Projeto de Regulamentação de Analista de Sistemas volta a tramitar no Senado

[quote=mario.fts]Meu irmão é enfermeiro, não é um mar de rosas não. Vc foi vacinado contra gripe? ele viu vários pontos de vacinação em metros e até em alguns postos de saude onde os auxiliares não estavam usando luvas. denunciou pro Coren e nada. Politica e dinheiro corrompem a todos.

O Luca aqui do forúm é engenheiro, pergunta pra ele se o crea é tão bom assim.

E outra, eu posso aprender e me aprimorar em TI em casa, basta ter um computador e um fórum. Um médico pode fazer isso em casa? não né?

Não adianta comparar TI com Medicina e engenharia. São ciências milenares, o cara apreende o que é certo , e o que é boa prática na faculdade logo de cara. Conceitos testadas e com um fundamento cientifico fortissimo. Um médico/engenheiro recem formado é capaz de exercer plenamente sua profissão. Na minha opinião, um desenvolvedor não.

Me mostra um curso de facu onde na matéria de programação com Java, um dos livros bases seja o do Josh Bloch. As boas práticas estão ai, mas não são ensinadas na facu. Por isso ela não faz tanta diferença na minha opinião.

A única coisa benéfica seria se esse conselho inspecionasse a qualidade desses cursos, servindo como um braço especialista do MEC. Fora isso, só sindicalismo barato.

[/quote]

Cara, minha esposa é enfermeira, e o Coren da nossa região funciona bem sim. Vejo que no hospital que ela trabalha, particular, existem várias visitas de profissinais do Coren la, analisando o que acontece.

Os cursos DEVEM ser fiscalizados, não só pelo MEC ou por alguma entidade regulamentadora, mas deviam ser sim, ficaslizados pelos próprios alunos, que no fundo não estão nem ai se o curso presta ou não. E é nessa hora, que profissinais que, mesmo credenciados por um orgão qualquer, deveriam ser banidos da profissão. Não estou aqui defendendo salários baixos ou altos. Cada um sabe o quanto vale. Porém, se você de um modo geral, pedir a opinião de pessoas que não são da área, sobre profissinais de tecnologia, vai saber que, somos taxados de enrolados ou enrolões. E que software nenhum sai direito, tudo é gambiarra.

Acho que mesmo para engenheiros, o credenciamento deveria ser permitido, como para profissionais de matematica. O que não se pode é deixar como está, ao Deus dará.

Sim, concordo. Ao deus dará não pode ficar mesmo. Mas eu não vejo a regulamentação como a solução final dos problemas.

bem, não iremos transformar isso numa discurssão (no bom sentido) entre nós dois. :wink:

[quote=mario.fts][quote=JavaX_JavaX]

mas pra mim , “autodidata”, é um ignorante por opção.

Att JavaX_javaX

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Assim como vc não quis ofender ninguém, eu também não pretendo te ofender, talvez eu não tenha entendido o que vc quer dizer. Aceite isso apenas como uma crítica:
Eu discordo completamente. Pra mim é o contrário. O autodidata é o sábio por opção.

Te garanto com 99% de certeza (já que 100% só deus…), que as pessoas que fazem o software do cern, não aprenderam tudo que sabem na faculdade. Se vc fizer algum curso de mestrado ou doutorado, ou até mesmo um TCC em uma faculdade pública, vai ver que vc não vai lá pra aprender com um professor, no máximo receberá orientação, vc vai ter é que pesquisar e ler SOZINHO.

O sucesso da sua tese depende única e exclusivamente de vc. Se vc não for um autodidata, não vai pra frente.

Considero a faculdade apenas como uma base. Se vc comparar dois ótimos profissionais, um com e outro sem faculdade, vai ver apenas que eles partiram de pontos diferentes, mas chegaram na excelência pelo mesmo caminho: estudando e lendo muito por conta própia.

[]'s[/quote]

Correto concordo com vc no ponto que é preciso buscar ,porem não é isso que a gente vê por ai , muitos estão se tornando autodidata que pra mim são apena pessoas bem informadas ,é isso que eu disse , partindo do seguinte principio, a maioria das pessoas que se dizem autodidata, não querem buscar conhecimento e sim informação …

e vc tem razão o pessoal que trabalham no cern ,não dependeram somente da faculdade … mas dai dizer que eles ,aprenderam sozinhos ou pela internet , afirmo que não
é preciso anos de estudo , pra vc ter uma ideia esse projeto já tem 20 anos … e garanto para vc , não tem autoditada que consiga aprender isso sozinho ou pegar o projeto na internet , são anos de estudos aplicados , com os cientistas e fisicos mais renomados no mundo hoje, afirmo que ha diferença entre base ou seja Conhecimento , e informação ou autodidata , porem não nego sou um autodidata , porem sei que terei que buscar muito ainda…, e é fudamental que nos apliquemos, nunca disse ao contrario

mas afirmo que conhecimeto é diferente de informação … e pra isso vc precisa de base , exemplo vc não vai querer da uma de autodidata e pilotar um Boing, não tem jeito

costumo dizer assim , tem coisas que vc se informa , e tem coisas que vc conhece.

tem coisa que só informação basta

tem coisa que sem conhecimento não tem jeito , ou vc acha que os cientistas fisicos programadores analistas que trabalham no cern são autodidata, aprenderam sozinho.

aplicação em uma materia que estão te ensinando , e diferente de autoditada , porem é o conhecimento que possibilita vc sozinho criar depois , informação não.

falam de medicina , não da para aprender na net , ou apenas lendo livros correto! , mas esse dias estava no forum e li uma coisa interessante
se um medico erra um paciente morre , se um programador erra um avião cai , uma bomba explode , o aparelho respiratorio para de funcionar
uma informação vaza, perde-se milhões.

é claro que o aparelho humano ou seja o corpo é muito mais complexo , nunca o intederemos por completo .

já disse para um hello World ,não vejo problemas.

porem não podemos menosprezar nossa profissão.

por causa de certos pensamentos , e sabendo da decadência do ensino no Brasil é que temos que nos aplicar e nos esforça

Ou quem sabe criar uma nova ferramenta e metodo de desenvolvimento , POG = “Programação Orientada a Gambiarra”

com base em um “CornoGrama” , funcionou nem rela

é só isso

ainda assim é só minha opinião

Descupem …

Desta forma, a regulamentação serviria apenas para criar um conselho pra arrecadar dinheiro, pois o cara que fez matemática ou engenharia não aprendeu nada, NA FACULDADE, com relação a desenvolvimento de software, boas práticas, bancos de dados, e tudo mais que uma grade de computação abrange.
Ou seja, seria um auto-didata, assim como muitos profissionais existentes hoje.
Portanto, não serviria pra nada a regulamentação.

É como já foi dito várias vezes nesta discução: Engenharia, Medicina são ciências milenares. Milhares de anos de construções caindo e gente morrendo de doenças hoje consideradas banais. Quantos anos tem a nossa área? 60? 70? 80 se consirear os primórdios.
Apesar das tão pregadas Boas Práticas existentes hoje, não chegamos em um ponto ideal. Creio que chegaremos bem mais rápido que a medicina por exemplo, mas ainda não estamos lá.

E antes que digam: eu fiz curso superior sim, de Ciência da Computação e aconselho a todos a fazer, mas não vejo como pré-requisito.

#autodidatas 8)

[quote=peczenyj]#autodidatas 8)
[/quote]

Por favor, se você me ofender novamente vou chamar os moderadores.

Grato

[quote=mario.fts]Sim, concordo. Ao deus dará não pode ficar mesmo. Mas eu não vejo a regulamentação como a solução final dos problemas.

bem, não iremos transformar isso numa discurssão (no bom sentido) entre nós dois. :wink:

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Opa Mario,

Claro que não… fica tranquilo !!! Acho que diferentemente do que o governo está fazendo, isso deve ser discutido com os profissionais da área hoje.

Vamos ver as cenas do proximo capitulo.

Como eu citei no meu blog, sou rigorosamente contra a imposição de piso salarial. Tentem abrir uma empresa e vocês vão ver que piso salarial é uma fantasia, inventada por algum sindicato.

Para haver aumento de salário, é preciso haver aumento de rendimento. Não estou falando do seu, mas o da sua empresa. A visão do patrão burguês que explora o funcionário é reservada apenas para discursos sindicalistas mediocres. Talvez valha para a indústria pesada, como a metalúrgica, onde os profissionais são pouco qualificados, mas certamente não se aplica a nossa.

Se queremos salários melhores, é necessário atacar o problema real: As empresas simplesmente não conseguem crescer no Brasil. Os impostos são massacrantes, o custo da nossa CLT é abusivo.

O que acontece com o piso é que empresas grandes, que são fiscalizadas, contratam menos. As menores, que não sofrem tanta fiscalização, aderem ainda mais à informalidade. Se já está caro contratar em CLT e tantas optam por PJ, tornar ainda mais caro só agravará essa situação.

A reserva de mercado é uma panaquice. Na nossa área (assim como na de jornalismo, ou direito, ou contabilidade), não vejo qualquer razão para haver reserva. Dizer que temos que ter “pq outros tem” é um argumento, no mínimo, infantil (se meu irmão tem um sorvete, quero um sorvete também). Acho que temos que ponderar é que áreas reservas fazem realmente sentido. E retirar a reserva das que não fazem.

Foi um ganho para o jornalismo perder a reserva. Os jornais virtuais, por exemplo, eram escritos por jornalistas. E mal escritos! Muitos blogs jornalísticos de amadores são excelentes fontes de notícias. Assim como na nossa área, há milhares de excelentes programadores sem faculdade. Isso, de maneira nenhuma, é desmerecer o papel do estudo. Ele é importante, e uma faculdade acelera esse processo e certifica de alguma forma.

Aliás, qualquer empresa que tem preocupação com a própria imagem e qualidade só contrata profissionais qualificados. Vocês já viram empresas muito grandes contratarem alguém que não tem faculdade, nem portifólio, nem nada? A reserva já existe, mas é baseada em critérios das empresas. Muitas empresas, por exemplo, só contratam júniores de faculdades específicas, e se você fizer uma “unilixos”, você já estará fora do processo.

Sem falar que a reserva protege também o mau profissional, e dá dinheiro para o cara que vive da venda de assinaturas.

Uma regulamentação na nossa área, deve levar tudo isso em conta. Eu sou a favor, nos critérios da SBC. Uma regulamentação que simplesmente diz que profissões existem, mas não as barram ou restringem para ninguém. E, preferencialmente, sem piso salarial.

Tem uma amiga minha que so passa com media minima.
E cola de cima em baixo utilizando os metodos mais sujos possiveis.
Atualmente ela trabalha na empresa dela mas NAO com sistemas.

Uma dia ela me falou: Mas eu vou ganhar mais na minha empresa por ser Analista Desenvolvedor, e preciso do diploma.

Minha resposta foi simples: vc pode ser QUALQUER coisa na vida. Menos analista desenvolvedor.

E o mais engracado é a conversa de que “pra sistema de padaria eu nao preciso de faculdade mesmo”. AEeehuehueaea
Como se nao tivessemos genios por ai a fora fazendo softwares com design formidaveis, e trabalhando com calcuos absurdos, sem um lixo de um canudo.

Att,
Fabio, que esta se formando em uma boa faculdade e a cada dia que passa percebe que faculdada nao quer dizer NADA. (aka certificacoes)

Peraí, a faculdade é muito importante. Ela só não deve ser obrigatória.

Existem dois lados dessa moeda. O primeiro é a sua colega, que realmente não deveria estar seguindo adiante no curso e há uma falha na faculdade em formá-la. Mas garanto que você também tem colegas interessados (e espero, você mesmo), que aprenderam muito com os professores, e estão extraindo informações valiosíssimas do curso.

Aliás, para quem contrata, há uma tendência de escolher quem tem faculdade, não só pelo certificado, mas pq os profissionais que vem dela tem maiores chances de serem melhores do que os que não vem. Além disso, ela dá uma formação básica, que auxilia, e muito, no desenvolvimento de um profissional. Essa base permite que alguém que cursou uma facul seja um auto-didata mais eficiente do que quem não cursou.

Agora, isso não significa que ela deva ser obrigatória. Como a empresa da sua colega logo irá notar, ela não é uma boa analista de desenvolvimento. Se jogarem ela no cargo, logo ela vai ver que se enganou, e terá que tirar o prejuízo por conta. Aí, das duas uma: Ou ela terá um chefe rapidamente insatisfeito, e irá ser demitida ou realocada (não trabalhando mais na área), ou ela irá aprender na marra o que podia ter aprendido de maneira mais tranquila, enquanto cursou a facul. Aliás, ainda há uma terceira: ela poderá desistir do emprego, e querer virar biológica, arqueóloga, ou qualquer outra coisa bem longe do computador.

Ah sim, sem falar que sem faculdade, esqueça a possibilidade de fazer área acadêmica ou trabalhar num centro de pesquisas. Essas empresas optam apenas por contratar profissionais com alto grau de qualificação acadêmica.

Mas o importante é isso. As reservas vão existir, mas porque as empresas precisam e não pq a lei diz que tem que ser assim.

“trabalhar num centro de pesquisas”.

Concordo. Mas vamos e venhamos: 0,001% das vagas boas que envolvem sistemas sao pra isso.
Eu ja trabalhei com software de reconhecimento facial, inclusive reconhecimento facial em video viny (dinamico, nao estatico). Sei bem o que vc esta falando.

“mas pq os profissionais que vem dela tem maiores chances de serem melhores do que os que não vem”

Vago, bem vago. Vai variar de acordo com a empresa.
Aki por exemplo o arquiteto j2ee mais competente, o DBA mais sinistro e o melhor programador PL-SQL nao tem.
Pode revirar o mercado de cima em baixo e dificilmente vc vai achar profissional como esses 3 que te citei.
Tanto que ela ja desistiu de obrigar diploma.

É importante sim. Mas vai depender muito do que vc quer fazer.
Qdo disse que “nao quer dizer nada”, teria acertado mais se dissesse que nao PROVA nada.

Bom, provavelmente as faculdades daí não são muito forte, então. Pq aqui, há faculdades que são de concenso geral que formam bons profissionais. E, realmente, vários candidatos que vem delas tem ótima formação profissional (ainda são júniores, mas dá para ver claramente a diferença entre eles e profissionais de outras faculdades).

Mas gostaria de saber: já que desistiram do diploma, que critérios sua empresa usa para contratar?
Por que aposto que só um cara bater aí a porta dizendo que sabe é que não é.

[quote=ViniGodoy]Bom, provavelmente as faculdades daí não são muito forte, então. Pq aqui, há faculdades que são de concenso geral que formam bons profissionais. E, realmente, vários candidatos que vem delas tem ótima formação profissional (ainda são júniores, mas dá para ver claramente a diferença entre eles e profissionais de outras faculdades).

Mas gostaria de saber: já que desistiram do diploma, que critérios sua empresa usa para contratar?
Por que aposto que só um cara bater aí a porta dizendo que sabe é que não é.[/quote]

Entrevista com o profissional mais experiente da empresa e prova pratica de 4 horas?

E cuidado ao fazer suposicoes estatisticas sobre a qualidade das faculdades de onde moro.
Uma delas desenvolveu algoritmo de reconhecimento facial com acerto de 98%.
7% a mais do melhor que existia no mercado, ate entao (Sueco se nao me engano).

Eu me sirvo de exemplo.

Aprendi Pascal no ensino médio, obviamente sem muito rigor. Depois que entrei na faculdade percebi que muita coisa que eu fazia dava para ser feito de uma forma melhor.

Quer um exemplo?
Peça para duas pessoas, uma com e outra sem, desenvolverem um algoritmo bobo.
O jogo da senha, o computador escolhe um número de 1 até 2 bilhões e outro método tenta descobrí-lo.

Haverá duas formas de se fazer… a que todos pensam de início:

  1. um for de 1 ate 2 bilhões testando um por um até achar o número. Para um n até 2 bilhões, voce vai ver que esse algorimo vai demorar mto, mto mesmo… mais de 10 minutos com certeza.
  2. um algoritmo que funciona como uma busca binária… sempre indo no meio e descartando as outras opções… primeiro tenta o numero 1 bilhão, depois se a senha for menos que um bilhão, tenta 500 milhões, se for maior que 500 milhões, tenta 750 milhões e assim vai. Esse algoritmo roda em, no máximo, 5 milissegundos.

Preciso dizer qual eu faria na minha época de ensino médio e qual eu faço agora?
Para mim, a faculdade faz muita diferença sim na área de programação.

[quote=fabim]E cuidado ao fazer suposicoes estatisticas sobre a qualidade das faculdades de onde moro.
Uma delas desenvolveu algoritmo de reconhecimento facial com acerto de 98%.
7% a mais do melhor que existia no mercado, ate entao (Sueco se nao me engano).[/quote]

Então custo a acreditar que a faculdade daí esteja formando, de maneira geral, pessoas piores do que as que não a cursaram. Minha suposições haviam partido de suas próprias observações, de que faculdades estava cada vez mais convencido de que faculdades não queriam dizer NADA.

Note que estou falando é “de maneira geral”. Por que é no que podemos nos basear na contratação de júniores. Provavelmente, mais pessoas que fizeram a faculdade se darão melhor na prova que sua empresa faz do que aquelas que não fizeram. Não estou negando a possibilidade de haver um bom auto-didata, ou gente que fuja a regra.

Mas creio que a faculdade ajude, e muito. Sem falar que não podemos usar apenas a sua empresa como base para o mercado inteiro. A idéia de se ter uma faculdade também é criar polivalência, ou seja, ser um profissional mais adaptável, e poder se candidatar em vários locais. E muitos locais valorizarão formação acadêmica.

De qualquer forma, sua empresa faz o que muitas fazem: prova e entrevista. Elas mesmas criam um mecanismo próprio de certificação. E mais adaptado as necessidades delas. Como eu falei, nenhuma regulamentação deveria exigir faculdade. Até porque, isso é fazer com que o governo diga que sua empresa é incapaz de contratar corretamente através dos critérios dela. E, como você mesmo atestou, isso não é nem um pouco verdade.

A faculdade é um diferencial importante? Claro que sim. Mas quem deve decidir o peso desse diferencial é a empresa que precisa do profissional, não o governo.

De onde surgiu essa estatística? No meu e-mail recebo pelo menos uma vaga por mês com perfil de pesquisa. Temos vários colegas do GUJ na área. Não são só centros de pesquisa de faculdades que estou falando. Muitas empresas privadas tem centros de pesquisa próprios. Só aqui em Curitiba, conheço pelo menos três, de grande porte.

É claro que é um nicho mais segmentado, mas também geralmente mais bem remunerado, e nem por isso mereça ser desprezado.

Sem falar que a área acadêmica (sim, ser professor) contrata horrores. Só aqui temos pelo menos 3 grandes faculdades que dão aulas de TI.

Bom , como já disse nossa aréa abrange varias outras areas , digamos software de engenharia vc pode escolher engenharia nuclear , aerea atomica ou vamos para medicina ciencia milenar, muitos dos aparelhos medicos hoje são controlados por softwares.

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/767430-pernas-bionicas-permitem-que-paraplegicos-andem-veja-video.shtml
Pernas biônicas permitem que paraplégicos andem; veja vídeo


Leitor de movimento pode ajudar em reabilitação
http://catalogohospitalar.com.br/software-de-monitorizacao.html
software-de-monitorizacao
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.wolfram.com/products/mathematica/usersanduses/cern.html
Programa do CERN Íons Pesados Cria "Little Bang"
http://www1.folha.uol.com.br/tec/764161-setor-de-software-no-pais-deve-retomar-crescimento-de-20-em-2010.shtml
Setor de software no país deve retomar crescimento de 20% em 2010

isso me fez lembrar de uma frase citada nesse mesmo topico , medicina é ciencia milenar e nossa area é tão jovem ainda.

verdade imagina quando ela ficar adulta.

Os links Acima não mostra nem 0,01 porcento do desenvolvimento tecnologico, tanto da propria tecnologia , como das areas em que a
tecnologia é aplicada .

parando para pensar nisso, vcs conseguiriam mesmo dar um limite para o desenvolvimento de nossa area , pense nisso.

mas não tem problema o amadurecimento de nossa profissão, ira se encarregar da reciclagem

porem como já citado , não precisamos ficar desapontado ou preocupados ,ainda nos resta as padarias os barzinhos pra desenvolvermos softwares como já foi citado tbm.

Já venho acompanhando esse tipo de discussão faz alguns anos e em diversos fóruns, e uma coisa é certa, ou melhor, algumas coisas:

1 - Uso abusivo da palavra falácia.

2 - Quem é a favor de modo geral respeita o pessoal sem diploma atuante no mercado.

3 - Quem é contra acha que só os que não tem faculdade é que prestam, como se a faculdade deixa-se pessoas burras.

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