Código fonte do software desenvolvido por um funcionário, pertence a empresa ou ao funcionário?

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=Ruttmann]
Ultimamente tá surgindo alguns usuários assim aqui no fórum, inclusive alguns falastrões, supostos donos da razão universal.
[/quote]

Chato mesmo cara. O Lobby hoje tá em todo lugar.

Eu não vou criticar o usuario por mudar os posts por um bom motivo:
Pessoas mudam de idéia, e quando idéias velhas e superadas são vistas, tem-se a impressão de que o usuário ainda pensa assim.

Se vc desenvolveu na empresa, o codigo fonte é dela.

Pessoal, enquanto eu lia este post surgiu uma dúvida sobre isso:
Muitas linguagens frameworks e ferrametas, que apesar de serem gratuitas, possuem alguma dependência de algo não gratuito. E se a empresa não fornecer essa dependência dizendo para o funcionario se virar, se o cara estando fora do expediente desenvolver uma ferramenta na unha só para auxilia-lo neste trabalho, este fonte também é da empresa?

[/quote]

Se ele não usar nenhum recurso da empresa. Notebook, energia eletrica etc… nem conhecimento dela sobre o negócio, o fonte é do desenvolvedor.

[quote=YvGa][quote=Luiz Augusto Prado][quote=Ruttmann]
Ultimamente tá surgindo alguns usuários assim aqui no fórum, inclusive alguns falastrões, supostos donos da razão universal.
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Chato mesmo cara. O Lobby hoje tá em todo lugar.

Eu não vou criticar o usuario por mudar os posts por um bom motivo:
Pessoas mudam de idéia, e quando idéias velhas e superadas são vistas, tem-se a impressão de que o usuário ainda pensa assim.

Se vc desenvolveu na empresa, o codigo fonte é dela.

Pessoal, enquanto eu lia este post surgiu uma dúvida sobre isso:
Muitas linguagens frameworks e ferrametas, que apesar de serem gratuitas, possuem alguma dependência de algo não gratuito. E se a empresa não fornecer essa dependência dizendo para o funcionario se virar, se o cara estando fora do expediente desenvolver uma ferramenta na unha só para auxilia-lo neste trabalho, este fonte também é da empresa?

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Se ele não usar nenhum recurso da empresa. Notebook, energia eletrica etc… nem conhecimento dela sobre o negócio, o fonte é do desenvolvedor.[/quote]

Esse caso é bem delicado…

Pode acontecer da empresa reivindicar o “programinha” pois digamos, o contexto para a criação dessa ferramenta foi a empresa quem ditou, não sei se me fiz entender corretamente. É mais uma briga envolvendo conceitos do que produtos propriamente ditos, entende?

Claro, essa seria uma situação difícil de resolver e que levaria certo tempo…

Mas se eu me visse no caso que o Luiz citou, optaria por uma das duas saídas a seguir:

  1. Faria hora extra na empresa ou pediria tempo útil pra desenvolver tal ferramenta. Afinal se me mandaram “me virar pra fazer algo pela empresa”, nada mais justo que eu tomar meu tempo útil desenvolvendo tal ferramenta(que neste caso seria da empresa!).

2)Faria em casa mas não aplicaria na empresa. Ou faria 2 versões da implementação necessária, cedendo uma a empresa para resolver o problema lá, e outra ficaria pra mim, tentando lucrar em cima disso…

São dois casos. Eu preferiria o primeiro, pois é mais garantia de ganhos…

[quote=Ruttmann][quote=YvGa][quote=Luiz Augusto Prado][quote=Ruttmann]
Ultimamente tá surgindo alguns usuários assim aqui no fórum, inclusive alguns falastrões, supostos donos da razão universal.
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Chato mesmo cara. O Lobby hoje tá em todo lugar.

Eu não vou criticar o usuario por mudar os posts por um bom motivo:
Pessoas mudam de idéia, e quando idéias velhas e superadas são vistas, tem-se a impressão de que o usuário ainda pensa assim.

Se vc desenvolveu na empresa, o codigo fonte é dela.

Pessoal, enquanto eu lia este post surgiu uma dúvida sobre isso:
Muitas linguagens frameworks e ferrametas, que apesar de serem gratuitas, possuem alguma dependência de algo não gratuito. E se a empresa não fornecer essa dependência dizendo para o funcionario se virar, se o cara estando fora do expediente desenvolver uma ferramenta na unha só para auxilia-lo neste trabalho, este fonte também é da empresa?

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Se ele não usar nenhum recurso da empresa. Notebook, energia eletrica etc… nem conhecimento dela sobre o negócio, o fonte é do desenvolvedor.[/quote]

Esse caso é bem delicado…

Pode acontecer da empresa reivindicar o “programinha” pois digamos, o contexto para a criação dessa ferramenta foi a empresa quem ditou, não sei se me fiz entender corretamente. É mais uma briga envolvendo conceitos do que produtos propriamente ditos, entende?

Claro, essa seria uma situação difícil de resolver e que levaria certo tempo…

Mas se eu me visse no caso que o Luiz citou, optaria por uma das duas saídas a seguir:

  1. Faria hora extra na empresa ou pediria tempo útil pra desenvolver tal ferramenta. Afinal se me mandaram “me virar pra fazer algo pela empresa”, nada mais justo que eu tomar meu tempo útil desenvolvendo tal ferramenta(que neste caso seria da empresa!).

2)Faria em casa mas não aplicaria na empresa. Ou faria 2 versões da implementação necessária, cedendo uma a empresa para resolver o problema lá, e outra ficaria pra mim, tentando lucrar em cima disso…

São dois casos. Eu preferiria o primeiro, pois é mais garantia de ganhos…[/quote]

Eu também acharia justo desta forma, mas não são todos os empresários que pemsam assim. As vezes acho essas questões de direitos autorais meio bagunçada.
Quando passo por estes apertos(na empresa em que eu trabalhava era proibido fazer hora extra), acabo fazendo o trabalho em casa e publicando no GUJ antes de utiliza-lo no trabalho.
Eu fico puto quando me falam “se vira” por murrinhagem.

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=Ruttmann][quote=YvGa][quote=Luiz Augusto Prado][quote=Ruttmann]
Ultimamente tá surgindo alguns usuários assim aqui no fórum, inclusive alguns falastrões, supostos donos da razão universal.
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Chato mesmo cara. O Lobby hoje tá em todo lugar.

Eu não vou criticar o usuario por mudar os posts por um bom motivo:
Pessoas mudam de idéia, e quando idéias velhas e superadas são vistas, tem-se a impressão de que o usuário ainda pensa assim.

Se vc desenvolveu na empresa, o codigo fonte é dela.

Pessoal, enquanto eu lia este post surgiu uma dúvida sobre isso:
Muitas linguagens frameworks e ferrametas, que apesar de serem gratuitas, possuem alguma dependência de algo não gratuito. E se a empresa não fornecer essa dependência dizendo para o funcionario se virar, se o cara estando fora do expediente desenvolver uma ferramenta na unha só para auxilia-lo neste trabalho, este fonte também é da empresa?

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Se ele não usar nenhum recurso da empresa. Notebook, energia eletrica etc… nem conhecimento dela sobre o negócio, o fonte é do desenvolvedor.[/quote]

Esse caso é bem delicado…

Pode acontecer da empresa reivindicar o “programinha” pois digamos, o contexto para a criação dessa ferramenta foi a empresa quem ditou, não sei se me fiz entender corretamente. É mais uma briga envolvendo conceitos do que produtos propriamente ditos, entende?

Claro, essa seria uma situação difícil de resolver e que levaria certo tempo…

Mas se eu me visse no caso que o Luiz citou, optaria por uma das duas saídas a seguir:

  1. Faria hora extra na empresa ou pediria tempo útil pra desenvolver tal ferramenta. Afinal se me mandaram “me virar pra fazer algo pela empresa”, nada mais justo que eu tomar meu tempo útil desenvolvendo tal ferramenta(que neste caso seria da empresa!).

2)Faria em casa mas não aplicaria na empresa. Ou faria 2 versões da implementação necessária, cedendo uma a empresa para resolver o problema lá, e outra ficaria pra mim, tentando lucrar em cima disso…

São dois casos. Eu preferiria o primeiro, pois é mais garantia de ganhos…[/quote]

Eu também acharia justo desta forma, mas não são todos os empresários que pemsam assim. As vezes acho essas questões de direitos autorais meio bagunçada.
Quando passo por estes apertos(na empresa em que eu trabalhava era proibido fazer hora extra), acabo fazendo o trabalho em casa e publicando no GUJ antes de utiliza-lo no trabalho.
Eu fico puto quando me falam “se vira” por murrinhagem.
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Já me incomodei bastante em outras empresa(não da área de TI) por conta do famoso “se vira”. Acho muito errado levar serviço pra casa, e produzir de graça para a empresa que te emprega.

Nunca fiz isso, pretendo nunca fazer. Trabalhar a troco de nada não rola né? A empresa não vai me pagar a mais no fim do mês a troco de nada também…

Daqui deve aparecer uns aí falando mal desse meu comentário, mas eu acho que se é pra “se virar” com tal coisa, que se vire então em horário de trabalho.

Serviço normal já tras incomodação, serviço em casa e sem receber ainda, vira estresse e em poucos casos termina em separação, briga com a família, etc…

:wink:

Cara, as vezes a gente é refem do sistema. Quem tem familia pra alimentar é obrigado a se virar.

OBS: Eu sempre desconfio da empresa quando o software que ela não quer comprar é mais barato que meu tempo de trabalho.

Conforme consulta em vários escritórios de advocacia com experiencia na area e atuacoes - infelizmente ou felizmente recebi essas respostas :

EMPRESA: Terá direito na comercializacao do software e gerência de todas as licenças distribuídas com exclusividade com 100% do lucro obtido (pois a mesma pagou para ser construido da forma que ela almejava)

FUNCIONÁRIO: Tera direito somente ao codigo fonte com exclusividade pois trata-se da propriedade intelectual - entao cabe ao mesmo dar o direito para a empresa ou qualquer outro efetuar manutencao no codigo em cima da sua criacao (arte) , como expansao/escalabilidade , customizacoes e outros

O software é da empresa ela que comercializa e o ganho é somente dela - agora como foi feito trata-se “de criacao” e pertence ao autor

Cabe ao autor do codigo escolher se deve ou nao entregar o codigo

Criacao é uma arte e isso faz parte da individualidade de cada um

Existem varias jurisprudencias tratando desse assunto

Quem estiver passando por esse dilema segue :


SOFTWARE :

Para que serve ? ->Resp: Automatizar tarefas , reduzir custos e despesas com contratacao de mao de obra , arquivarios com mobilias e papeis ; agilidade ,rapidez e principalmente produtividade ou seja “Fácil , Pequeno e Barato”

Quem usa ? ->Resp:Empresa do ramo do negócio (Indústria , Varejo , Financeiro)

Quem vende e (ou) lucra ? ->Resp: Quem teve a idéia de CRIAR O SOFTWARE para o NEGÓCIO ( Já tem sua carteira de clientes formada e já esta a anos no ramo de negócio) e alem disso INVESTIU PARA O DESENVOLVIMENTO DO MESMO

PORTANTO PERTENCE A QUEM INVESTIU OU SEJA PERTENCE A EMPRESA E É SOMENTE ELA QUEM LUCRA INTEGRALMENTE SEM RESTRICOES DE LICENÇAS

CÓDIGO FONTE

Para que serve ? -> Para gerar o Software

Quem usa ? -> Desenvolvedor e Programadores

Quem vende ou lucra ? -> O proprietário do codigo com a manutenção do codigo (refactoring , layouts da estrutura , escalabilidade , migracoes, integracoes etc…) para a empresa que venderá o software


CONCLUSAO : A EMPRESA esta interessada no resultado e o resultado é o SOFTWARE e o SOFTWARE pertence a ela
A EMPRESA NAO ESTA INTERESSADA COMO FOI FEITO (CODIGO-FONTE) E SIM NOS RESULTADOS (SOFTWARE = PRODUTIVIDADE)

Para uma empresa nao depender de única e exclusivamente de um desenvolvedor - ela cria celulas de desenvolvimento aonde existe um controle de versoes , um requisitante e um modelo a ser seguido , criado por uma outra equipe de Profissionais (Analista Requisitos , modelador etc…)

A empresa tera que investir - porque se fizer economia em safrificar uma pessoa para fazer tudo , ela corre o risco de perder esse profissional ou depender da boa fé ou indole do mesmo para que ensine alguém que o substitua

O que voces acham do que escutei dos escritorios de advocacia ?

Acho que você só repetiu os argumentos que você apagou anteriormente. E que já foram comentados por meus tópicos anteriores que agora estão sem sentido.

Toda empresa de desenvolvimento de softwares também vai ter interesse no fonte.
Se não vira bagunça e o negócio da empresa depende do código e certamente nenhuma empresa quer ver seu trabalho sendo oferecido pelo concorrente.
Se vc assinou um contrato que diz que o fonte é propriedade dela, já era. O fonte é dela.

Toda empresa que conheci pediu a propriedade do código.

Não sei o que se passa na cabeça de alguém que ganha pago pra desenvolver pra uma empresa, e que quer ter direito sobre o código que escreve…

Só pode estar pensando em prejudicar a empresa quando sair, sei lá. Acho que isso é idéia de gente que foi ludibriada com a conversa de “muito dinheiro na área de TI”(é parecida com o papo pra chamar imigrantes para o Brasil antigamente), se desiludiu e agora se acha no direito que pegar uma “indenizaçãozinha” da empresa…

É mesma coisa que o peão de empreitera de construção ser mandado embora e achar que tem direito sobre os aluguéis dos apartamentos nos prédios que ele ajudou a construir…

:roll:

Estou achando estranha essa história. Se uma empresa contrata o programador, o código fonte gerado por ele é o objeto de seu trabalho. A empresas dá recursos (computador, café, energia, café, servidores, café, rede, café). Então, o empregado não pode exigir direitos sobre o código fonte. Até porque, em boa parte das empresas, você também não programará sozinho. Como dizer que parte de um software é realmente sua?

Há vários artigos falando sobre isso na internet, cito um que esclarece justamente essa diferença:
http://jus.com.br/revista/texto/17290/as-relacoes-de-trabalho-e-a-propriedade-intelectual

Para mim, não faz sentido reter o software. Isso parece até um tipo de agressão contra seu empregador, uma forma covarde de tentar escraviza-lo num contrato de manutenção. Foi ele quem pagou pelo software, então, o software é dele. Se ele quiser modificar o código ou destruí-lo, o problema é exclusivamente dele.

No caso do nosso trabalho, acho que qualquer contrato está cobrindo desenvolver software e fazer pesquisas na área de informática. Especialmente se você trabalha num setor de P&D. Só estaria fora se você for um cara de infra, e desenvolver um software que não tem nada a ver com infra. Ou fizer um software em casa, sobre outra coisa e então a empresa querer exigir direitos disso.

[quote=ViniGodoy]Estou achando estranha essa história. Se uma empresa contrata o programador, o código fonte gerado por ele é o objeto de seu trabalho. A empresas dá recursos (computador, café, energia, café, servidores, café, rede, café). Então, o empregado não pode exigir direitos sobre o código fonte. Até porque, em boa parte das empresas, você também não programará sozinho. Como dizer que parte de um software é realmente sua?

Há vários artigos falando sobre isso na internet, cito um que esclarece justamente essa diferença:
http://jus.com.br/revista/texto/17290/as-relacoes-de-trabalho-e-a-propriedade-intelectual

Para mim, não faz sentido reter o software. Isso parece até um tipo de agressão contra seu empregador, uma forma covarde de tentar escraviza-lo num contrato de manutenção. Foi ele quem pagou pelo software, então, o software é dele. Se ele quiser modificar o código ou destruí-lo, o problema é exclusivamente dele.

No caso do nosso trabalho, acho que qualquer contrato está cobrindo desenvolver software e fazer pesquisas na área de informática. Especialmente se você trabalha num setor de P&D. Só estaria fora se você for um cara de infra, e desenvolver um software que não tem nada a ver com infra. Ou fizer um software em casa, sobre outra coisa e então a empresa querer exigir direitos disso.[/quote]

Justamente isso…

Esse tipo de exigência do empregado é praticamente como se eu fosse em uma marcenaria, pegasse as ferramentas e máquinas do marceneiro, a madeira dele, fizesse uma cadeira pra mim e quisesse sair de lá de graça…

Nessa questão da infra não se pode esquecer que existem ferramentas corriqueiras para os programadores, mas que custam alguns milhares de dólares por licença. Vide programadores .Net onde a IDE é paga…

Ri do café, café e café… :lol:

E no caso de um trecho de código?

Por exemplo, tem uma arquitetura de código para ManagedBeans feita pra usar em qualquer managed bean. Foi eu que fiz… não posso usar em projetos pessoais meu? A idéia foi minha! rs

Colocando exemplo do marceneiro, seria ver uma mesa legal que eu fiz na loja dele, e fazer isso em casa com meus materiais

Pode sim, pois você tem o direito autoral. Você pode reproduzir seu código em outros lugares.
O que você não pode fazer é:

  • Criar um serviço concorrente da empresa;
  • Confiscar da empresa o direito dela usar esse código;
  • Cobrar da empresa participação nos lucros, caso esse produto seja um enorme sucesso.

A idéia pode ter sido sua. Mas talvez você não a tivesse se:
a) A empresa não tivesse te pagado para desenvolver esse sistema;
b) Se não fornecesse material e espaço físico para você desenvolve-lo.

A lei do Brasil é muito clara ao dizer que a idéia na cabeça do inventor não tem qualquer valor. Para que algo tenha valor, é necessário ter produzido pelo menos um produto e, claro, esse produto tem que valer alguma coisa para alguém.

Hummm legal, obrigado pela resposta ViniGodoy

E não se esqueça que o marceneiro ainda pagou em dinheiro as horas em que você ficou lá!

Não sei se a lei permite ou não, mas não acho honesto pegar o código da empresa, copiar e levar para outros projetos de fora.
Mas veja: estou falando do código pronto, do produto… o conhecimento por outro lado é sua propriedade, isso ninguém pode tirar.

Ou seja, se quiser chegar no seu projeto e usar a mesma arquitetura, recriar classes utilitárias semelhantes, etc. aí tudo bem. Só estará usando o conhecimento técnico que adquiriu enquanto trabalhava para a empresa.

Olhe, esse negocio de que o programador tem direito autoral sobre o código não existe, até onde eu sei. Isso está bem claro na lei que alguem postou algumas páginas atras.

Essa historia de direitos autorais em software quem inventou foram essas empresas que pagam uma merreca de salario e pagam “direitos autorais” “por fora”. É uma das gambiarras que armaram pra tal de CLT-Flex. É ilegal, assim como PJ, e quem entrar com processo trabalhista leva.

Esse “conceito” de pagar direito autoral é emprestado do jornalismo, onde cronistas, entre outros, tem sim por lei, direito autoral sobre o que escrevem e cedem por contrato os direitos a um jornal ou revista.

Mas isso é lei específica para produções artísticas, onde software não se enquadra. Por mais que gostem do termo e da comparação, produção de software não é arte, além de ter regulamentação própria.

Veja - aqui é um site de TI aonde possuem pessoas especialistas em desenvolvimento de sistemas . Concordam ?!!

Tem algun desenvolvedor achando que sabe mais que um advogado ? - VEJA BUSQUEI CONSULTAS EM ESCRITORIOS DE ADVOCACIA

e fiz essa enquete apenas para saber o que voces acham e para saber o tao quao podemos confiar em um desenvolvedor

Fiquei super contente em saber que aqui existem pessoas de boa fé (indole) que nao possuem qualquer interesse em aprisionar a EMPRESA isso ja me deixa muito tranquilo
e feliz com a comunidade

Um caso :

Empregado contratado arcou com a criacao e evolucao do sistema na forma individual sem amparo ou qualquer tipo de apoio suportado pelo ramo de negocio do requerente - para o desenvolvimento do produto final no qual pertence a empresa (SOFTWARE)

SOFTWARE = PRODUTO = RESULTADO = LUCRO PERTENCE A EMPRESA E NAO AO FUNCIONARIO

CODIGO FONTE = ELEMENTO PARA GERACAO DO PRODUTO

CODIGO FONTE NAO É VENDIDO E SIM MANUTENDIDO

CODIGO FONTE É O CEREBRO DE UMA PESSOA.

AS SUAS MAOS FAZEM UM PRODUTO SEJA ELE QUAL FOR , ENTAO SUAS MAOS PERTENCEM A EMPRESA ?

CODIGO FONTE É O PENSAMENTO ESCRITO DE UMA ALMA - NINGUÉM PODE RETER A ALMA DE NINGUÉM

NINGUÉM PODE VENDER SUA ALMA

isso é valido quando se desenvove sozinho ???

[quote=guto20092012]Veja - aqui é um site de TI aonde possuem pessoas especialistas em desenvolvimento de sistemas . Concordam ?!!

Mas oras , fracamente ; tem muito desenvolvedor querendo dar uma de advogado - VEJA BUSQUEI CONSULTAS EM ESCRITORIOS DE ADVOCACIA

e fiz essa enquete apenas para saber o que voces acham e para saber o tao quao podemos confiar em um desenvolvedor

Fiqeui super contente em saber que aqui existem pessoas de boa fé (indole) que nao possuem qualquer interesse em aprisionar a EMPRESA isso ja me deixa muito tranquilo
e feliz com a comunidade

Um caso :

CONTRA-FÉ na peticao que corre em segredo de Justica por nao haver detrimento do inumeros clientes que compraram o software e hoje perpetuam sua base de dados em cima desse sistema de varejo

O peticionante (EMPRESA) pede uma indenizacao de 4 milhoes de reais ou repasse dos codigos com exigencias periciais para posse do mesmo OU suceptivel acordo judicial e comercial

Ganho de causa: para o reu (empregado) / requerido

Empregado contratado arcou com a criacao e evolucao do sistema na forma individual sem amparo ou qualquer tipo de apoio suportado pelo ramo de negocio do requerente - para o desenvolvimento do produto final no qual pertence a empresa (SOFTWARE)

SOFTWARE = PRODUTO = RESULTADO = LUCRO PERTENCE A EMPRESA E NAO AO FUNCIONARIO

CODIGO FONTE = ELEMENTO PARA GERACAO DO PRODUTO

CODIGO FONTE NAO É VENDIDO E SIM MANUTENDIDO

CODIGO FONTE É O CEREBRO DE UMA PESSOA.

AS SUAS MAOS FAZEM UM PRODUTO SEJA ELE QUAL FOR , ENTAO SUAS MAOS PERTENCEM A EMPRESA ?

CODIGO FONTE É O PENSAMENTO ESCRITO DE UMA ALMA - NINGUÉM PODE ROUBAR A ALMA DE NINGUÉM

NINGUÉM PODE VENDER SUA ALMA

isso é valido quando se desenvove sozinho ???
[/quote]

Não venha com achismo e casos que “correm em segredo de justiça”. Você já perdeu a credibilidade quando editou todos os seus posts, então ou você traz casos reais que possam ser comprovados ou não fique achando nada e confundindo a cabeça de quem lê.

Eu não estou querendo “dar de advogado”, eu apenas li a lei que foi postada aqui, coisa para a qual não precisa ser advogado. Se voce tem algo novo, cite um exemplo que possa ser verificado, cite a lei que diz isso, como voce antes afirmava. Cite o caso em que o juiz deu ganho de causa para o sujeito que pensou o código. Não venha com supostos “casos que correm em segredo de justiça, por isso não posso provar”.

Antes voce dizia ser lei, agora já é um caso que corre em segredo de justiça. Ora, se este corre então cite outro, pois deve haver muitos pra que voce seja tão enfático assim.

Se tem alguem aqui bancando o advogado é você.

YvGA

“Veja nao estou contra nem a favor do EMPREGADO NEM DA EMPRESA e nao estou induzindo ninguém que acompanha esse tópico”

Apenas comentei um fato polêmico que gera repercussão nos tribunais superiores

Outra coisa - como voce nao é da area processual - procure saber que uma determinada lei se aplica com bom senso e além disso existem Juristas que estudam a aplicabilidade da mesma

Outra segunda coisa : Jamais colocaria casos reais ; portanto procure um advogado se vc esta interessado em saber casos reais

Desta forma “De duas uma”: Como o senhor esta interessado em CASOS REAIS - TALVEZ queira revindicar seus direitos
no código fonte ou voce É DONO DO NEGOCIO E ESTA COM RECEIO DOS SEUS PROGRAMADORES reterem o codigo - Em quais dessas situacoes voce se coloca ?

YvGA só uma pergunta: Você gostaria de saber os casos reais porque tem interesse em revindicar seus codigos fontes ou esta com receio dos seus funcionarios reteram o codigo depois da publicacao desse tópico ?

Mais outra coisa : Nao estou interessado em confundir ninguém - Esse é um forum de TI e nao de assuntos coligados a area juridica .Portanto quem estiver com dúvidas deve procurar um ADVOGADO para consultas !!!

Outro último detalhe eu posso editar meus posts o quanto eu quiser pois sou proprietário dos meus posts criados e o GUJ da essa liberdade da mesma forma que um código fonte pertence a um proprietário que o criou !!!

Eu também posso mudar de idéia e apagá-lo quantas vezes eu quiser pois o GUJ permite apenas o proprietario do POST editar sua própria fonte de idéia que gerou o post

Apenas criei esse post para que pudesse saber a “opinião” dos que participaram e se interessaram pelo tópico, diante das leis que regem o direito autoral e propriedade intelectual.

Quanto a sua credibilidade em mim , nada me importa pois nao dependo de voce para nada !

Conclusao : Pude concluir que existem pessoas que nao sao egoistas e ISSO ME DEIXOU SATISFEITISSIMO ou seja nao tive nenhum VIÉS a favor da retencao dos fontes pelo criador

Nos ex-desenvolvedores ou desenvolvedores somos extremamente altruístas - por isso que tenho orgulho de dizer que um dia fiz parte da comunidade Codigo Fonte Aberto…!!!

[quote=ViniGodoy]
A lei do Brasil é muito clara ao dizer que a idéia na cabeça do inventor não tem qualquer valor. Para que algo tenha valor, é necessário ter produzido pelo menos um produto e, claro, esse produto tem que valer alguma coisa para alguém.[/quote]

Produto = Software => EMPRESA (GRANDE VALOR)
Ideia = Codigo Fonte => CRIADOR ( NAO TEM VALOR à nao ser para os desenvolvedores)

Industria de Software :
Projeto : Codigo Fonte é um pensamento Escrito
Produto: Software é um produto de um pensamento Escrito gerado por apenas um compilador nao necessita de espaco fisico
Produção: Copiar (nao necessita de insumos para sua producao nem de operarios com budget ZERO) todo o esforco esta centrado no Criador
PROPRIETÁRIO DO PRODUTO : Empresa

Industrias de Base (Outras) :
Projeto : Pensamento escrito pertence ao Engenheiro de desenvolvimento metodos de construcao e outros AsBuilt
Produto: Necessita de insumos , máquinas e outros alem do espaco fisico para sua concepcao
Producao: Uma fabrica com dezenas de operários e um super budget para ser investido
PROPRIETARIO DO PRODUTO: Empresa

CONCLUSAO: Na industria de SOFTWARE a EMPRESA ECONOMIZOU MILHOES no seu PRODUTO - O PASSIVO DA EMPRESA PODE SER QUASE ZERO

LEMBRE-SE DISSO: A empresa esta interessada em RESULTADOS (SOFTWARE) - e esses resultados tem que serem concebidos de forma idônea


Ruttman

Percebi que você tem a personalidade um pouco forte entao:
Muito cuidado nas suas palavras ao se reportar à minha pessoa pois para mim é facil pedir a quebra telematica e te processar por calunia e outros danos. Estamos apenas discutindo de forma saudável um tema e meus assessores acompanham o pensamento de voces nesta thread e portanto gostaria de ter um respeito pois tenho credibilidade na area que atuo

Veja voce nao faltou ainda com respeito ; mas acredito que pela sua personalidade possa soltar algum viés contra minha pessoa - portanto ta avisado !