Vc como entrevistador

As vezes o candidato até pode ter o perfil desejado pela empresa, mas não vamos esquecer que outros candidatos também podem ter e também terem alguma qualificação a mais do que vc, e então, mesmo vc tendo o perfil pode acabar sem a vaga.

As vezes também um candidato indicado por alguém da empresa, acaba tendo mais chances de ficar com a vaga, mesmo que vc tenha o perfil desejado, já acontecer isso em empresas que trabalhei.

1- o que é o java para ti??
2- o que é a orientação a objectos e qual a sua importancia (custo,beneficio)?
3- ja ouviu falar de design patterns ?? qual a sua importancia??
4-o que fazes no seu tempo livre?
5-bebes fumas?
6-para alem de programacao o que mais conheces e tens interesse na area de IT
7-es casado??
8-le dava 3 exercicios de logica de programacao , um facil, um dificil, e um muito dificil (logica mas a resolucao em java)
9-le dava 3 exercicios variados em java de verdadeiro e falso
10- le dava uma agua ou um sumo
11-entendes de LINUX? UNIX? windows?

[quote=romarcio]As vezes o candidato até pode ter o perfil desejado pela empresa, mas não vamos esquecer que outros candidatos também podem ter e também terem alguma qualificação a mais do que vc, e então, mesmo vc tendo o perfil pode acabar sem a vaga.

As vezes também um candidato indicado por alguém da empresa, acaba tendo mais chances de ficar com a vaga, mesmo que vc tenha o perfil desejado, já acontecer isso em empresas que trabalhei.[/quote]

O famoso QI … Por mais que neguem,conta muito… :roll:

Duas perguntas que me chamaram bastante a atenção:

*O que você conhece da empresa ?
*Por que acha que deveria ser contratado ?

Esse tópico servirá para orientar-me na hora da entrevista.

[quote=leandros.silva]Duas perguntas que me chamaram bastante a atenção:

*O que você conhece da empresa ?
*Por que acha que deveria ser contratado ?

Esse tópico servirá para orientar-me na hora da entrevista.[/quote]
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Se caso for uma empresa que poucos conhecem…
Bem, poderia entrar no site dela e tentar ver como é a empresa. Mas isso não garante que eu conheça a empresa. Então o entrevistado poderia responder que não conhece, e ai tudo bem.

Pergunta meio manjada. Por ex.:
-Por que eu tenho o perfil que vocês procuram.

Eu acho que o entrevistador tem que ser mais criativo.

Alguns pontos importantes, que eu acho, que o entrevistado tem que ter:

-Caráter;
-Competência;
-Saber trabalhar em equipe;
-Um pouco ambicioso;

Concordo com o nosso amigo ai em cima…

Em todas as entrevistas que já participei sempre fazem perguntas manjadas, porém, mesmo manjadas eles esperam uma resposta sincera do candidato.

Perguntas como:

“Você consegue trabalhar sob pressão quando ocorre algum problema?”
“Como você resolveria um problema, e o que você faria para que esse problema não voltasse a acontecer?”

Acredito que todos tem capacidade de lidar com uma situação dificil e aprender com elas, porém, cada um de uma forma.

[quote=Rafael Mesquita Moura]Concordo com o nosso amigo ai em cima…

Em todas as entrevistas que já participei sempre fazem perguntas manjadas, porém, mesmo manjadas eles esperam uma resposta sincera do candidato.

Perguntas como:

“Você consegue trabalhar sob pressão quando ocorre algum problema?”
“Como você resolveria um problema, e o que você faria para que esse problema não voltasse a acontecer?”

Acredito que todos tem capacidade de lidar com uma situação dificil e aprender com elas, porém, cada um de uma forma.[/quote]

Eu duvido que alguns querem uma resposta sincera,acho que eles esperam mesmo que você chegue lá e responda o que estão esperando…
Costumo comparar algumas perguntas,com aqueles telefonemas para checar se uma pessoa merece crédito,é bom pagador…Detalhe telefone indicado por quem esta sendo avaliado… :roll:

Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)

[quote=kicolobo]Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)[/quote]

Desculpe,não entendi… :oops: O que você chama de plus adicional…

Você conhece algum gerador de código que saiba exatamente o quer?Bem, Ainda não existe.

Se eu quero um cara que só programa, vou procurar um cara que só programa, mas que programe bem. Depende da política, estrutura e organização da empresa.

Este perfil “plus adicional” que você procura é um em 30 milhões ou bem mais. Se está procurando gente assim para trabalhar aí. Então boa sorte.

[quote=Anime][quote=kicolobo]Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)[/quote]

Desculpe,não entendi… :oops: O que você chama de plus adicional…[/quote]

A pessoa não ser meramente “um técnico”. Ter vivência FORA da área técnica.
Não saber apenas programar, ter um background cultural mínimo que vai ajudá-la a chegar a soluções mais interessantes.

O que me irrita muito é esta imagem do “code monkey”. O cara que simplesmente escreve código.
Não: não é simplesmente gerar código. É criar coisas bonitas, que vão além do feijão com arroz.

Muita gente pensa: “que diabos um romance pode ajudar alguém que trabalha como programador?”
Resposta: MUITO cara. São mais pontos na sua cabeça. Consequentemente, mais conexões e, assim, maior possibilidade de combinações na hora de se chegar a uma solução.

Além disto, tem o aspecto social também. É muito mais enriquecedor pro ambiente ter gente culta, com mais vivência pra compartilhar do que um monte de iguais que só falam do mesmo assunto.

Este perfil “plus adicional” que você procura é um em 30 milhões ou bem mais. Se está procurando gente assim para trabalhar aí. Então boa sorte.[/quote]

Há dois caminhos: você pode buscar a mediocridade ou a excelência. Eu opto pelo segundo e até então tem dado muito certo. :slight_smile:

[quote=kicolobo][quote=Anime][quote=kicolobo]Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)[/quote]

Desculpe,não entendi… :oops: O que você chama de plus adicional…[/quote]

A pessoa não ser meramente “um técnico”. Ter vivência FORA da área técnica.
Não saber apenas programar, ter um background cultural mínimo que vai ajudá-la a chegar a soluções mais interessantes.

O que me irrita muito é esta imagem do “code monkey”. O cara que simplesmente escreve código.
Não: não é simplesmente gerar código. É criar coisas bonitas, que vão além do feijão com arroz.

Muita gente pensa: “que diabos um romance pode ajudar alguém que trabalha como programador?”
Resposta: MUITO cara. São mais pontos na sua cabeça. Consequentemente, mais conexões e, assim, maior possibilidade de combinações na hora de se chegar a uma solução.

Além disto, tem o aspecto social também. É muito mais enriquecedor pro ambiente ter gente culta, com mais vivência pra compartilhar do que um monte de iguais que só falam do mesmo assunto.[/quote]

Com isso eu concordo plenamente!

Me desculpe se eu fui grosso, eu entendi mal o seu post.

[quote=leo_mf][quote=kicolobo][quote=Anime][quote=kicolobo]Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)[/quote]

Desculpe,não entendi… :oops: O que você chama de plus adicional…[/quote]

A pessoa não ser meramente “um técnico”. Ter vivência FORA da área técnica.
Não saber apenas programar, ter um background cultural mínimo que vai ajudá-la a chegar a soluções mais interessantes.

O que me irrita muito é esta imagem do “code monkey”. O cara que simplesmente escreve código.
Não: não é simplesmente gerar código. É criar coisas bonitas, que vão além do feijão com arroz.

Muita gente pensa: “que diabos um romance pode ajudar alguém que trabalha como programador?”
Resposta: MUITO cara. São mais pontos na sua cabeça. Consequentemente, mais conexões e, assim, maior possibilidade de combinações na hora de se chegar a uma solução.

Além disto, tem o aspecto social também. É muito mais enriquecedor pro ambiente ter gente culta, com mais vivência pra compartilhar do que um monte de iguais que só falam do mesmo assunto.[/quote]

Com isso eu concordo plenamente!

Me desculpe se eu fui grosso, eu entendi mal o seu post.[/quote]

Sem problema, acontece :slight_smile:

Mas eu já observei isto. Os caras REALMENTE bons de serviço, normalmente fazem algo além de se dedicar somente à parte técnica.
É muito comum, por exemplo, tocarem algum instrumento, gostarem de ler literatura não técnica, ir a teatro, cinema, etc.
Se o cara gostar de escrever então, melhor ainda!

Existe um livro do Andy Hertzfeld chamado “Revolution on the Valley” que conta a história da criação do Macintosh original.
É fantástico, porque você vê nítidamente isto. Não são meros engenheiros trabalhando na criação do mac: são pintores, musicos, poetas.

Abrir a mente é importante. Na nossa profissão, é muito fácil ficar com a visão afunilada na parte técnica, porque ela é realmente fascinante. E é ai que tá o problema.
A técnica existe pra ser aplicada na vida, e a vida, você obtém com inputs que estão muito, mas muito aquém mesmo da técnica.

Uma coisa que vale a pena, e perguntar como o cara reagiria se o sistema mudasse de linguagem, pra uma que ele não conhecesse, só para ver a reação do cara, dependendo da cara dele, vc já percebe que o cara não quer evoluir, ou é um talento em potencial, percebe se o cara tem medo de mudanças.

E tem mais aquela, software pra vc, tem que funcionar a qualquer custo ou ser bonito e bem feito?

se for a primeira eu descarto na hora. Software que funciona a qualquer custo é o primeiro passo para a bola de neve que vai lhe render muitas dores de cabeça.

[quote=kicolobo][quote=Anime][quote=kicolobo]Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)[/quote]

Desculpe,não entendi… :oops: O que você chama de plus adicional…[/quote]

A pessoa não ser meramente “um técnico”. Ter vivência FORA da área técnica.
Não saber apenas programar, ter um background cultural mínimo que vai ajudá-la a chegar a soluções mais interessantes.

O que me irrita muito é esta imagem do “code monkey”. O cara que simplesmente escreve código.
Não: não é simplesmente gerar código. É criar coisas bonitas, que vão além do feijão com arroz.

Muita gente pensa: “que diabos um romance pode ajudar alguém que trabalha como programador?”
Resposta: MUITO cara. São mais pontos na sua cabeça. Consequentemente, mais conexões e, assim, maior possibilidade de combinações na hora de se chegar a uma solução.

Além disto, tem o aspecto social também. É muito mais enriquecedor pro ambiente ter gente culta, com mais vivência pra compartilhar do que um monte de iguais que só falam do mesmo assunto.[/quote]

Interessante,é exatamente como penso,mas o que eu percebo,é que eles querem mão de obra barata…E parece que tem medo de colocar alguém “diferente”… :roll:

[quote=Anime][quote=kicolobo][quote=Anime][quote=kicolobo]Algo que não tenha a ver com programação. Exemplo: qual o último livro que você leu?

Normalmente o sujeito que só programa, e programa e programa é limitado (e não raro, ruim de serviço).

Acho importantíssimo que o cara tenha outras fontes de informação pra, pelo menos, poder interligar melhor os pontos e, assim, chegar a soluções mais interessantes.
Se for pra ter uma “máquina de gerar código humana”, prefiro um gerador de código.
Se for pra ter um programador/analista/sei_lá_qual_nome_o_mercado_inventa, prefiro que seja humano.

(claro que a parte de programação/lógica/conhecimento específico vale, mas este plus adicional normalmente é o que faz o cara me ganhar)[/quote]

Desculpe,não entendi… :oops: O que você chama de plus adicional…[/quote]

A pessoa não ser meramente “um técnico”. Ter vivência FORA da área técnica.
Não saber apenas programar, ter um background cultural mínimo que vai ajudá-la a chegar a soluções mais interessantes.

O que me irrita muito é esta imagem do “code monkey”. O cara que simplesmente escreve código.
Não: não é simplesmente gerar código. É criar coisas bonitas, que vão além do feijão com arroz.

Muita gente pensa: “que diabos um romance pode ajudar alguém que trabalha como programador?”
Resposta: MUITO cara. São mais pontos na sua cabeça. Consequentemente, mais conexões e, assim, maior possibilidade de combinações na hora de se chegar a uma solução.

Além disto, tem o aspecto social também. É muito mais enriquecedor pro ambiente ter gente culta, com mais vivência pra compartilhar do que um monte de iguais que só falam do mesmo assunto.[/quote]

Interessante,é exatamente como penso,mas o que eu percebo,é que eles querem mão de obra barata…E parece que tem medo de colocar alguém “diferente”… :roll: [/quote]

Este caso é fácil de resolver. FUJA deles, principalmente se estiver no início da carreira e não tiver muitas contas pra pagar. Depois fica complicado.

[quote=Anime][quote=Rafael Mesquita Moura]Concordo com o nosso amigo ai em cima…

Em todas as entrevistas que já participei sempre fazem perguntas manjadas, porém, mesmo manjadas eles esperam uma resposta sincera do candidato.

Perguntas como:

“Você consegue trabalhar sob pressão quando ocorre algum problema?”
“Como você resolveria um problema, e o que você faria para que esse problema não voltasse a acontecer?”

Acredito que todos tem capacidade de lidar com uma situação dificil e aprender com elas, porém, cada um de uma forma.[/quote]

Eu duvido que alguns querem uma resposta sincera,acho que eles esperam mesmo que você chegue lá e responda o que estão esperando…
Costumo comparar algumas perguntas,com aqueles telefonemas para checar se uma pessoa merece crédito,é bom pagador…Detalhe telefone indicado por quem esta sendo avaliado… :roll: [/quote]

Eu não concordo, em dizer o que a pessoa quer ouvir…

  • Entrevistador: “Você programa em Java?”
  • Candidato: “Sim, conheco muito sobre Java…”

Chega na hora de fazer um código simples o cara se enrola e acaba gerando transtorno pra ele e pro cara que o selecionou… no meu ponto de vista acho que falar a verdade sobre as coisas que te perguntam numa entrevista é muito importante, mostra para o entrevistador o caráter que você tem e que você bate a mão no peito e fala “Eu sei fazer o que estou dizendo” ou “Eu não sei fazer o que você está me perguntando”…

Adianta falar o que o cara quer ouvir e depois não saber fazer o que te propuserem?

Acredito que não…