Posso até ter me perdido mas que tal você responder as perguntas que fiz para me esclarecer, entao?
[quote=pcalcado]Ok, é um direito seu, mas como isso resolve os problemas de contratação por PJ, por exemplo?
Jornalsitas e engenheiros são regulamentados, com clubinho e tudo, e aidna assim são contratados como PJ. Por quê?[/quote]
É este é um problema que não sera mudado com esta lei. Para isso o governo deveria diminuir os impostos sobre o comercio e/ou industria, pq é muito caro manter um funcionario CLT, mas nao vem ao caso.
Alguém pode, então, dar uma lista de problemas que serão resolvidos (e como seriam) com regulamentação?
Os engenheiros reclamam do papel da sua regulamentação, se os analistas não são regulamentados como reclamariam?
Para que eu pudesse te dar uma opinião embasada sobre a necessidade de regulamentação em medicina (por exemplo) com o mesmo conhecimento que dou sobre informatica eu deveria ter tanto conhecimento e experiencia em medicina quanto tenho em informatica. Eu nao tenho e nao preendo ter, entao se para voce isso eh ficar no proprio umbigo significa para mim que ou voce esta adquirindo experiencia em medicina para dar uma opiniao concisa ou está chutando.
Eu não posso responder uma pergunta como ‘voce se trataria com um medico nao registrado?’ simplesmente porque eu nao sei O QUE na MEDICINA exigiria ou nao regulamentacao para que eu possa saber se CONCORDO com esta regulamentacao ou nao. Na minha ignorancia eu responderia nao. É difícil de entender isso?
[quote=mvcsouza]
Regras são regras sim. Sem regras há a desordem e é isto que o meu ponto de vista enxega quanto ao mercado de informática. Não existe civilização organizada sem que existam regras. Agora as regras devem ser estabelecidas usando o bom senso, coisa que é difícil encontrar.
Não estou aqui dizendo que a regulamentação é algo que irá solucionar todos os problemas. Muito pelo contrário, outros poderam até surgir, como o o papel do conselho, definição de pisos por qualificação, etc… Mas é o caminho inicial que abrirá o espaço para discutir os próximos problemas. [/quote]
Ou seja: você quer regras pelas regras? Vamos regulamentar o desnecessário?
Bom, se você adota uma postura dogmática desta eu não pretendo mudar sua cabeça. Eu não gosto de seguir regras que não concorde, não me tenham sido dito os motivos de sua existencia e MUITO MENOS que não têm sentido em existir, só existem porque ‘precisamos de regras’.
Olá
Todo mundo que me conhece aqui no GUJ sabe que tenho há muitos anos 5 opiniões:
-
Acho importante fazer faculdade e estudar MUITO na faculdade. Se for fazer na flauta só para tirar diploma como muitos que conheço, faculdade não serve para nada.
-
Faculdade deve ensinar e exigir teoria. Faculdade que apenas dá treinamento para o cara pegar um bom estágio deveria perder status de faculdade e virar curso profissionalizante. Curso de programação Java em faculdade deveria ser fora do currículo em horário diferente das aulas. O cara na faculdade deve aprender a desenvolver sistemas e não a programar Java.
-
Regulamentar a profissão não defenderá a classe e só criará uma anuidade
-
O cara que pretende ganhar uma graninha como programador perde tempo e dinheiro se matriculando em uma faculdade.
-
Na área de TI, quando conheço um cara muito bom, geralmente recomendo que ele antes de fazer faculdade, trabalhe um pouco na área de TI. E só depois escolha uma faculdade mais adequada à área de negócio onde pretende trabalhar. Há gente que seguiu meu conselho e depois de trabalhar e juntar dinheiro uns 3 ou 4 anos na área, foi fazer faculdade nos Estados Unidos e até hoje está lá muito bem posicionado.
Marcada minha posição, preciso complementar contrariando meu amigo Phillip:
Toda a tecnologia de prospecção e extração de petróleo em águas profundas que dá destaque internacional à Petrobrás, foi desenvolvida na COPPE. Eu ficaria horas aqui escrevendo dando exemplos de tecnologias desenvolvidas dentro de universidades e que muito contribuem para o nosso dia a dia. Mas só vou citar um único exemplo que sei que você sabe avaliar a importância: o Doug Lea, que mais ou menos é o pai das tecnologias concorrentes usadas no Java, é professor de faculdade e tudo o que ele fez ou faz é com seu salário de professor.
[]s
Luca
Não ficou clara sua posição, mas estou assumindo que não concorde com a Regulamentação… certo?
Sinceramente, desenvolvimento de software não é área para “ganhar graninha”. Construir software é difícil e é coisa para gente grande, preparada e certa do que quer. Desenvolvimento não deve ser encarado como emprego temporário ou trampolim para quem busca coisa melhor. Falta seriedade até na maneira como alguns veteranos encaram nossa área.
Como vc sabe? Tem bola de cristal?
Olá
[quote=Taz]
Não ficou clara sua posição, mas estou assumindo que não concorde com a Regulamentação… certo?[/quote]
Certo!
Não vejo nenhuma vantagem na regulamentaçao de profissões técnicas pela técnica em si. As únicas vantagens seriam criar um código de ética ou criar um exame tipo o da OAB. Mas ética a maioria dos conselhos não vigia. É só você perceber quantas maracutaias ocorrem nas licitações de sistemas para empresas públicas para ver que a ética nunca será respeitada.
Certo, foi exatamente o que eu disse que deveria ser mas que na prática não é porque os profissionais saem das faculdades mal preparados porque as faculdades não exigem nas provas e ainda toleram a cola. Entre os que se formam nas faculdades, poucos sabem desenvolver sistemas.
Por ver muita gente saindo da faculdade sem saber nada, quando eu encontro um cara fera sem faculdade, não dou a menor força para ele fazer faculdade da área de TI, principalmente estas de 3 anos.
Um dos arquitetos de sistemas aqui do GUJ que mais respeito, fazia faculdade de marketing e ainda abandonou antes de terminar. Se você tiver a metade do conhecimento dele então tenho certeza de que é fera.
E sobre o ensino de linguagens na faculdade, lembro que para evitar ensinar uma linguagem da moda, o Donald Knuth quando lançou a primeira edição do seu “The Art of Computer Programming” em 1968, escreveu todos os algoritimos em uma linguagem própria do livro.
E por fim acredite, mas já ouvi universitários reclamando da faculdade porque tinham que estudar o Korth+Silberchatz ao invés do manual da Oracle.[/quote]
[quote=Taz][quote=Luca]
Regulamentar a profissão não defenderá a classe e só criará uma anuidade [/quote]
Como vc sabe? Tem bola de cristal?[/quote]
Em 35 anos de contribuição para o CREA nunca vi o CREA defender a classe dos engenheiros em nada. A única preocupação deles é recolher a anuidade e o ART. E se você for na sede do CREA encontrará até um certo luxo. Será que ainda preciso de bola de cristal?
[]s
Luca
Shoes, não querendo desmoralizar os seus argumentos,conheço algumas tecnologia e projetos de grande sucesso incubado por unversidade:
[list]A família BSD[/list]
[list]Google[/list]
[list]Orkut[/list]
Na paz!
Shoes, não querendo desmoralizar os seus argumentos,conheço algumas tecnologia e projetos de grande sucesso incubado por unversidade:
[list]A família BSD[/list]
[list]Google[/list]
[list]Orkut[/list]
Na paz![/quote]
O Orkut veio de uma universidade? Qual?
Até onde eu sei o Orkut é fruto do ócio do tal do Orkut Boykutten lá no seu trabalho do Google (ócio criativo, claro).
Luca,
[quote=Luca]
Certo!
Não vejo nenhuma vantagem na regulamentaçao de profissões técnicas pela técnica em si. As únicas vantagens seriam criar um código de ética ou criar um exame tipo o da OAB. Mas ética a maioria dos conselhos não vigia. É só você perceber quantas maracutaias ocorrem nas licitações de sistemas para empresas públicas para ver que a ética nunca será respeitada. (…)
Em 35 anos de contribuição para o CREA nunca vi o CREA defender a classe dos engenheiros em nada. A única preocupação deles é recolher a anuidade e o ART. E se você for na sede do CREA encontrará até um certo luxo. Será que ainda preciso de bola de cristal?[/quote]
Muito bem. Vc já tem seu “clubinho”. Eu tb quero o meu.
[quote=Luca]
Certo, foi exatamente o que eu disse que deveria ser mas que na prática não é porque os profissionais saem das faculdades mal preparados porque as faculdades não exigem nas provas e ainda toleram a cola. Entre os que se formam nas faculdades, poucos sabem desenvolver sistemas. [/quote]
Da maneira como vc havia colocado, entendi que a regulamentação atrapalharia os que querem “ganhar uma graninha” e, por isso, não deveria ser aprovada.
É justamente essa a idéia. Atrabalhar os que querem “ganhar uma graninha” e as consultorias picaretas que os contratam e valorizar pessoas decididas e que sabem o que querem.
[quote=Luca]
Um dos arquitetos de sistemas aqui do GUJ que mais respeito, fazia faculdade de marketing e ainda abandonou antes de terminar. Se você tiver a metade do conhecimento dele então tenho certeza de que é fera. [/quote]
Isso não está em questão. Conhecer não significa aplicar da maneira correta. De qualquer forma, qualquer comparação entre seres humanos é, no mínimo, injusta. Eu não me importo, mas recomendo que não faça isso com PESSOAS.
[quote=Luca]
E sobre o ensino de linguagens na faculdade, lembro que para evitar ensinar uma linguagem da moda, o Donald Knuth quando lançou a primeira edição do seu “The Art of Computer Programming” em 1968, escreveu todos os algoritimos em uma linguagem própria do livro.
E por fim acredite, mas já ouvi universitários reclamando da faculdade porque tinham que estudar o Korth+Silberchatz ao invés do manual da Oracle.[/quote]
Quanto ao nível das Universidades, isso é outro problema (e já bateram nessa tecla nesse tópico). Mas, vamos analisar. Pegue a prova da OAB, por exemplo. 10% dos formados foram qualificados na última prova? Um pouco menos? Um pouco mais? Não lembro ao certo. Pelo menos a OAB não abre a porteira e dá registro para qualquer Zé Mané. Pode ter certeza, as universidades e os alunos de estão mais preocupados com a qualidade do ensino.
[quote=urubatan][quote=Taz]
Não, não quero brigar. Quero cortar o mal pela raiz eliminando a entrada de profissionais de outras áreas.[/quote]
antes de fazer isto, tem que resolver o problema de falta de mão de obra, que todas as empresas de informatica no brasil estão enfrentando …
no caso, o que tu quer fazer é prejudicar a todas as empresas de informatica …[/quote]
Não existe falta de mão-de-obra. Existe excesso de mão-de-obra DESQUALIFICADA. Pq vc não reduz sua equipe pela metade, contratando profissionais mais qualificados e mais bem remunerados? Os resultados serão incríveis… Se esses profissionais não existem, treine-os, valorize-os e vc verá que isso faz milagres… “XP way of life”
Olá
Faça parte da diretoria ou será apenas mais vítima como os demais sócios. Candidate-se à presidente do Conselho Regional.
[quote=Taz]Da maneira como vc havia colocado, entendi que a regulamentação atrapalharia os que querem “ganhar uma graninha” e, por isso, não deveria ser aprovada.
É justamente essa a idéia. Atrabalhar os que querem “ganhar uma graninha” e as consultorias picaretas que os contratam e valorizar pessoas decididas e que sabem o que querem.[/quote]
Já expliquei várias vezes, de vários modos e ainda não ficou claro. Não é nada disto que estou falando.
Sobre ganhar uma graninha, como já afirmei várias vezes neste tópico e em muitos outros, as faculdades são péssimas principalmente por causa dos alunos que fazem pressão para aprender coisas que lhes permitam ganhar uma graninha logo o mais rápido possível. Será que só eu que testemunho os alunos das faculdades criticando os professores porque querem ensinar teoria e eles querem aprender Java para poderem faturar os 2 paus do estágio?
Sem dúvida uma frase surpreendente para os meus 61 anos de idade. Principalmente quando o assunto é comparação de conhecimentos. Sua tese deveria ser apresentada ao Ministério da Educação para mudar o critério de avaliação das provas nas escolas baseados em comparação, curva de Gauss e coisas assim. Só sugiro que coloque em anexo o modo que deve ser usado para avaliar conhecimentos sem usar comparação. Provavelmente será conhecido como o Método Revolucionário do Taz.
[]s
Luca
Shoes, não querendo desmoralizar os seus argumentos,conheço algumas tecnologia e projetos de grande sucesso incubado por unversidade:
[list]A família BSD[/list]
[list]Google[/list]
[list]Orkut[/list]
Na paz![/quote]
O Orkut veio de uma universidade? Qual?
Até onde eu sei o Orkut é fruto do ócio do tal do Orkut Boykutten lá no seu trabalho do Google (ócio criativo, claro).[/quote]
[quote=wikipédia]Título da ligaçãoOrkut Büyükkökten (Konya, 6 de fevereiro de 1977) é um engenheiro de software, nascido na Turquia, que desenvolveu a rede social orkut como um projeto independente enquanto estudava na Universidade de Stanford, e mais tarde também enquanto trabalhava no Google.
Leia mais…[/quote]
[quote=farribeiro][quote=wikipédia]Título da ligaçãoOrkut Büyükkökten (Konya, 6 de fevereiro de 1977) é um engenheiro de software, nascido na Turquia, que desenvolveu a rede social orkut como um projeto independente enquanto estudava na Universidade de Stanford, e mais tarde também enquanto trabalhava no Google.
Leia mais…[/quote][/quote]
Não sabia que as faculdades também ajudavam no desenvolvimento de projetos independentes dos seus alunos.
Perfeito!
BSD foge do timeframe, o Google foge dos 10 mas entra nos 15 anos, o Doug Lea foi uma excelente lembrança e o Orkut, projeto independente ou não, não tem nada de novo, é só uma implementação de conceito, entre várias existentes, que ficou famosa no Brasil por motivos de marketing.
Mas sim, existem projetos desenvolvidos na academia, em muito menor número do que os desenvolvidos fora. O meu ponto é: por que em décadas passadas se tinha quase 100% do desenvolvimento na academia ou mesmo em institutos de pesquisa, de empresas ou não, e agora se tem tanta coisa criada por pessoas independentes trabalhando na cozinha?
Porque software é uma área muito diferente das que vocês estão usando apra comparar. Um engenheiro não pode cosntruir um prédio utilizando técnicas revolucionárias no quintal. Um médico não pode extrair um fígado para testar sua nova teoria dentro do seu quarto.
Como citado antes, uma área bem mais parecida é o jornalismo ou literatura. Um jornalista há algum tempo teria que trabalhar numa grande empresa apra ter suas matérias na mídia, hoje com a internet ele pode publicar o que quiser e ser alcançado por todos. A categoria foi regulamentada e eu não vejo muita felicidade da classe com a regulamentação.
O escritor, então, pode criar sua obra-prima numa velha máquina de escrever no sótão. Lendro obras dos grandes autores ele aprende sobre a arte que pratica, sobre estilo literário, etc. Não necessariamente ele precisa de uma facudlade parar isso.
Como autodidata eu sei que o ensino através de faculdade é mais eficiente em relação ao tempo gasto, mas não à qualidade. Uma boa faculdade vai tentar balancear o ensino dentro e fora dela, mas faltam boas faculdades, principalmente no Brasil.
Seja numa faculdade ou não, a pessoa pode virar um excelente, bom ou medíocre profissional em tecnologia da informação. Quando digo que a exigência de diploma superior (em QUALQUER área, talvez tenha que ser de exatas, mas não limitada a tecnologia) poderia ser um meio-termo razoável não é porque eu concorde que deveria ser obrigatório mas na verdade seria apenas uma forma de agradar aos que insistem numa tal ‘prostituição de mercado’ que nem eles mesmo sabem definir enquanto quem prefere uma alternativa diferente, como autodidatismo, pode fazer um mcdonald’s e ir trabalhar. Claro que o McDonald’s vai formar pessoas incompetentes que vão ter registro profissional, mas elas já fazem isso hoje e vão continuar fazendo. Como todo meio-termo, eu abriria mão de algo que acho importante para chegar a uma posição de relativa ‘paz’.
Claro que eu não tenho a menor ilusão de que isso seria implantado, é só uma discussão no campo das idéias.
[quote=Taz][quote=urubatan]
Não existe falta de mão-de-obra. Existe excesso de mão-de-obra DESQUALIFICADA. Pq vc não reduz sua equipe pela metade, contratando profissionais mais qualificados e mais bem remunerados? Os resultados serão incríveis… Se esses profissionais não existem, treine-os, valorize-os e vc verá que isso faz milagres… “XP way of life” [/quote]
[/quote]
tu trabalha no mundo da lua né?
http://www.guj.com.br/posts/list/41555.java
pelo que entendo… a coisa esta assim…
Os que são contra a regulamentação são contra por 2 motivos basicos:
1-) CREA não serve pra nada
2-) Qualquer pessoa esforçada pode entrar na area.
Os que são a favor a regularização são a favor por outros 2 motivos basicos:
1-) Protecionismo de mercado(tem q fazer faculdade pra entrar) e o valor dos profissionais vai subir (lei da oferta e procura)…
2-) “Melhores profissionais” supondo que faculdade vai ensinalos a pequisar… eu disse PESQUISAR.
eu gosto da segunda opção, a regularização… se ele funciona-se eu estaria com ela…
afinal, eu fiz faculdade e quero ganhar mais dinheiro…
quem não quer?
agora quem disse que isso vai funcionar!? sendo no Brasil… eles vão contraram um monte de caras q não tem faculdade vão pagar uma micharia pra eles e vão contrarar um cara formado pra assinar o projeto e falar que foi ele o “arquiteto” do mesmo…
igual acontece nas farmacias sabem?
sem contar que faculdade não ensina muita coisa… quando digo muito coisa eu digo que pesquisa mesmo… não de tecnologia… quem vai pra faculdade pra aprender tecnologia esta totalmente enganado em relação a utilidade da mesma…
por isso, acho que deixar como esta tá bom… acho que pagar os meus 18% de carga tributaria esta bom já… não quero ninguem me regulamentando…
sou contra a regolamentação porque não acredito que vai funcionar… seria muito legal pra quem e formado… em alguma engenharia, sistemas da informação, ciencias da computação…e afins…
fora que e um assunto bem mais complexo do que parece…
É, a triste aplicação da Lei de Gérson no nosso mundo…
Outro dia um colega meu disse que é a favor da regulamentação pois tem muita gente entrando na área de informatica sem diploma, fazendo merda, ganhando muito dinheiro com isso e queimando a nossa área.
Bom, eu não sei realmente se isso acontece, alguém sente isso na prática?
Se isso acontecer, é inveja ou o que? Se o cara consegue dinheiro fazendo merda, parabéns para ele, sinal de que quem manja tem que ficar mais esperto pois poderia estar ganhando mais dinheiro, ta perdendo oportunidade pra quem manja menos.
Olá,
Eu vejo mais merda feita por formados do que por autodidatas. E pior tem certas coisas feitas por pessoas formadas que sao inadimissiveis pra quem passou 4 anos estudando. É a triste realidade.
]['s
sim, é verdade, mas considere dois sujeitos igualmente conscientes, estudiosos e esforçados.
Um deles é auto didata,
O outro, além de auto didata, foi para universidade.
E agora?
Nao vamos ser ignorantes a ponto de achar que uma faculdade nao vale nada, pois apesar de alguem poder ser o supra-sumo do auto-didatismo, voce precisa saber que algo existe para aprender, e fora de uma faculdade algumas coisas voce eventualmente nao vai aprender por que nunca ouviu falar.