Maker! Galinha dos ovos de Ouro? Ou não?

Essa discussao é INUTIL…

Falar que o Maker é uma droga e que nao presta é xiitismo… tem sua aplicablidade sim, tem MUITA gente pedindo um CRUD de 3 telas por ai… Principalmente em setor publico, onde vc precisa entregar uma parada em 3 horas, pro cara la aparecer pro BAM BAM BAM, dizendo
que ele que esta fazendo. Pra eles nao interessa se é Java, se .NET, pode ser ate em Excel so querem o resultado final. Pagam e pagam BEM pra isso.

Pra esses realmente nao há necessidade de se perder tempo com codigo, e programando.

Agora vir aqui e falar que o maker substitui a programação é coisa de gente bitolada, que nao sabe o que sao sistemas de verdade, e pq
apareceu uma ferramenta que faz rapido o que eles nao conseguiram fazer com codigo, idolatrando achando que e a solucao pra tudo.

Tem sua aplicacao. Mas apenas pra uma fatia da demanda.
Quem nao aceita isso nao esta raciocinando.

Quase 5000 visualizações e 12 páginas de discussão sobre o Maker.

To começando a achar que o Maker é bom!

Caso contrário porque perder tanto tempo com ele que custa 13 mil de acordo com a reportagem de info?

O mercado é livre! Eu por exemplo estou vendendo meu notebook por 30 mil reais… Alguém interessado?

Não, obrigado! :smiley: :smiley: :smiley: :smiley: :smiley: :smiley: :smiley:

Eu acho o seguinte pessoal…

Tem muito programador desempregado por aí, não tem?

Um ÓTIMO investimento para estudo e pesquisa hoje: aprender o Maker A FUNDO e então vender serivços para
todas as empresas clientes da Sotwell.
Sim, isso mesmo… descobrir todo o potencial dessa… dessa… bom, sei lá como vcs chamam isso (IDE, ferramenta,
gerador de código, gerador de “requisitos”, etc) e então oferecer serviços para as empresas que compraram.

Como a maioria de vocês disseram: essa ferramenta vai causar muitos problemas pros clientes.
Pois bem, ótima oportunidade de oferecer soluções para esses problemas.
E com um conhecimento aprofundado do Maker, você pode chegar nessas empresas e dizer:
“Este problema X ou posso solucionar com o próprio Maker.
Já aquele problema Y é impossível solucionar com o Maker, precisamos fazer algo a parte.”

O Maker é ruim??
Que ÓTIMO!
Aproveitem a oportunidade!!

Bom,
Essa é uma discussão sem fim, IMO acho que tudo tem seu espaço no mercado.
Mas eu desenvolvo software a um bom tempo para ja saber que produtividade != de tempo de desenvolvimento.
O maior custo de um software é manutenção.
Logo…

[]'s

[quote=Sergio Figueras][quote=willrocks][quote=kicolobo]
É. acho que você realmente tem problemas de compreensão. Leia novamente: eu digo que o Visual Studio é uma das melhores IDE´s de todos os tempos. “TODOS” trata-se de um jogo de linguagem, um modo de falar, também conhecido como metáfora. É algo que os seres humanos desenvolveram durante a evolução. E, de fato, se você buscar opiniões aqui e lá fora, vai comprovar o fato. Quer dizer que o Visual Studio é o melhor de todos os tempos? Não, claro que não. Só que está entre os melhores.
[/quote]

Poupe-me da sua ignorância.
Isto é conhecido como hipérbole.


Em retórica, ocorre hipérbole quando há exagero numa idéia expressa, de modo a acentuar de forma dramática aquilo que se quer dizer, transmitindo uma imagem inesquecível.

  • Wikipedia[/quote]

Um exemplo simples de ignorancia é alguém citar Wikipedia como se fosse uma fonte confiável.[/quote]

Ok, citando outra fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/noutraspalavras/ult2675u22.shtml

Se você fosse um pouco menos imbecil, iria ver que o texto lá na Wikipedia está correto.

Cheguei aqui com uma postura técnica, me trataram como um cachorro.

Você começou a me chamar de ignorante quando achou que eu tinha errado no termo hipocrisia.

Se eu fosse teu funcionário, a minha empresa estaria trabalhando em Assembly porque é mais “poderoso” mexer nos registradores. Quanto poder! Quanta produtividade!

Se você está utilizando um sistema operacional gráfico aqui, então você clica e arrasta também. O conceito é o mesmo para a programação.

Queira você ou não, qualquer linha de código que você digita faz parte de um algoritmo. Seja ele com bloquinhos de montar, ou com letras cavernosas em um console, um algoritmo é um algoritmo. O fato de fazê-lo de forma visual ou não, não diferencia se alguém é ou não desenvolvedor.

O seu exemplo não prova nada. Cuidado com a palavra sempre. É muito fácil generalizar, posso até generalizar aqui:

Se a maioria dos programadores Java são improdutivos, logo, todos os programadores java são improdutivos. Que lógica é essa?

É sempre bom fazer tudo na mão? Aposto que você não reclama disso quando utiliza seus stubs generators em Java.

[quote=luistiagos]
escrever um codigo é muito mais rapido facil do que desenhalo… [/quote]
Prove.
Você está considerando o tempo que se perde com erros de sintaxe/digitação?
Baseado em que evidências você está falando isto?

Primeiro: já ouviu falar de MODULARIZAÇÃO ? Isso existe no Maker.

Segundo: A manutenção é muito mais fácil, pois não é necessário aprender mais uma linguagem de programação. Apenas é preciso entender um fluxograma.

Pensa bem, um programa em linhas de código pode ser gigante também, será fácil de dar manutenção? E os custos de aprendizado da nova linguagem?

[quote=Sergio Figueras][quote=willrocks][quote=tnaires]
O que estou contestanto é que você não pode afirmar que “Escrever comandos textuais não é a melhor maneira de se programar” como se fosse uma verdade absoluta, pois não é o que a história vem dizendo.[/quote]

A Xerox não acreditava no mouse que você está pegando agora.

A história muda.[/quote]

O jogo ET, do ATARI foi o jogo mais esperado da história. Foi feito em duas semanas e por causa dele , a ATARI falhiu.

Damned.[/quote]

Ahn? Viajou hein?

Quem disse que o mouse foi esperado na história?

Essa foi a analogia mais tosca que eu já vi.

Ainda bem que alguém entendeu alguma coisa aqui.
Suas afirmações inferem em:

  1. O Maker tem sua aplicabilidade (já é um bom começo)
  2. Código é perda de tempo.

:slight_smile:

[quote=willrocks][quote=fabiocsi]
Falar que o Maker é uma droga e que nao presta é xiitismo… tem sua aplicablidade sim,
Pra esses realmente nao há necessidade de se perder tempo com codigo, e programando.
[/quote]

Ainda bem que alguém entendeu alguma coisa aqui.
Suas afirmações inferem em:

  1. O Maker tem sua aplicabilidade (já é um bom começo)
  2. Código é perda de tempo.

:slight_smile: [/quote]

… claro que tem sua aplicabilidade. Assim como o Access tbm tem como Banco de Dados (tão quanto).

(excelência em database)

[quote=willrocks][quote=Sergio Figueras][quote=willrocks][quote=kicolobo]
É. acho que você realmente tem problemas de compreensão. Leia novamente: eu digo que o Visual Studio é uma das melhores IDE´s de todos os tempos. “TODOS” trata-se de um jogo de linguagem, um modo de falar, também conhecido como metáfora. É algo que os seres humanos desenvolveram durante a evolução. E, de fato, se você buscar opiniões aqui e lá fora, vai comprovar o fato. Quer dizer que o Visual Studio é o melhor de todos os tempos? Não, claro que não. Só que está entre os melhores.
[/quote]

Poupe-me da sua ignorância.
Isto é conhecido como hipérbole.


Em retórica, ocorre hipérbole quando há exagero numa idéia expressa, de modo a acentuar de forma dramática aquilo que se quer dizer, transmitindo uma imagem inesquecível.

  • Wikipedia[/quote]

Um exemplo simples de ignorancia é alguém citar Wikipedia como se fosse uma fonte confiável.[/quote]

Ok, citando outra fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/noutraspalavras/ult2675u22.shtml

Se você fosse um pouco menos imbecil, iria ver que o texto lá na Wikipedia está correto.

Cheguei aqui com uma postura técnica, me trataram como um cachorro.

Você começou a me chamar de ignorante quando achou que eu tinha errado no termo hipocrisia.

Se eu fosse teu funcionário, a minha empresa estaria trabalhando em Assembly porque é mais “poderoso” mexer nos registradores. Quanto poder! Quanta produtividade!

Se você está utilizando um sistema operacional gráfico aqui, então você clica e arrasta também. O conceito é o mesmo para a programação.

Queira você ou não, qualquer linha de código que você digita faz parte de um algoritmo. Seja ele com bloquinhos de montar, ou com letras cavernosas em um console, um algoritmo é um algoritmo. O fato de fazê-lo de forma visual ou não, não diferencia se alguém é ou não desenvolvedor.

O seu exemplo não prova nada. Cuidado com a palavra sempre. É muito fácil generalizar, posso até generalizar aqui:

Se a maioria dos programadores Java são improdutivos, logo, todos os programadores java são improdutivos. Que lógica é essa?

É sempre bom fazer tudo na mão? Aposto que você não reclama disso quando utiliza seus stubs generators em Java.

[/quote]

Ok, este (inclua algo bem feio aqui) já está começando a conseguir me irritar.

Eu não sei se o seu conhecimento vai além das revistinhas estilo Info, e alguns sitezinhos como UOL, ou Terra. (Acho que você assina a ISTOÉ). Mas a melhor definição de qualquer coisa está no dicionário.

Outra coisa, informação TÉCNICA não se tira de reportagens, se tira de artigos científicos (não to falando de nego que escreve artigo de como instalar Apache, por exemplo), mas de artigos de verdade ou então de manuais técnicos.

  1. Se te trataram como cachorro, se sentiu ofendido, tratar outros como cachorros ou cheio de ignorancia não é uma solução.

  2. Quanto a sua ignorancia nao precisamos discutir ,basta ver os seus honoráveis 11 tópicos cheio de sapiência.

  3. Se voce fosse esperto e bom o suficiente saberia que toda linguagem tem a sua aplicação, como assembly, mas o que está em cheque é que essa porcaria chamada Maker, produz umas verdadeiras porcarias. Eu já disse que acho interessante um experimento científico do governo para ensinar macacos a programarem com Lego, muito interessante, mas NÃO A NIVEL COMERCIAL!

Queira você ou não, qualquer linha de código que você digita faz parte de um algoritmo. Seja ele com bloquinhos de montar, ou com letras cavernosas em um console, um algoritmo é um algoritmo. O fato de fazê-lo de forma visual ou não, não diferencia se alguém é ou não desenvolvedor.

  1. Diferencia SIM, pergunte a um honorável desenvolvedor Maker alguns conceitos de Threads, ou então de cross-compiling. Pergunta qualquer coisa.

  2. Usar um sistema gráfico (x86, Xfree, qualquer coisa) é DIFERENTE. Isso sim que é uma comparação escrota. Agora vá programar uma interface gráfica dessas usando os seus bloquinhos coloridos. Mas se as letras do shell são feias pra voce ou voce acha feio digitar linha de comando, voce não é programador. E nunca via nem sequer programar o maker como estagiário, você é USUARIO de uma ferramenta. E isso, é pior.

  3. A porcaria do seu software gera um código que tem qualidade pior que a qualidade do GeneXus (E olha que lá eles nomeiam as variaveis como X1, X2, X3…). É claro que é muito interessante usar certas ferramentas automatizadas, MAS QUANDO ELAS TEM UM RESULTADO BOM E INTERESSANTE. O seu Maker não produz um lixo? Não gera lixo? Me engana, que eu gosto. Talvez voce engane prefeitos do interior, mas a maioria da galera aqui voce não engana. E antes de vir postar em um fórum que tem muita gente programadora de verdade e muita gente que quer aprender a programar de verdade, vem falar algo decente.

  4. A maioria dos programadores Java (na verdade acho quem nem a maioria) tem problemas com lógica de programação e fazem coisas escrotas sem boas práticas. Coisa que os porcarias dos desenvolvedores do Genexus por exemplo não se preocuparam - qualidade de código. E isso, tá escrito na tua cara que não se preocuparam.

  5. Quando tiver desenvolvido uma plataforma gráfica usando Maker ou uma ferramenta de edição 3D em Maker, vem aqui falar alguma coisa. Na verdade, quando tu desenvolver alguma porcaria que preste, venha aqui avisar.

Abraços bem cínicos.

Bem, estou chegando atrasado, não tenho acesso fácil a internet, mas lá vai.
Não tive tempo de ler direito todas as respostas desde que esse tópico ressuscitou (meu acesso a internet está difícil por enquanto). Só li bem por cima.

Primeiramente umas observações:

  1. Peço que ninguém mais coloque as coisas que o Marcio Duran anda dizendo neste tópico. Este tópico já é suficientemente controverso, não é bom poluí-lo ainda mais.

  2. O maker não é gerador de código, ele é um interpretador. Isso já havia sido discutido anteriormente e creio que não haja mais necessidade de explicar. LEIAM AS MENSAGENS DO COMEÇO DESTE TÓPICO!

  3. luistiagos, por favor pense três vezes antes de responder alguma coisa, porque você está poluindo bastante o tópico e colocando muita coisa inútil. Não é a toa que muitos recomendam te ignorar por completo mesmo quando concordam com você.

Agora sim. Aproveitando que temos um funcionário da softwell por aqui, lá vai:

Quando abri este tópico eu tinha mais de 70 perguntas para fazer para o apresentador da softwell. Algumas foram respondidas e coloquei no primeiro post deste tópico e outras ficamos sem respostas ou não tivemos tempo de perguntar. Infelizmente não possuo mais estas perguntas

  1. Como o maker gerencia cookies? Quais cookies são criados no cliente? O que acontece se o cliente desabilitar cookies? É suportado URL rewriting? Se sim, como?

  2. Se eu estiver efetuando conexão a um webservice e ocorre um SOAP fault, como este é tratado?

  3. Algumas secretarias estaduais de fazenda provêem um serviço de nota fiscal eletrônica via webservices. Porém o WSDL de algumas é defeituoso. Que mecanismos podem ser feitos no maker para “consertar-se” manualmente o WSDL ou obtê-lo de uma URL diferente sem ter que reinventar a roda?

  4. Que estratégia o maker usa para processar XML? Como é o suporte a XML-Schemas?

  5. Como o maker lida com a situação onde o DBA altera a estrutura de uma tabela removendo algum campo ou alterando alguma regra crucial?

  6. Que formas de debug existem no maker?

Pois bem, havia mais uma porrada de perguntas para responder, mas a medida que eu lembrar eu posto aqui. As mais importantes eu mesmo já respondi quando criei este tópico e em mensagens subsequentes (me corrija se eu estiver errado).

Desculpe a pergunta idiota:

O que é programar de verdade ou de mentira ???

Qual foi o programa de verdade que você já desenvolveu ???

:smiley:
[/quote]

Não dá pra considerar um programador de verdade alguém que não tem boas práticas de programação, que não conhece a fundo a ferramenta e nem faz a menor questão em conhece-la. Já participei de algumas coisas de verdade e bem robustas sim em C/C++, Se quiser te dou uns detalhes por MP. Em java eu estou aprendendo. Mas pretendo até o final do ano conhecer realmente a fundo.

Gente que quer aprender a programar de verdade é gente que não quer só aprender web, que não quer fazer CRUDzinho só, é gente que quer aprender todos os detalhes da linguagem e aprender a programar pra maquina mesmo. Isso aqui no forum tá cheio. Vira e mexe tem gente nova no forum botando pra quebrar.

Quanto a questão de desenvolver de verdade é falar que DESENVOLVE algo que preste, porque pra mim é mentira um cara dizer que desenvolve e voce vai ler tem variáveis formadas com x1, x2, ou entao o cara fica criando objeto a toa.

[continuando meu post anterior]

  1. Há suporte a JSON?

  2. Que mecanismos de multithreading existem no maker?

Esquenta não, isso é apenas uma discussão técnica.

Claro, seu tratamento comigo é um exemplo de hospitalidade. O primeiro post seu aqui foi sendo grosso comigo. Vou chorar.

Não use a expressão “a nível”, use “em nível”. Bem, você quer saber o que o Maker gera? Aplicações robustas, seguras, rápidas e funcionais, com millhares de usuários acessando ao mesmo tempo. Tudo isto é nativo do framework Maker e acontece no dia-a-dia.

O fato de alguém programar em Maker, Java, PHP ou seja lá o que for não impede que saibam conceitos genéricos de programação. É até possível programar multi-threaded em Maker.

Programar uma interface gráfica nunca foi fácil em nenhuma linguagem. Nem até no Java que é lento e improdutivo.

Se acha que programar textualmente não é a melhor maneira, logo não é programador.
Que lógica é essa?

Você nunca viu uma linha de código gerada pelo Maker. A proposta do Maker não é ser um gerador de código, onde simplesmente o código é CUSPIDO e depois o programador tem que se virar pra dar manutenção na porcaria. No caso do Maker, não é preciso modificar uma linha de código para dar manutenção.

Quanto à parte de prefeitos do interior: sabe, alguns municípios são bastante grandes… milhões de registros… milhares de usuários.
Defina o conceito de programar de verdade.

Tá dando um tiro no pé?

A proposta do Genexus é diferente do Maker.

Até parece que você já fez algo do tipo em Java.

[quote=willrocks][quote=Sergio Figueras]
Ok, este (inclua algo bem feio aqui) já está começando a conseguir me irritar.
[/quote]

Esquenta não, isso é apenas uma discussão técnica.

Claro, seu tratamento comigo é um exemplo de hospitalidade. O primeiro post seu aqui foi sendo grosso comigo. Vou chorar.

Não use a expressão “a nível”, use “em nível”. Bem, você quer saber o que o Maker gera? Aplicações robustas, seguras, rápidas e funcionais, com millhares de usuários acessando ao mesmo tempo. Tudo isto é nativo do framework Maker e acontece no dia-a-dia.

O fato de alguém programar em Maker, Java, PHP ou seja lá o que for não impede que saibam conceitos genéricos de programação. É até possível programar multi-threaded em Maker.

Programar uma interface gráfica nunca foi fácil em nenhuma linguagem. Nem até no Java que é lento e improdutivo.

Se acha que programar textualmente não é a melhor maneira, logo não é programador.
Que lógica é essa?

Você nunca viu uma linha de código gerada pelo Maker. A proposta do Maker não é ser um gerador de código, onde simplesmente o código é CUSPIDO e depois o programador tem que se virar pra dar manutenção na porcaria. No caso do Maker, não é preciso modificar uma linha de código para dar manutenção.

Quanto à parte de prefeitos do interior: sabe, alguns municípios são bastante grandes… milhões de registros… milhares de usuários.
Defina o conceito de programar de verdade.

Tá dando um tiro no pé?

A proposta do Genexus é diferente do Maker.

Até parece que você já fez algo do tipo em Java.

[/quote]

Você é problemático e eu não vou ficar discutindo nada com você porque cara, parece que colocaram voce durante 3 anos seguidos na frente de uma TV obrigado a ficar com os olhos abertos e com alguém na tv falando “Maker é bom”.

Em java eu nunca desenvolvi nada de interessante mesmo, estou começando agora. Mas posso garantir que já desenvolvi coisas tão interessantes quanto em C++.

Aham. Ok. Nunca vi uma linha do Maker e também nunca vi uma linha sequer do GeneXus. Ok.

Boa noite! =)

[quote=Sergio Figueras]
Não dá pra considerar um programador de verdade alguém que não tem boas práticas de programação[/quote]

Boas práticas de programação independem da linguagem/ide/ferramenta/teclado/monitor utilizado.

Mais uma vez, ser um bom programador independe da linguagem a ser utilizada.

Existem pessoas que possuem uma boa lógica de programação, outras não. Nada disso tem a ver com a tecnologia a qual vai ser empregada.
Só porque você sabe C/C++/Assembly, isso não te faz um bom programador.

Vão existir programadores em Maker que conseguem fazer um algoritmo muito mais otimizado que um programador C++. E vice-versa.

[quote=carlosmacieljrpe]
Também concordo com o que foi dito por alguém anteriormente, o maior ganho com muitos softwares que existem por aí é com manutenção. E fazer manutenção de um sistema Web estruturado corretamente utilizando J2EE, Hibernate, Struts, Spring para mim é muito mais tranquilo.
[]'s[/quote]

Pode ser tranquilo pra você.
Porém, nem todo mundo conhece a infinidade de frameworks e “misturas” de Java que existem hoje. Fora que para aprender isso tudo perde-se muito tempo/dinheiro.

Agora, alguém aí sabe o que é um fluxograma?

Nao entendo, prq voltar a 30 anos atras para desenvolver um software… :roll:

[quote=ramilani12][quote=willrocks]
Segundo: A manutenção é muito mais fácil, pois não é necessário aprender mais uma linguagem de programação. Apenas é preciso entender um fluxograma.
[/quote]

Nao entendo, prq voltar a 30 anos atras para desenvolver um software… :roll: [/quote]

A primeira linguagem de programação era textual (desconsiderando as linguagens mecânicas, tipo ligação de cabos e cartões perfurados), e até hoje desenvolvemos (sem o Maker) de forma textual.
Agora você vem me falar que fluxograma é antigo?