Maker! Galinha dos ovos de Ouro? Ou não?

[quote=cmoscoso]O maker é voltada para um publico especifico de pessoas, aqueles sem exposicao anterior a programacao. Particularmente acredito que este é um mercado de grande potencial, nao fosse o custo absurdo do maker.

Em relacao aos projetos, o unico motivo que vejo para ter um gerente de projetos em maker é a necessidade de captar os recursos para arcar com o custo da ferramenta, tecnicamente o maker oferece uma estrategia simplista para construcao de sistemas. Nao fosse por isso, voce provavelmente nao vai criar projetos complexos o suficiente que justifiquem um gerente, como citei acima, o publico da ferramenta é quem programa por hobby.[/quote]

Bom, mais um post de valor agregado!

É exatamente esse ponto que quero chegar! O Maker só vale a pena para projetos grandes e não muito complexos, justamente por seu custo inicial altissimo…

Temos recursos próprios para o desenvolvimento total da aplicação mas, obviamente, um dos meus trabalhos será justamente esse de captar os recursos externos para amenizar o investimento…

Quanto a programar por Hobby… você se enganou… vi ontem diversos sistemas SÉRIOS, de contabilidade, folha de pagamento, Controle de Dotações Orçamentárias, que realmente não são muito complexos, mas definitivamente, não são Hobby… Estão sendo utilizados há mais de 1 ano em PRODUÇÃO…

Simplista sim… Hobby não!

fuçando a ducumentação acima descrita olha que metodo interessante do maker:

[quote=kicolobo]Pois é. Outro problema que vejo no Maker. Este argumento de que o Maker “exporta código para qualquer linguagem/plataforma/ambiente/escambau” também é MUITO furado.

Sabe porque? Por que não adianta nada ter algo que gere código de saida que não possa ser lido de volta. [/quote]

Realmente FURADO!!! NÃO EXPORTA pra qualquer linguagem e quem falou isso é mentiroso!!!

Maker somente exporta para JAVA e não há pretenção da softwell de exportar pra outra linguagem…
O que o Maker pode fazer, é sim compilar para rodar como JAVA ou .NET… mas nao fornece o fonte.

Agora, outra coisa, ele SÓ exporta pra java, por que a CPM Braxis exigiu isso há 2 anos atrás, por que ela precisava entregar fonte para os clientes… como só a CPM comprou quase 80 licenças… eles fizeram né! rs

Bom, primeiro preciso saber o que vc quer ver…

Um código JAVA exportado pelo maker?[/quote]

Ola Paulo,

Eu gostaria que vc mostrasse um exemplo de “hello world” ou fatorial programado no maker, é possivel?[/quote]

Não tenho como fazer esses exemplos ainda, por que nao tenho o maker ainda…

Devemos comprar as licenças no final de fevereiro, dai vai ser ótimo pois vou poder tentar fazer tudo que vocês pedirem de exemplo!

[quote=kicolobo]Na realidade, o Maker não é tããão original assim: http://br.youtube.com/watch?v=P0INkqNef70

Só pra discontrair :)[/quote]

KKK porra o cara parece português!? prefiro bahianos hein! rsrs

Mas agora ta ai umas coisa interessante sobre o maker diferentes desse português ai:

1- ele salva todo o codigo original em XML… ou seja, salva os fluxos em XML no banco de dados do projeto.
2- ele nao compila! você somente salva e ja dá F5 no Internet Explorer ou Firefox e a tela nova já aparece…

[quote=PauloPina][quote=kicolobo]Pois é. Outro problema que vejo no Maker. Este argumento de que o Maker “exporta código para qualquer linguagem/plataforma/ambiente/escambau” também é MUITO furado.

Sabe porque? Por que não adianta nada ter algo que gere código de saida que não possa ser lido de volta. [/quote]

Realmente FURADO!!! NÃO EXPORTA pra qualquer linguagem e quem falou isso é mentiroso!!!

Maker somente exporta para JAVA e não há pretenção da softwell de exportar pra outra linguagem…
O que o Maker pode fazer, é sim compilar para rodar como JAVA ou .NET… mas nao fornece o fonte.

Agora, outra coisa, ele SÓ exporta pra java, por que a CPM Braxis exigiu isso há 2 anos atrás, por que ela precisava entregar fonte para os clientes… como só a CPM comprou quase 80 licenças… eles fizeram né! rs[/quote]

Coitado dos clientes da CPM Braxis se tiverem que dar manutenção naquilo…

[quote=luistiagos]fuçando a ducumentação acima descrita olha que metodo interessante do maker:

[/quote]

KKK
E vai achar, claro, muito código que não serve pra nada ou que não é tão elegante!

Mas, considerando que ele não precisa gerar o JAVA pra rodar a aplicação, isso não pdoe ser muito considerado não…

O maker transforma os fluxos diretamente para linguagem de máquina… sem passar por JAVA antes…

[quote=luistiagos]fuçando a ducumentação acima descrita olha que metodo interessante do maker:

[/quote]

KKK
E vai achar, claro, muito código que não serve pra nada ou que não é tão elegante!

Mas, considerando que ele não precisa gerar o JAVA pra rodar a aplicação, isso não pdoe ser muito considerado não…

O maker transforma os fluxos diretamente para linguagem de máquina… sem passar por JAVA antes…

Pessoal, tenho que dar uma saída e o que mandarem agora eu respondo mais tarde!

o layout das telas é sempre o mesmo como aparece ali na documentação?

Esse é o layout padrão, mas você pode alterar TUDO…

Pode mudar o menu, pode criar um menu totalmente diferente, pode mudar as imagens, a forma como aparece na tela… fonte, etc…

Tem uma pasta, que ficam os CSS e as imagens… e vc pode mexer em tudo… alem do mais, se não gostar da forma como ele faz algo, é só mudar a função em JAVA que faz aquilo, pra fazer como vc quiser fazer…

como eu conseguiria resolver o bug primeiro?? baixar o código fonte do projeto Open Source, testar, corrigir o bug e submeter para a comunidade ou então abrir um chamado em uma empresa gigante, que dá toda a confiabilidade, e ficar esperando que os técnicos indianos resolvam o problema em uma ambiente totalmente diferente do seu??

fui bem parcial no comentário… :slight_smile:

Não li as últimas postagens. Mas estou vendo muitos argumentos ad hominem.
Por favor, não ataquem o novo usuário e não façam acusações a ele só porque ele é novo. Façam críticas sobre o produto (o Maker), e não da pessoa que vem falar dele.

Agora, vou ler cuidadosamente cada postagem nova para dar a minha opinião até aqui.

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 17]
3. O desenvolvimento de sistemas deverá ser feito de forma padronizada, através de ambiente gráfico, sem a necessidade da customização ou da alteração do código fonte eventualmente gerado.[/quote]

Estranho uma equipe do governo definir isto como requisito.
Hipótese 1: Os avaliadores vieram de algum ambiente visual como delphi ou VB, e mesmo assim esse requisito não se aplicaria devido ao “sem a necessidade da customização ou da alteração do código fonte eventualmente gerado”.
Hipótese 2: Os avaliadores estavam comprados e criaram este requisito já sabendo que o maker se adequaria a ele perfeitamente.

Do jeito que falaram é fácil, criar XML simples qualquer um consegue. O negócio complica quando você começa a ter namespaces, XSLT, SOAP e coisas assim. Pela lista de funções que mostra na figura, isso deve se limitar apenas a XML simples.
Mas, por outro lado, este ponto acaba não sendo tão importante assim, pois cedo ou tarde eles colocarão estas características na ferramenta, isso se já não estiver lá e apenas aparecendo em outro lugar.
Mas a avaliação neste ponto foi simplória.

Pelo que apareceu na tela, uma mensagem sem muito sentido, eu diria que isto foi inconclusivo. Ler um monte de texto de algum lugar (como um webservice) é fácil, parseá-lo e retirar informação semântica útil é difícil.
Além do mais, parece que não testaram o caso de ocorrer um fault. Pelo que lembro (e escrevi no primeiro post deste tópico), o maker não tinha nenhuma forma de tratar isso.

Olhem só a página gerada. Boa parte do HTML está dentro de um javascript e é criado via document.write (página 31).

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 32]<iframe style="DISPLAY: none; LEFT: 0px; POSITION: absolute; TOP: 0px"
allowtransparency=“true” name=“WFRFormComands” src="nothing.html"
width=“0” height=“0” frameborder=yes
border=0 marginwidth=0 marginheight=0 scrolling=no></iframe>[/quote]

Alguém pode dizer para quê este iframe invisível?

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 32]<form name=“WFRForm” method=“post” action=“form.do"
target=“WFRFormComands”>
<input name=“sys” type=“hidden” value=“AFE”>
<input name=“formID” type=“hidden” value=“2”>
<input name=“action” type=“hidden” value=“form”>
<input name=“param” type=“hidden” value=“post”>
<input name=“goto” type=“hidden” value=“1”>
<input name=“invisibleFields” type=“hidden” value=”">
<input name=“storedProcedureName” type=“hidden” value="">
<input name=“storedProcedureParams” type=“hidden” value="">[/quote]

Referência a Stored Procedure em HTML!? WTF?

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 33]<div id=‘lay’ style=‘position: absolute; width: 100%; height: 100%;
left: 0px; top: 0px;’>
<div>
<table class=“navigationBar” align=“center” border=“0” cellspacing="0"
cellpadding=“0”><tr>
<td> </td></tr></table>
</div>[/quote]

Bem, isso deve ser aquela barra de navegação que toda tela tem (e lembra bastante alguns formulários do Access).

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 36]</body>
</html>
<script type=“text/javascript” language=“JavaScript1.2”>
setTimeout(‘formOnLoadAction()’, 0);
</script>
<!-- Tempo de Carga: 156ms -->[/quote]

Não tenho certeza, mas acho que isso não passa em um validador. Ter algo depois do </html>.

Bem, não é o melhor código que pode se esperar. Mas já vi ferramentas por aí gerando coisas bem piores.
Mas, é estranho terem colocado especificamente este requesito. E se eu tivesse criado uma ferramenta que gera código em C# ou em python, mas não em java?

É curioso e até mesmo irônico que a geração de um erro faça a ferramenta ser aprovada neste requisito. E mais, se eu quisesse tratar o erro que veio da stored procedure (sem ter que ir no nível mais baixo e mexer direto no java), como eu faria?

Eu sei que o maker não tem tratamento de exceções porque vi isto na apresentação. Parece que até agora a softwell (que com certeza já leu tudo que escrevi no primeiro post deste tópico) ainda não arrumou isso.

Bem, não é só java que ele gera. :wink:

Mudar estilos significa mudar cores? Não vi mudanças de estilo mais profundas. Apesar que não acho que isto seja difícil de implementar e provavelmente o maker deve ter.

Esta me surpreendeu. Confesso. :shock:

Um sitema crud com um webservice (que também é crud). Existem um monte de ferramentas que geram isso automaticamente, mas quando você tem que fugir disso…
Basta olhar as páginas seguintes, as telas que são feitas.

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 62]Com uso do SQL Server profiler, foi observado que os comandos
enviados para o SQL Server são comandos preparados e parametrizados,
impossibilitando o uso de SQL Injection.
Em todos os campos texto é feito o tratamento de apóstofre.[/quote]

Bom sinal. Melhor do que aquele super gerador de aplicativos java, com telas coloridas. :lol:

Enfim, mantenho a mesma conclusão que coloquei no primeiro post deste tópico.

Sistemas simples nao precisam de solucao complexa…

Se for assim prefiro pagar os profissionais a investir numa ferramenta tao limitada. Nao sei o que te faz pensar que a necessidade de “captar recursos externos” nao é uma complexidade introduzida no processo.

[quote=PauloPina]
Quanto a programar por Hobby… você se enganou… vi ontem diversos sistemas SÉRIOS, de contabilidade, folha de pagamento, Controle de Dotações Orçamentárias, que realmente não são muito complexos, mas definitivamente, não são Hobby… Estão sendo utilizados há mais de 1 ano em PRODUÇÃO…[/quote]

Bom, software nao tem data de validade que nem extrato de tomate. Se seu objetivo é atestar a qualidade de um sistema vc deve se basear na experincia do ponto de vista do seu usuario, a principio nao teria porque parar de funcionar em 1 ano.

[/quote][quote=victorwss][quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 17]
3. O desenvolvimento de sistemas deverá ser feito de forma padronizada, através de ambiente gráfico, sem a necessidade da customização ou da alteração do código fonte eventualmente gerado.[/quote]

Estranho uma equipe do governo definir isto como requisito.
Hipótese 1: Os avaliadores vieram de algum ambiente visual como delphi ou VB, e mesmo assim esse requisito não se aplicaria devido ao “sem a necessidade da customização ou da alteração do código fonte eventualmente gerado”.
Hipótese 2: Os avaliadores estavam comprados e criaram este requisito já sabendo que o maker se adequaria a ele perfeitamente.[/quote]

Concordo que, aqui no Brasil, possa sim ocorrer a hipótese 2… Mas eu não pensei em teoria da conspiração não kkk… Pensei na seguinte hipótese:

Hipótese 3: A Câmara tinha um bucado de programadores que não evoluiu e que so conheciam cobol, clipper, pick d3, etc, inviabilizando a possibilidade de se construir qualquer software para a Web. Se viram numa encruzilhada de mandá-los embora (o que deve ser complicado pois podem ser concursados ou “indicados” por algum parlamentar), Treiná-los em uma nova linguagem de programação (o que poderia ser demorado, caro e sem resultados se não houver interesse real dos programadores). Acredito que eles optaram por treinar mesmo assim e, nesse meio tempo, conheceram o Maker, daí a softwell fez todooo um comercial da ferramenta e NA proposta colocou diversos pontos que EU mesmo não acredito que teriam sido requisitos da Câmara, como 18 pontos de função por hora!

Do jeito que falaram é fácil, criar XML simples qualquer um consegue. O negócio complica quando você começa a ter namespaces, XSLT, SOAP e coisas assim. Pela lista de funções que mostra na figura, isso deve se limitar apenas a XML simples.
Mas, por outro lado, este ponto acaba não sendo tão importante assim, pois cedo ou tarde eles colocarão estas características na ferramenta, isso se já não estiver lá e apenas aparecendo em outro lugar.
Mas a avaliação neste ponto foi simplória.[/quote]

Realmente, concordo que isso pode ser complicado e que, provavelmente o Maker não deve ter funções para tratar esses casos mais complexos. O que faz a diferença é que nós como programadores - alías, vocês, por que eu não programo em Java - podem criar uma nova função JAVA, colocar todo o código java para instanciamento, criação, tratamento de quaisquer tipos de funcionalidades mais complexas que não existirem no Maker, e simplesmente fazer a chamada pelo Maker, assim, qualquer estagiário de R$800 poderá utilizar essas novas funções através do Maker, assim como já é feito hoje com Units e Módules de funções em outras linguagens.

Pelo que apareceu na tela, uma mensagem sem muito sentido, eu diria que isto foi inconclusivo. Ler um monte de texto de algum lugar (como um webservice) é fácil, parseá-lo e retirar informação semântica útil é difícil.
Além do mais, parece que não testaram o caso de ocorrer um fault. Pelo que lembro (e escrevi no primeiro post deste tópico), o maker não tinha nenhuma forma de tratar isso.[/quote]

Concordo. Os testes que fizeram foram realmente simplórios, o que demonstra mais uma vez o desconhecimento da equipe de TI da Câmara Municipal em relação a Sistemas para Web. Sobre o tratamento de erros, é sim possível se fazer com o Try … Catch, função a função como globalmente no sistema, para outras excessões não tratadas dentro das funções.

Olhem só a página gerada. Boa parte do HTML está dentro de um javascript e é criado via document.write (página 31).[/quote]

Ridículo isso kkk! Eu que comecei na Web com HTML, acho RIDÍCULO o código gerado por qualquer gerador… Não só do Maker, mas do Dreamweaver, Fireworks, Visual Studio, Delphi 2007, TODOS geram códigos muito estranhos e cheios de sujeira. PHP foi a única linguagem de programação Web que já trabalhei que me permite total controle sobre o HTML / Javascript gerados. Tenho certeza que com JAVA conseguimos controlar isso também. Citando um exemplo, com C#.NET você simplismente não consegue fazer um sistema em Tabless, como fazemos hoje nas Lojas Virtuais ou em nosso site com PHP.

[quote][quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 32]<iframe style="DISPLAY: none; LEFT: 0px; POSITION: absolute; TOP: 0px"
allowtransparency=“true” name=“WFRFormComands” src="nothing.html"
width=“0” height=“0” frameborder=yes
border=0 marginwidth=0 marginheight=0 scrolling=no></iframe>[/quote]

Alguém pode dizer para quê este iframe invisível?[/quote]

Sujeira ou provavelmente alguma área em que ele carrega alguma coisa via AJAX e altera o DISPLAY em execução via Javascript… Mas esse tipo de coisas acontecem com códigos gerados por .NET por exemplo…

[quote][quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 32]<form name=“WFRForm” method=“post” action=“form.do"
target=“WFRFormComands”>
<input name=“sys” type=“hidden” value=“AFE”>
<input name=“formID” type=“hidden” value=“2”>
<input name=“action” type=“hidden” value=“form”>
<input name=“param” type=“hidden” value=“post”>
<input name=“goto” type=“hidden” value=“1”>
<input name=“invisibleFields” type=“hidden” value=”">
<input name=“storedProcedureName” type=“hidden” value="">
<input name=“storedProcedureParams” type=“hidden” value="">[/quote]

Referência a Stored Procedure em HTML!? WTF?[/quote]

Nem vou falar nada por que não tenho a menor idéia do pra que serve isso…

[quote]

[quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 33]<div id=‘lay’ style=‘position: absolute; width: 100%; height: 100%;
left: 0px; top: 0px;’>
<div>
<table class=“navigationBar” align=“center” border=“0” cellspacing="0"
cellpadding=“0”><tr>
<td> </td></tr></table>
</div>[/quote]

Bem, isso deve ser aquela barra de navegação que toda tela tem (e lembra bastante alguns formulários do Access).[/quote]

Sim, lembra e é feia, mas é customizável.

[quote][quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 36]</body>
</html>
<script type=“text/javascript” language=“JavaScript1.2”>
setTimeout(‘formOnLoadAction()’, 0);
</script>
<!-- Tempo de Carga: 156ms -->[/quote]

Não tenho certeza, mas acho que isso não passa em um validador. Ter algo depois do </html>.[/quote]

Mais uma coisa que só testando… mas lembrando que isso é o tempo de carga NO SERVIDOR, não necessariamente tempo de exibição no client.

Bem, não é o melhor código que pode se esperar. Mas já vi ferramentas por aí gerando coisas bem piores.
Mas, é estranho terem colocado especificamente este requesito. E se eu tivesse criado uma ferramenta que gera código em C# ou em python, mas não em java?[/quote]

Bom, mais uma vez volto naquele primeiro item e acredito que não fora requisito da Câmara, mas sim uma parte do escopo da proposta da Softwell… Eles tem usado isso bastante para convencer os clientes que eles não ficam presos à ferramenta, mas na prática, não adianta muito. Não vou adquirir o Maker caindo na ilusão que seja prático migrar para JAVA. Se um dia eu precisar migrar para JAVA, sei que terei muito trabalho de entender e melhorar o código exportado. Só achei viável a ferramenta, justamente por que TUDO que eu precisar mudar, que somente puder ser feito com linhas de programação, poderei fazer em JAVA dentro do próprio Maker, não ficando preso à Softwell.

É curioso e até mesmo irônico que a geração de um erro faça a ferramenta ser aprovada neste requisito. E mais, se eu quisesse tratar o erro que veio da stored procedure (sem ter que ir no nível mais baixo e mexer direto no java), como eu faria?

Eu sei que o maker não tem tratamento de exceções porque vi isto na apresentação. Parece que até agora a softwell (que com certeza já leu tudo que escrevi no primeiro post deste tópico) ainda não arrumou isso.[/quote]

Pelo que vi, a única forma de tratar erros diretos do banco não previstos nas telas, é por Try … Catch, que precisam ser ESCRITOS literalmente. Não vi tratamento de Excessões em caixas de fluxo na versão 2.0, mas a 2.5 que será liberada no meio do ano já promete fazer isso em fluxos. E eu disse
"não previstos nas telas…" por que quando você cria uma nova tela, ela já trata os campos obrigatórios e os tipos de dados automaticamente, não permitindo digitar texto em campos numéricos e quando algum usuário tenta salvar sem preencher campos NOT NULL, exibe erro amigável.

Bem, não é só java que ele gera. :wink: [/quote]

Realmente, já gera as STP dos bancos homologados… o que é interessante quando você tem uma aplicação que precisa rodar em vários bancos diferentes. Por exemplo, testamos uma conexão no Firebird, no MySQL e no Postgre. Primeiro criamos o projeto em Firebird e criamos uma STP para popular uma tabela, depois que ela estava funcionando no banco, “Ativamos” a aplicação no MySQL e ele gerou a STP automaticamente, que funcionou legal (mas nada impede de você modificar ela via código inclusive dentro do Maker), depois “Ativamos” no Postgre e ele novamente gerou a STP novamente para Postgre. Em muitos bancos, não há problemas por que as STP são iguais, mas no ORACLE e SQLServer, isso faz muita diferença, pois ao invés de utilizar SQL puro, segundo a softwell, o Maker utiliza PL-SQL no Oracle e T-SQL no SQLServer, o que traz significativo ganho de performance nesses bancos.

[quote]

Mudar estilos significa mudar cores? Não vi mudanças de estilo mais profundas. Apesar que não acho que isto seja difícil de implementar e provavelmente o maker deve ter.[/quote]

Com certeza tem, agora, você acha mesmo que os avaliadores responsáveis por esse documento sabiam fazer algo melhor? rs

Esta me surpreendeu. Confesso. :shock: [/quote]

Bem interessante isso…

Um sitema crud com um webservice (que também é crud). Existem um monte de ferramentas que geram isso automaticamente, mas quando você tem que fugir disso…
Basta olhar as páginas seguintes, as telas que são feitas.[/quote]

Bom, isso é novamente o que eu abordei… para CRUD, ele é uma ferramenta que lhe dá um ganho inigualável em produtividade, principalmente por poder colocar estagiários para montar telas e analistas nas regras de negócio e resolução de problemas mais complexos, mas, claro, se for fugir TOTALMENTE de CRUD, não vale a pena! Você irá ter só mais trabalho transformando JAVA em fluxos, mas a maior parte do trabalho será realmente feita em JAVA…

[quote][quote=http://update.jukeboxmc.com/relatorio-tecnico-de-avaliacao-da-ferramenta-rad-maker.pdf página 62]Com uso do SQL Server profiler, foi observado que os comandos
enviados para o SQL Server são comandos preparados e parametrizados,
impossibilitando o uso de SQL Injection.
Em todos os campos texto é feito o tratamento de apóstofre.[/quote]

Bom sinal. Melhor do que aquele super gerador de aplicativos java, com telas coloridas. :lol:

Enfim, mantenho a mesma conclusão que coloquei no primeiro post deste tópico.[/quote][/quote]

Enfim, só estou “perdendo” meu tempo aqui postando essas coisas, por que acho alguém que passar por aqui pode aproveitar dessa informação. Li o tópico desde o início, as 18 páginas até fazer meu primeiro POST e realmente só vi discussões. Ninguém até o momento tinha postado o que postei hoje (ontem) e, acredito que eu esteja colaborando para o compartilhamento dessas informações e enriquecimento de nossa discussão. Daqui alguns meses, estarei eu pedindo dicas de como resolver isso ou aquilo em JAVA e postando sobre como REALMENTE a ferramenta se comporta no dia a dia do desenvolvimento de um Big Projeto.

Em nenhum momento quis defender a ferramenta! Somente estou defendendo meu ponto de vista e, tentando mostrar para os que especulavam, que o “TREM” não é bem assim um bicho de 7 cabeças…

Agradeço a todos pela atenção e me desculpo se fiz alguma ofensa - não-intencional - a algum participante do fórum!

[quote][quote=cmoscoso][quote=PauloPina]

[quote=cmoscoso]O maker é voltada para um publico especifico de pessoas, aqueles sem exposicao anterior a programacao. Particularmente acredito que este é um mercado de grande potencial, nao fosse o custo absurdo do maker.

Em relacao aos projetos, o unico motivo que vejo para ter um gerente de projetos em maker é a necessidade de captar os recursos para arcar com o custo da ferramenta, tecnicamente o maker oferece uma estrategia simplista para construcao de sistemas. Nao fosse por isso, voce provavelmente nao vai criar projetos complexos o suficiente que justifiquem um gerente, como citei acima, o publico da ferramenta é quem programa por hobby.[/quote]
É exatamente esse ponto que quero chegar! O Maker só vale a pena para projetos grandes e não muito complexos, justamente por seu custo inicial altissimo…

Temos recursos próprios para o desenvolvimento total da aplicação mas, obviamente, um dos meus trabalhos será justamente esse de captar os recursos externos para amenizar o investimento…[/quote]
[/quote]

Sistemas simples nao precisam de solucao complexa…

Se for assim prefiro pagar os profissionais a investir numa ferramenta tao limitada. Nao sei o que te faz pensar que a necessidade de “captar recursos externos” nao é uma complexidade introduzida no processo.[/quote]

Claro que precisam amigo… Pense na seguinte comparação: Construir um Fiat Uno é simples. O carro não tem nada de tecnologia se você comparar com BMW por exemplo… Mas, se você não fizer linha de produção, a construção vai sair mais cara do que uma BMW.

Com o maker é parecido. Sistemas simples, mas sendo feitos de uma forma estilo Fayol ou Henry Ford… Linha de produção! O Maker não só faz os sistemas simples (CRUD) ficarem ainda mais simples, mas acelera SIGNIFICATIVAMENTE a construção de suas telas simples…

E, mais uma vez o cáculo é simples… Num projeto de 300mil, se você gasta 30 com a ferramenta e economiza 120mil em funcionários, o que sai mais barato? Captar recursos externos é só uma estratégia que permite reduzir a saída de capital direto para investimento no desenvolvimento. Recurso externo é algo que não iremos precisar, mas iremos procurar.

[quote][quote=PauloPina]
Quanto a programar por Hobby… você se enganou… vi ontem diversos sistemas SÉRIOS, de contabilidade, folha de pagamento, Controle de Dotações Orçamentárias, que realmente não são muito complexos, mas definitivamente, não são Hobby… Estão sendo utilizados há mais de 1 ano em PRODUÇÃO…[/quote]

Bom, software nao tem data de validade que nem extrato de tomate. Se seu objetivo é atestar a qualidade de um sistema vc deve se basear na experincia do ponto de vista do seu usuario, a principio nao teria porque parar de funcionar em 1 ano.
[/quote]

Amigo, desculpe mas você não entendeu meu ponto!

Eu citei que esse sistema funciona há 1 ano não por que ele poderia começar a dar pau em 1 ano… A questão aqui não é que ele teria validade e apodreceria ou deixaria de funcionar em 1 ano… rsrsrs

A questão que quis colocar é que se você desenvolve um sistema relativamente grande, que for utilizar no dia a dia de uma empresa, e o testar por apenas um ou dois meses, não há garantias de que você irá testar todos os recursos da ferramenta na prática.

Principalmente em um sistema de contabilidade, que tem fechamentos mensais, trimestrais, quadrimestrais, semestrais e anuais. Mas em um ano, a probabilidade de ter problemas sérios que não pudessem ser resolvidos por que fora construído utilizando o Maker, é quase nula.

Essa foi a questão.

[quote=PauloPina][quote]
Sistemas simples nao precisam de solucao complexa…

Se for assim prefiro pagar os profissionais a investir numa ferramenta tao limitada. Nao sei o que te faz pensar que a necessidade de “captar recursos externos” nao é uma complexidade introduzida no processo.[/quote]

Claro que precisam amigo… Pense na seguinte comparação: Construir um Fiat Uno é simples. O carro não tem nada de tecnologia se você comparar com BMW por exemplo… Mas, se você não fizer linha de produção, a construção vai sair mais cara do que uma BMW.
[/quote]

Entao sugiro que pense em utilizar a tecnologia a seu favor.

Baseado em que vc afirma que construir um Uno é simples? Eu poderia dizer que um BMW é mais simples porque tem uma quantida menor de partes, modularizadas (situacao comum em sistemas com alta coesao e baixo acoplamento).

Mas nao vejo aonde vc quer chegar comparado desenvolvimento de sw moderno com o modelo tradicional (e fracassado!) de fabricacao de automoveis.

Amigo, desculpe mas você não entendeu meu ponto!

Eu citei que esse sistema funciona há 1 ano não por que ele poderia começar a dar pau em 1 ano… A questão aqui não é que ele teria validade e apodreceria ou deixaria de funcionar em 1 ano… rsrsrs

A questão que quis colocar é que se você desenvolve um sistema relativamente grande, que for utilizar no dia a dia de uma empresa, e o testar por apenas um ou dois meses, não há garantias de que você irá testar todos os recursos da ferramenta na prática.

Principalmente em um sistema de contabilidade, que tem fechamentos mensais, trimestrais, quadrimestrais, semestrais e anuais. Mas em um ano, a probabilidade de ter problemas sérios que não pudessem ser resolvidos por que fora construído utilizando o Maker, é quase nula.

Essa foi a questão.[/quote]

Desculpa se nao pude me fazer claro, esta foi a forma que eu achei no momento de dizer que o fato de um sistema qualquer estar rodando em producao a 1 ano nao acrescentava nada a nossa discussao sobre a qualidade do sw gerado pelo maker, uma vez que nem eu nem vc participamos do projeto em questao e portanto nos falta uma coisa chamada contexto.

[quote][quote=cmoscoso][quote=PauloPina][quote]
Sistemas simples nao precisam de solucao complexa…

Se for assim prefiro pagar os profissionais a investir numa ferramenta tao limitada. Nao sei o que te faz pensar que a necessidade de “captar recursos externos” nao é uma complexidade introduzida no processo.[/quote]

Claro que precisam amigo… Pense na seguinte comparação: Construir um Fiat Uno é simples. O carro não tem nada de tecnologia se você comparar com BMW por exemplo… Mas, se você não fizer linha de produção, a construção vai sair mais cara do que uma BMW.
[/quote]

Entao sugiro que pense em utilizar a tecnologia a seu favor.

Baseado em que vc afirma que construir um Uno é simples? Eu poderia dizer que um BMW é mais simples porque tem uma quantida menor de partes, modularizadas (situacao comum em sistemas com alta coesao e baixo acoplamento).

Mas nao vejo aonde vc quer chegar comparado desenvolvimento de sw moderno com o modelo tradicional (e fracassado!) de fabricacao de automoveis.[/quote]

O que quis ilustrar é que quando você tem um sistema padronizado, o que é mais fácil de se ter em sistemas CRUD, é bem possível se criar uma linha de produção, com montagem de telas em massa e custo muito baixo. O ponto que quis chegar é que o Maker ajuda é justamente nesse ponto! Ele não é melhor pra desenvolver, não é melhor para resolver problemas, etc, mas ele é MUITO melhor para montar telas, sem precisar de linhas de programação, pois as regras das telas já são herdadas das regras do banco…

[quote][quote=PauloPina]
Com o maker é parecido. Sistemas simples, mas sendo feitos de uma forma estilo Fayol ou Henry Ford… Linha de produção! O Maker não só faz os sistemas simples (CRUD) ficarem ainda mais simples, mas acelera SIGNIFICATIVAMENTE a construção de suas telas simples…

E, mais uma vez o cáculo é simples… Num projeto de 300mil, se você gasta 30 com a ferramenta e economiza 120mil em funcionários, o que sai mais barato? Captar recursos externos é só uma estratégia que permite reduzir a saída de capital direto para investimento no desenvolvimento. Recurso externo é algo que não iremos precisar, mas iremos procurar.[/quote]

Minha empresa nao investiria tao alto numa ferramenta pra fazer telas, justamente pq telas nao é o negocio da minha empresa. A tendencia atual é servicos sob demanda para aquelas area tangenciais ao meu core business, neste sentido o maker representa um grande retrocesso por exigir investimento de altas somas de dinheiro num produto desconhecido e de aplicacao limitada. Sem falar que um projeto de 300 mil pra fazer telas simples me parece o caso de um projeto mal orçado.[/quote]

Bom, aí é questão de foco de cada empresa. Quanto ao projeto estar mal orçado, você não pode falar isso por que não tem a menor idéia do nosso projeto, e nem é de nosso interesse focar em nosso modelo de negócio aqui. Realmente é um projeto de telas simples, mas é um projeto muito extenso. Não é um projeto complexo em relação à programação, mas bastante complexo de regras de negócio e, principalmente, MUITO EXTENSO… por isso esse valor do orçamento.

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Amigo, desculpe mas você não entendeu meu ponto!

Eu citei que esse sistema funciona há 1 ano não por que ele poderia começar a dar pau em 1 ano… A questão aqui não é que ele teria validade e apodreceria ou deixaria de funcionar em 1 ano… rsrsrs

A questão que quis colocar é que se você desenvolve um sistema relativamente grande, que for utilizar no dia a dia de uma empresa, e o testar por apenas um ou dois meses, não há garantias de que você irá testar todos os recursos da ferramenta na prática.

Principalmente em um sistema de contabilidade, que tem fechamentos mensais, trimestrais, quadrimestrais, semestrais e anuais. Mas em um ano, a probabilidade de ter problemas sérios que não pudessem ser resolvidos por que fora construído utilizando o Maker, é quase nula.

Essa foi a questão.[/quote]

Desculpa se nao pude me fazer claro, esta foi a forma que eu achei no momento de dizer que o fato de um sistema qualquer estar rodando em producao a 1 ano nao acrescentava nada a nossa discussao sobre a qualidade do sw gerado pelo maker, uma vez que nem eu nem vc participamos do projeto em questao e portanto nos falta uma coisa chamada contexto.
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Reparei que você não tinha entendido o contexto e por isso eu tentei explicar melhor. Mas acho que o fato de um Sw gerado pelo Maker estar rodando em uma área bem chata e cheia de regras e fechamentos que é a área contábil, conta muito SIM. O foco principal aqui nem é sobre a qualidade do código gerado pelo Maker, mesmo por que isso já sabemos que não é dos melhores.

Muita gente aqui disse, céticamente, que o Maker simplesmente não funciona, ou que a manutenção é extremamente cara, ou que quando se chega em um ponto mais complexo da aplicação você não tem como prosseguir, dentre inúmeras outras coisas que não tiveram embasamento. O que estou tentando ilustrar é que o Maker pode sim ser um investimento interessante, desde que você tenha projeto e mercado para utilizá-lo. De fato, é possível criar sistemas inteiros em Maker, sem linha de código, e que funcionem perfeitamente e cuja manutenção seja bem tranqüila… Tudo depende do contexto.

Não acho que o Maker sirva para automação industrial ou para área de pesquisas por exemplo, mas posso afirmar que ele atende bem a área de negócios, como sistemas administrativo, comercial, contábil, business intellingence, entre outros.

Vou responder só aos pontos que acho que ainda não foram debatidos. Paulo, por favor leia as páginas anteriores antes de continuar, a maioria dos seus argumentos já foi rebatido há seis meses.

[quote=PauloPina]
Hipótese 3: A Câmara tinha um bucado de programadores que não evoluiu e que so conheciam cobol, clipper, pick d3, etc, inviabilizando a possibilidade de se construir qualquer software para a Web. Se viram numa encruzilhada de mandá-los embora (o que deve ser complicado pois podem ser concursados ou “indicados” por algum parlamentar), Treiná-los em uma nova linguagem de programação (o que poderia ser demorado, caro e sem resultados se não houver interesse real dos programadores). Acredito que eles optaram por treinar mesmo assim e, nesse meio tempo, conheceram o Maker, daí a softwell fez todooo um comercial da ferramenta e[/quote]

Hmm… desde quando governo é referência para qualquer coisa tecnológica? Por que o governo está sendo citado aqui?

Não acredita mas ainda assim usou como referência. Interessante.

Se eu vou ter que fazer todo o trabalho em Java por que eu não pego minha IDE gratuita favorita e escrevo tudo em java, sem gastar dinheiro com uma ferramenta cara que faz apenas 10% do trabalho? E, obviamente, isso de “estagiário utilizar em outras linguagens” não só é conversa de vendedor bem como é possível em qualquer coisa que suporte webservices. No Visual Studio e no Netbeans basta você ter uma classe (que você já vai ter que ter mesmo usando o Maker) e dar por volta de dois cliques para gerar um WebSevice SOAP, RESTful ou o que seja. Quer algo gráfico? Usa um dos milhares de toolkits BPEL, algum plugin pra Eclipse ou coisa parecida. Todos gratuitos, fonte aberta, obedecendo padrões internacionais e amplamente divulgados.

Aí que está a grande enganação do Maker e das milhões de ferramentas parecidas: este tipo de coisa já existe, há anos. E neste tempo nós descobrimos que este tipo de coisa ajuda muito pouco. Se você é gerente de projetos espero que tenha lido Fred Brooks e que se lembre do que ele diz sobre este tipo de coisa.

Se você acredita que é a melhor solução no seu caso perfeito. Existem casos onde até BASIC ou, pior, VB6 é a melhor solução. Não é porque o Maker é uma ferramenta de qualidade inferior e com custo/benefício ridículo que ela não tem nenhum lugar.

Como qualquer data access layer criada nos últimos dez anos.

Ganho inigualável é um grande exageiro. Para gerar CRUD ele te dá praticamente o mesmo benefício do Access, com uma interface mais bonitinha. Eu tenho certeza que pagando menos de dez mil reais você consegue contratar alguém para faze um editor de fluxogramas para você.

Isso também não procede. Seus pontos sobre ‘extensibilidade Java’, por exemplo, foram debatidos à exautão neste e em outros tópicos.

Perfeito. Não é um bicho de 7 cabeças mesmo, ainda mais considerando que é apenas mais uma instância de um conceito antigo e que já deixou muita gente na mão. Se serve no caso X ótimo.