Na verdade já resolveu vários problemas, referentes aos projetos que estão utilizando o framework, que são mais de uma dezena contando as versões não estáveis.
Como diria Guilherme Schneider, em TI, potência não é nada sem controle.
Já tive oportunidade de verificar pessoalmente problemas que ocorrem quando o governo terceiriza serviços. Inclusive já enquadrei consultores picaretas, que querem ganhar dinheiro fácil com o governo, e por consequinte lesar todos os contribuintes.
Entendo que há a impressão de que algo poderia ser adotado em vez de criado. Mas na verdade, o Demoiselle nasceu da evolução de outro framework, e constitui-se em um direcionamento.
As tecnologias citadas são usadas pelo mercado. Toda decisão de adoção de tecnologia é acompanhada da assunção do risco de que ela fique defasada. Não há garantia que nada não fique defasado. Mas se ficar, as tecnologias citadas serão substituídas por outras, porque o ponto central do Demoiselle é o Framework Arquitetural ou Framework Integrador. A idéia é permitir que as camadas inferiores possam ser substituídas sem que isso afete a aplicação, porque a interface é a mesma. Não há nenhuma novidade nisso. A questão é estabelecer um padrão que seja seguido, para que os envolvidos falem a mesma língua e para que a manutenção seja facilitada. Para que A seja contratado para fazer uma aplicação X para H e que B possa dar manutenção, ou que o próprio H possa fazê-la, se quiser.
Agradeço pelos questionamentos.