Demoiselle: framework oficial do governo federal

Certamente será (já está sendo) questionada a utilização desse framework. Porque não X, Y ou mesmo Z? E até a pergunta que tenho medo: por que cada um não pode usar o seu?

Simplesmente porque o Governo Federal quer ter controle sobre os sistemas que são desenvolvidos para ele e ter a liberdade de poder mantê-los sem ficar dependente de uma determinada empresa, ou de poucas.

Isso pode ser visto como uma oportunidade de negócio.

http://www.serpro.gov.br/serpronamidia/2009/janeiro/softwares-do-governo-federal-serao-padronizados-a-partir-de-2009

Onde se encontra esta framework para dar uma olhada, entrei no site e não encontrei nem links ou downloads relacionados.

Como assim? Vc está querendo dizer se especializar no framework para desenvolver para o governo?

[quote=andrepestana][quote]
Isso pode ser visto como uma oportunidade de negócio.
[/quote]

Como assim? Vc está querendo dizer se especializar no framework para desenvolver para o governo?[/quote]

faço de suas , as minhas palavras.

Em breve a documentação estará disponível, assim que a Coordenação de Software Livre do SERPRO liberar o conteúdo para publicação.

Quanto a oportunidade de negócio, é isso mesmo.

Como diria o andróide Data de Star Trek (ou o Guia do Mochileiro das Galáxias): “Resistir é inútil”

Este framework foi desenvolvido internamente por uma equipe da SERPRO? :wink:

Sim.

Ainda outro framework do governo?

Já deve ser bem o décimo desde o ano passado. E cada órgão tem o seu, incrível como o governo federal é “padronizado” :slight_smile:

O melhor de tudo é a promessa de “diminuição de 50% nos custos de operação e manutenção” dos sistemas. Porque vai diminuir o custo de operação? O que é que o framework tem haver com o jeito que o usuário usa ele? De onde veio essa estatística de diminuição de 50%? E, ainda mais importante, como é que o serpro mede os custos de desenvolvimento dos sistemas?

É muito triste ver o meu dinheiro ser investido assim, muito triste mesmo.

Não sei como ainda não criticaram o nome. Sempre tem um outro que pergunta “porque não usaram um nome aportuguesado?”.

[quote]Demoiselle foi o nome escolhido para batizar a plataforma de desenvolvimento de software. [/quote]Mais qual plataforma. Não vejo vantagem alguma em dar crédito a algo que não existe.

[quote=fgsl]Em breve a documentação estará disponível, assim que a Coordenação de Software Livre do SERPRO liberar o conteúdo para publicação.

Quanto a oportunidade de negócio, é isso mesmo.

Como diria o andróide Data de Star Trek (ou o Guia do Mochileiro das Galáxias): “Resistir é inútil” [/quote]

O Tenente Comandante Data de Jornada nas Estrejas - A Nova Geração, jamais disse essa frase. Essa frase é atribuida aos Borgs para a assimilação.

Não é a primeira vez que tentam isso né, da ultima vez deu uma problemada danada, e foi uma boa grana jogada fora, vamos ver se esse dá certo.

Não foi a primeira vez e nem será a última, infelizmente.

[quote=fgsl]Certamente será (já está sendo) questionada a utilização desse framework. Porque não X, Y ou mesmo Z? E até a pergunta que tenho medo: por que cada um não pode usar o seu?

Simplesmente porque o Governo Federal quer ter controle sobre os sistemas que são desenvolvidos para ele e ter a liberdade de poder mantê-los sem ficar dependente de uma determinada empresa, ou de poucas.

Isso pode ser visto como uma oportunidade de negócio.

http://www.serpro.gov.br/serpronamidia/2009/janeiro/softwares-do-governo-federal-serao-padronizados-a-partir-de-2009[/quote]

Mais um. Eu odeio essa sopa de letrinhas !!!

E outra:

Já que isso tem haver com Software Livre, porque esse medo de ficar dependente de alguma empresa ?? As soluções atuais já não utilizam SL ?
Se é livre vai ficar dependente de que empresa ?
Lá vai nosso dinheiro …

Pois é já ouvi falar de outros frameworks que largaram de mão.
Mas qual seria a solução para o governo, desenvolver seu próprio framework? adotar outros? ou adotar um framework para cada caso…?

é uma decisão difícil…

É possível ver em algum lugar quanto custou essa brincadeira?

Com certeza deve ser um dos frameworks mais caros do mundo!!!

[off]
Sou fanático por Jornada nas Estrelas, mas A Nova Geração pra mim é intragável.
Não dá pra engolir um Klingon na ponte de comando de uma nave da Federação.
É totalmente contra a natureza dos klingons, dos humanos e contra as raízes da série.
[/off]

[off]
Sou fanático por Jornada nas Estrelas, mas A Nova Geração pra mim é intragável.
Não dá pra engolir um Klingon na ponte de comando de uma nave da Federação.
É totalmente contra a natureza dos klingons, dos humanos e contra as raízes da série.
[/off][/quote] :shock: :?: :?: :x :!: :? :arrow: .

Qual o problema do governo hein?
Lembro-me que um dia, no ano passado, estive no blog de um professor e consultor de uma faculdade "por ai " (não vou citar nomes pra num virar guerra). O cara disse que havia desenvolvido um framework “plus-plus”.
Bom, perguntei o que ele tinha de melhor em relação a outros do mercado, como Grails, Rails e etc. Ele disse que o dele não competia com tais.
Por fim, percebi que, cada framework que fazem hoje é para dar uma grana em alguma coisa que, em breve, não servirá pra nada.
Tem tb aquele meia boca que faz propaganda pra C** na JavaMagazine e ainda teve a opinião na mundo java. Pô, isso que mata. O framework dele não tem nada de mais, nada mesmo, mas é usado no governo. Isso pq nem citei o que começa com “M” e termina com “aker”, kkkk.
Agora vem outro?
Eu gostaria de saber, sinceramente, o que estes, que são testados tão porcamente em “poucos” (pra não dizer mais que um ou dois) projetos são melhores do que os que já estão em produção em grandes empresas?
Gostaria de explicações sobre os reais efeitos e comparativos com frameworks do mercado internacional. E não me venham comparar com Struts que realmente é nos chamar de idiotas.

Na minha opinião a melhor solução seria, realmente, um framework que padronizasse os serviços de governo. A ferramenta seria forncecida para cada orgão de modo que os serviços seriam disponibilizados pelo governo via web service.