Como sair dessa vida de programador?

[quote=mistico]Fábrica de software deriva do modelo Taylorista, modelo que otimiza a produtividade e o lucro, mas que humilha aqueles que estão na base hierárquica, ou seja, humilha aqueles que se submetem às linhas de produção.

Programador de fábrica de software, seja junior, pleno ou sênior, serve apenas para programar… apertar parafusos ou mover para cima ou para baixo um martelo o dia todo. Sempre fui programador e sempre tive essa impressão. Essa situação é humilhante a qualquer um que esteja lá.

Já vi empresas onde o suporte técnico tinha mais prestígio que desenvolvimento. Acho infeliz o fato de ter feito faculdade para ser um programador, porque faculdade sempre ensina muito pouco em relação ao que vamos precisar, sendo que teremos de gastar milhares de horas com experiência e mais estudos apenas para entrar numa fábrica de software e lá ser considerado peão pelo mundo.

Eu gosto de tecnologia, gosto de estudar sobre o assunto, mas tudo o que a Administração põe a mão, estraga. Até dá para trabalhar como programador numa empresa que não seja fábrica de software, ou numa empresa onde ainda não tenha um adminstrador racional controlando e buscando aumentar a produtividade em busca de lucros e em detrimento do respeito, da liberdade e da honra do funcionário.

Observando as empresas, vejo que cargos na adminstração desfrutam de um prestígio e respeito incomparáveis em relação à outras áreas, embora todo mundo tenha feito faculdade, a escolha certa do curso leva a um lugar melhor: quem fez adminstração manda naqueles que fizeram outros cursos.

Pensando nisso, agora só vejo uma saída para meu desespero: provavelmente se eu cursar administração, irei começar outra carreira e seguir outros caminhos. Alguém aqui do fórum já fez isso e vê como uma saída ou há outras soluções milagrosas dentro da informática mesmo? Estou perdido…

[/quote]

Eu fiz administração e computação.

Só um ajuste histórico: todo modelo busca otimizar produtividade e lucro, mas no modelo Toyota, o foco é na qualidade, o que você está referindo-se está mais relacionado a Taylor e Fayol na administração da revolução industrial.

Eu sempre busquei tratar com respeito às pessoas e tentar motivá-las, Taylorismo é uma visão de curto prazo porque você não retém as pessoas na empresa, acaba dando um tiro no pé. O mundo está cheio de mal administradores assim como está cheio de mal profissionais de qualquer tipo.

O próprio trabalho do administrador normlamente está relacionado a visão do empreendedor ou dono da empresa, mas é trabalho dele mostrar estes problemas e mostrar como deve corrigí-los, por sorte cada vez mais está dando-se valor a gestão profissional, nele o trabalhador tem um foco maior e a gestão não é tão familiar ou amadora com esta série de inconsistências e problemas que acabam com a perpetuidade da empresa como o exemplo citado do desgaste do profissional.

Agora, nunca irá agradar Gregos e Troianos, antes de entrar na empresa você tem que ver além do salário e cargo oferecidos, se a forma como ela é conduzida está de acordo com seus valores e sua própria cultura profissional.

[quote=Maracuja][quote=asaudate]Fácil. Mude para uma empresa que satisfaça dois requisitos:

  1. Tenha TI como atividade fim, ou seja, é o negócio da empresa;
  2. Que não seja uma “três letrinhas” da vida.
  3. (Opcional) que seja uma startup.

[]'s[/quote]

Eu desconfiaria muito da opcao UM. Na realidade recomendaria procurar emprego onde IT nao fosse atividade fim. Procure emprego na area de IT de uma industria, banco, telecom; Suas chances de ser considerado um “ativo” e nao um recurso sao maiores. Os salarios geralmente sao melhores tambem. (Afinal, se vc esta em uma “fabrica de software” vc esta desenvolvendo para essas empresas e ainda gerando um LUCRO para a “fabrica”, entao dificilmente “fabricas” PODEM te pagar tao bem quanto um “cliente”. (Salvo talvez uma ou outra excecao)).

Se TI for atividade fim, que seja uma empresa que tenha algum PRODUTO proprio.

Nao tive NENHUMA experiencia boa nessas “fabricas de software”, “consultorias”, “fabrica de projetos”. Nem grande, nem media, nem pequenas.
[/quote]

Comigo foi exatamente o contrário =)

Algumas das piores experiências profissionais que tive foram em telecoms. Nunca trabalhei em bancos, justamente por sempre ouvir falar muito mal deles. Já em consultorias pequenas, o salário sempre foi bom e o emprego como um todo também.

Na verdade, isso é algo que varia de acordo com a cultura da empresa. No momento, por exemplo, estou em uma empresa que valoriza e MUITO o profissional, e não é gigante (que eu saiba, é grande no Rio, aqui em SP, tem o tamanho de uma startup). Além disso, é uma consultoria. Além disso, as últimas empresas onde passei tinham quase todas um perfil parecido, daí a minha sugestão :wink:

[]'s

P.S: Eu não considero salário como primordial em uma contratação. Tanto é que já abracei vagas para ganhar menos, já achei um lixo lugares que me pagavam excepcionalmente bem, etc. Isso porque eu aprendí, na minha carreira, que o salário não é igualmente proporcional ao que você pode extrair dele. Se você for infeliz, vai acabar procurando satisfação em outras coisas/lugares que, quase sempre, vão custar dinheiro. Não vale a pena ganhar muito bem e ser infeliz, porque essa grana a mais vai acabar saindo do bolso de outras maneiras. Além do mais, com boa educação financeira sempre se pode contornar eventuais problemas de salário baixo.

seja forte nesse ramo meu caro jovem, vc conseguira outro emprego melhor …

pode se tornar um campeão na sua vida …

deus te ouça meu filho…

Este texto escrito pelo asaudate já faz o tópico valer a pena.

flws

Eu, por força maior, (meu pai que se acidentou de moto) agora sou metalúrgico ;D
pensava que não tinha nascido para trabalhar com isso mas estou gostando… trabalhar para si mesmo (já que a empresa é familiar) não tem melhor coisa…

Tenho mesma opinião, já trabalhei em empresas onde TI era a atividade fim e não gostei pelo motivo de ter encontrado uma linha de produção, onde fui, como programador, peão que só fazia as coisas que já chegam mastigadas do analista. Bah… Fiquei menos de 6 meses, não aguentei tanta humilhação. Já trabalhei também em empresas onde TI não era a atividade fim, e, era uma anarquia (do ponto de vista de uma empresa de TI) e ninguém, mas ninguém mesmo dessas empresas valorizava o programador, cuja dificuldade do trabalho é oculta das pessoas e ninguém sabe e nem se interessa por saber como o programador faz coisas difíceis e geniais nos códigos. Adiciona também o fato do programador não precisar falar, em que o trabalho nunca fará dele o centro das atenções.

Ou seja, onde TI é atividade fim, há quase sempre linhas de produções onde o programador está na base hierarquica, o que é humilhante. Onde a atividade fim não é TI, o programador é tratado como um mero adjuvante. Nos dois casos, eu nunca fui tratado muito bem como programador. Até a secretária de uma empresa que trabalhei me tratava como inferior. Programador está na base e seu cargo nunca imporá respeito, nunca.

Taí uma verdade nua e crua. Eu mesmo no meu emprego anterior, que estava como consultor-analista-programador tercerizado por uma consultoria numa empresa grande, vivi um inferno, era tratado pior do que cachorro, aturei muita humilhação e desprezos revoltantes para ganhar 3 mil. Ficava tão estressado e com auto-estima tão baixa que saia com profissionais especialistas do entretenimento masculino todos os dias, gastando 30 reais por dia só com isso… estava beirando a loucura naquela época. No final das contas, se um ambiente de trabalho me fizesse feliz, eu não ia procurar essa forma de entretenimento arriscado e caro… Foi uma grande roubada ter vivido essa fase só para ganhar 3 mil… seria melhor ganhar menos e viver bem.

[quote]Eu, por força maior, (meu pai que se acidentou de moto) agora sou metalúrgico ;D
pensava que não tinha nascido para trabalhar com isso mas estou gostando… trabalhar para si mesmo (já que a empresa é familiar) não tem melhor coisa…[/quote]

Trabalhar para si mesmo é outra história, se meu pai tivesse empresa, eu trabalharia com ele até se fosse caixa, pois ser empregado ou se submeter às tantas vicicitudes de trabalhar no negócio dos outros é dose, é como jogar roleta russa: às vezes temos sorte em cair em um bom lugar para trabalhar, mas a maioria dos lugares não é bom.

[quote=mistico]Fábrica de software deriva do modelo Taylorista, modelo que otimiza a produtividade e o lucro, mas que humilha aqueles que estão na base hierárquica, ou seja, humilha aqueles que se submetem às linhas de produção.

Programador de fábrica de software, seja junior, pleno ou sênior, serve apenas para programar… apertar parafusos ou mover para cima ou para baixo um martelo o dia todo. Sempre fui programador e sempre tive essa impressão. Essa situação é humilhante a qualquer um que esteja lá.
[/quote]
Fato… Principalmente a parte que você diz “a qualquer um que esteja lá”. Eu não estou “lá”, já estive e já me senti humilhado, hoje busco a realização com base no bom ambiente de trabalho. Cara, nunca deixe ninguém convencer que TODO lugar que você for vai ser assim, porque não vai… A gente come um sapo no início, mas logo logo você acha um lugar onde será reconhecido como pessoa e não como mera peça.

Faculdade ensina a base… Isso é natural… ninguém começa como presidente, todo mundo um dia foi peão, até o Administrador um dia foi auxiliar que teve que carregar caixa pra outro grandão na firma… Não adianta só mudar, tem que evoluir e ganhar experiência no que faz

Isso não é culpa da administração e sim do modelo adotado. Atualmente sou meu próprio administrador e embora tenha uma figura que pensa que é meu chefe, sempre fica caladinho quando tomo minhas próprias decisões em relação aos meus passos e meus horários, afinal presto serviço, não sou empregado. Ah só pra constar, sou programador.

Fuja de lugares assim… Prestígio tem que ser dado até pra quem prepara o cafézinho… Todo profissional tem seu valor, o reconhecimento em $$ já faz a distinção, porque ter que fazer também no dia a dia ???

Não faça isso… Hoje eu olho para empresas que ainda trabalham nesse modelo que odiamos e não vejo futuro algum, essa realidade em breve mudar…

Agora uma coisa que me ligou o alerta em sua declaração é esse trecho: “quem fez adminstração manda naqueles que fizeram outros cursos”.

Enquanto você não tirar esse tipo de pensamento da sua cabeça, que existem pessoas que MANDAM em outras, o respeito profissional pode demorar a vir, pois você sempre se sentirá como alguém que é mandado, que possui chefe e não líder. Pensamentos assim sempre atraem pessoas assim, vai com calma, muda essa forma de pensar, siga adiministração se gostar de administrar.

Se gostas de programar, continua programando e começa a mandar teu CV para lugares que achas que valorizam o profissional. Porém lugares assim dão muito valor a profissionais que já se livraram daquele pensamento que vc colocou alí em cima, nesses lugares são valorizados profissionais que desenvolvem projetos próprios (open source é plus), que ajudam em projetos OS, que participam de trabalhos voluntários, que valorizam boas práticas, que são poliglotas da programação, etc.

Busque e isso e aguarde o seu retorno.

Essa é minha dica.

Abs [] e sucesso.

[quote=asaudate]Fácil. Mude para uma empresa que satisfaça dois requisitos:

  1. Tenha TI como atividade fim, ou seja, é o negócio da empresa;
  2. Que não seja uma “três letrinhas” da vida.
  3. (Opcional) que seja uma startup.

[]'s[/quote]

Concordo…

  1. fulfilled
  2. fulfilled
  3. fulfilled

Fazendo meu jaba… :wink: estou contratando Programador Java, CLT sem baboseiras… empresa nova e jovem.

abs,

Red

Se você acha que programar é apenas isso, se resumindo a apertar parafusos é porque é uma concepção meramente formada pela influência de sua empresa. E cabe a você inverter isso.

Programar não é trivial e nunca foi, programar bem não é fácil, programar é analisar o que será feito, é interpretar possíveis erros e variações do código, é saber colocar não apenas para funcionar, mas saber tornar legível o código, fácil e objeto. Isso tudo não é fácil, se fosse fácil, qualquer um faria sem um mínimo de esforço e formação necessária.

Se a empresa não enxerga isso em você, então, melhor pensar em mudanças!

Muda de empresa, respire novos ares.
As vezes isso é somente influência do ambiente - e não tenha medo de fazer isso, porque quando estamos assim tudo parece um risco muito grande.

Se depois de mudar para um ambiente bem diferente (que ainda possuirá problemas com certeza) você ainda se sentir assim, ai acho que é bom mesmo mudar os horizontes.

pra sair dessa vida, só ganhando na mega-sena

ai eu abro um laboratório de pesquisas diversas

Véi, na moral, saí da profissão. Faz concurso público, abre um comércio, escreve um livro de anti-ajuda (nem tenta auto-ajuda. Tu tem tanto talento pra isso quanto pra TI.), mutila um braço e se aposenta, abre uma igreja, vende o corpo… Qualquer coisa, mas pelo amor de todos os deuses, demônios e entidades espirituais de qualquer cultura do universo: PÁRA DE RECLAMAR AQUI NO GUJ!

Você reclama que seus colegas não querem saber de você. Advinha porque? NINGUÉM GOSTA DE RECLAMÃO! Se o pessoal do GUJ já tá de saco cheio de sua depressão, imagina seus colegas, que convivem com você, que devem ouvir sua ladainha toda vez que fala com eles. O problema é deles? É do seu chefe, da empresa, do governo e do mundo, né? NÃO! O problema é seu!

Primeiro, dá pra ganhar bem com TI. E muito bem. E crescer rápido. E quando isso não acontece, a culpa não é do governo, da empresa, dos seus colegas. É sua! E no seu caso, é claro pra qualquer um: você odeia esse trabalho! Sinto muito, mas suas chances de crescer são 0!

Segundo, não tem que ter bom emprego pra gostar da área. A paixão vem primeiro e o reconhecimento e o retorno financeiro vêem depois. Sabe porque? Porque se você não gosta do que faz, isso se torna difícil, vc não tem prazer no trabalho, você não estuda e não é capaz de suportar tudo o que é necessário para poder vencer nessa área.

Agora, faça-nos um favor: procure algo novo pra fazer, procure um psicólogo, procure um pasto, procure qualquer coisa, mas pare de poluir o GUJ com mensagens apocalípticas sobre a área. Não vivemos um mundo de flores (como em qualquer profissão) mas a maioria de nós é feliz e tem mais oportunidades que a maioria das pessoas jamais sonharia em ter. E como não adianta mais dizer isso pra você, deixe-nos em paz.

eu sei que é contraditório escrever isto mas, é só a galera não responder nenhum tópico desse troll que dá risada de todos que ele pára de fazer isso…

Troll, imagine que não.

Nunca vou me casar, escolhi ser programador:

  1. as mulheres procuram homens superiores a elas, programador é superior a que?

  2. pouca gente gosta de programador, somos mal vistos e tratados como qualquer um nas empresas…

  3. programador vive de projetos, projetos acabam… programadores vivem pulando de empresa em empresa. Logo é um trabalho instável

  4. trabalho de programador é instável, logo se torna arriscado se casar e ter filhos.

  5. salário de programador é oscilante: hora encontra projetos que pagam bem, hora encontram projetos pequenos que pagam mal…

  6. mulheres querem estabilidade, um homem que possa sustentar uma família… logo, programadores são última opção para uma mulher…

  7. já que mulheres gostam de homens superiores a elas, e programadores ocupam a base hierárquica das empresas, então sobra pouca oferta aos programadores: pois as mulheres socio-econômicamente inferiores ao programadores podem optar um programador, ou, mais provável, optarem por algo melhor, já que 0 x 0 = 0

  8. como o salário já não é dos melhores, gastá-lo só irá fazernos trabalhar mais e mais durante nossas vidas…

  9. uma pessoa que só sabe programar e trabalhar com desenvolvimento, está incapacitada a exercer outras atividades (a incapacidade é diretamente proporcional ao perfeição da arte, Proudhon), e quem aguenta programar pela vida toda ?? logo chegará uma hora que precisará sair da área por não suportar o estresse normal da função mas não terá como ganhar a vida, já que se dedicou a vida toda a algo que, inevitavelmente, o forçará a abandonar devido os contras que superam o prós nessa área maldita do desenvolvimento.

  10. uma hora ou outra o programador se vê forçado a sair da área devido aos intrínsecos contras dela: instabilidade, baixa posição socio-econômico, estresse, abusos, robotização e tantas outras. Mas quem se especializou está pouco ápto as outras atividades, logo chega a crise econômica (além da emocional) e quem aí nesse momento tiver filhos / mulher vai estar lascado…

Pela fato de eu ter escolhido ser programador, abstenho-me das mulheres para não correr o risco de fazer alguma besteira, como ter filho ou me casar e, por isso, me forçar a gastar dinheiro e ter de trabalhar mais durante a vida…

Já estou sofrendo trabalhando como programador, que desespero seria ter de prorrogar esse castigo pelo fato de ter de sustentar uma família!!

santo deus!

o mistico não gosta da fruta kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!

Procure a igreja, você é a pessoa mais pessimista do mundo.

Você nunca viu aquele cara não tem nem uma bicicleta e vive cheio de mulher atrás dele? Acho que envolver mulher com linhas de código já ta passando dos limites.
Mulher gosta é de um cara que bate no peito e é o que é, e pronto, a vida não segue lógica meu irmão. Eu mesmo não sei porquê minha namorada está comigo, pois sou um pé rapado atualmente. Se você continuar pensando assim logo vai estar louco.

[quote=Mendigo_do_Futuro]Procure a igreja, você é a pessoa mais pessimista do mundo.

Você nunca viu aquele cara não tem nem uma bicicleta e vive cheio de mulher atrás dele? Acho que envolver mulher com linhas de código já ta passando dos limites.
Mulher gosta é de um cara que bate no peito e é o que é, e pronto, a vida não segue lógica meu irmão. Eu mesmo não sei porquê minha namorada está comigo, pois sou um pé rapado atualmente. Se você continuar pensando assim logo vai estar louco.[/quote]

Ele não pensa assim, só está se divertindo às custas das pessoas que pensam que ele é assim. Sugiro que o pessoal daqui pare de alimentar os trolls. Aliás, já passou da hora de trancar esse tópico.

Aos estagiários da área de programação. :slight_smile:

Sério? Essa é nova para mim.

Pela minha experiência pessoas entusiasmadas servem como possíveis vítimas de exploração (salário baixo, hora extra não remunerada, etc). Já fui assim, mas aprendi batendo a cabeça que é necessário ter uma perspectiva mais fria, pois afinal de contas isso é um negócio. Coloco outros fatores antes da paixão.

Trabalhar por prazer eu posso fazer em casa no meu tempo livre.