A discussão está bem patética, pra variar. Por isso, ao invés de chover no molhado, vou repetir algo que já disse antes:
[quote=leonardo3001]Só uma coisa, vocês ficaram sabendo da acusação de que a Sun está passando por cima do JCP? Deu até no InfoQ!
O motivo é que a briga entre a Sun e a Apache, pode resultar em um veto da JSR do Java 7, por várias empresas. Afinal, quem aprovaria uma nova JSR cuja licensa é ainda restritiva e só beneficia a Sun?
Estou falando isso porque essa visão de que a Sun é o “anjinho” e a IBM é o “diabinho” não passa de papo furado de fanboy. As duas empresas só estão olhando pro próprio umbigo. E uma fusão não deveria nos comover.
Além disso, se você desenvolvedor está preocupado com o sumiço do Java, o erro é seu! É você que não diversificou seu portfólio de conhecimento e fica a mercê do destino de uma só empresa. [/quote]
Apenas troque IBM por Oracle.
E eu já falei algo também sobre uma possível “morte” do .Net:
[quote=leonardo3001]Não haveria uma morte do Windows, muito menos do .Net. Em caso de falência da Microsoft, as pessoas simplesmente usariam a última versão disponível por um bom tempo.
Como evidência, lembre-se que muita gente usa o Windows XP porque considera o Windows mais recente ruim, e provavelmente continuariam a usar XP se não houvesse mais Microsoft ou o suporte dela. Outra é a linguagem VB6. Tem muito software por aí sendo mantido (e até criado) com essa linguagem, mesmo a Microsoft tendo descontinuado essa linguagem em favor de um outro VB mais alinhado com o .Net.
Haveria a possibilidade do .Net virar open source? Difícil, nem tudo nessa plataforma é aberto (a linguagem C# é especificado pela ECMA) e o ecossistema livre em torno dela, ao contrário do Java, é escasso. Provavelmente, haveria um congelamento de inovações até que uma Novell da vida tomasse às redeas.[/quote]
Troque .Net por Java. Edit: quero dizer: troque o que eu acabei de dizer sobre .Net por Java. Senão vai ter neguinho gerando mais flame war.
Resumão: 1) nenhum desenvolvedor deveria ser escravo de plataforma; 2) na mais impossível das hipóteses, haveria muito emprego de manutenção.