[quote=Hermanoz][quote=Tchello]
Errado.
Algo que jamais acontecerá é você desenvolver alguma aplicação com o “Java do Google” (como você chamou, o que já é por definição inválido).
O que acontece é que usa-se a linguagem java pra desenvolver no Android, fato, mas com as particularidades do Android, assim como se faz quando você desenvolve com Hibernate, JSF ou qualquer outro framework.[/quote]
só que Java não é só uma linguagem. Java tb é conhecido pela plataforma e APIs.
Sua analogia com frameworks não faz muito sentido. Diferente do Hibernate ou JSF, seu aplicativo Android não roda no “Java da Oracle”, e sim na plataforma incompatível do Google.
Que foi exatamente o que a MS tentou fazer em outros tempos, e levou uma borduada da justiça… Mas quando é o google que abusa, todos correm pra procurar uma desculpinha. rs
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Sim Hermanoz, no android java é só linguagem e apis para manter compatibilidade do seu código jse. Oracle Jvm é uma coisa e Dalvik(android é outra). Por isso o Android não é Google JVM ou algo do gênero como a microsoft fez com MSJVM. Você possui as mesmas ferramentas de construção mas o núcelo dos dois processadores são coisas completamente distintas.
Como citado acima apenas 9 das 15.000.000 linhas são iguais e isso porque o engenheiro já havia confessado antes do julgamento.
Eu venho acompanhando essa bagunça desde o ano passado e vejo da seguinte maneira:
A fundação apache possuía(possui) uma vm chamada Harmony, e ela queria fazer o teste de compatibilidade para que harmony fosse chamada também de JVM. A oracle enviou uma licença com sérias restrições a apache de rodar sua vm em dispositivos móveis. A apache saiu do jcp por isso, e numa boa, ela foi a empresa que mais contribui com projetos para o crescimento do java mundialmente.
Google usou harmony que não é java por culpa da própria Oracle.
Logo dalvik não é java, é harmony.
A google vai pagar as 9 linhas de infração da jvm, ou não dependendo do que o juiz decida sobre fair use.