E a discussão sobre os serviços REST terem ou não uma linguagem de descrição que possa ser “consumida por máquinas” para gerar código que automatize a invocação de serviços. Com a proposta do WADL seria possível conseguir essa proeza, mas não podemos esquecer que nem todos os serviços REST vão trazer como resultado documentos XML, eles podem retornar grafos JSON e até mesmo texto puro.
Hoje, quase 4 anos do início da discussão deste post, o WADL continua não sendo utilizado pelo REST?
Já viram por aí alguma ferramenta (de preferência open source) que gere o código de um cliente REST com base em um WADL?
Abraço,
Luiz[/quote]
Eu estou estudando melhor o Rest, pois pretendo utiliza-lo em projeto fututo. Agora a questão do WADL como descritor é algo que gera um pouco de polêmica pelo visto.
Pra quem utiliza o Netbeans, ele tem alguns exemplos com Rest, que utiliza o wadl como descritor e a partir dele gera um código de cliente do recurso.
Um dos requisitos para REST é a interface genérica e comunicação baseada em formatos de representação ubíquitos.
Isso significa que se o cliente requer conhecimento específico sobre os elementos de dados ou componentes da interação, não estamos mais falando de REST.
[quote=malconL]Um dos requisitos para REST é a interface genérica e comunicação baseada em formatos de representação ubíquitos.
Isso significa que se o cliente requer conhecimento específico sobre os elementos de dados ou componentes da interação, não estamos mais falando de REST.[/quote]
Concordo, o legal do Rest é a ausência de burocracia comparado ao SOAP, e acredito que seguindo as boas práticas para a implementação do padrão acaba ficando auto
descritivo.