Uma coisa que observo aqui, é uma demanda gigantesca de pessoas qualificada se ajudando e respondendo em um fórum altamente técnico mas não se direciona entender que a entrega da solução, que vem através de um processo que vai gerar riqueza para o cliente.
Não entendi muito bem o que você quis dizer, por causa da falta de coerência do texto.
Acho que todo mundo é livre para fazer os acordos que bem entender. Se você só trabalha com uma cláusula de participação nos lucros no contrato, ótimo pra você. Nem o patrão é obrigado a dar isso ao empregado, nem o empregado é obrigado a exigir isso. É um contrato voluntário, ambas as partes fazem o que acham melhor e devem ser livres para assiná-lo ou não.
O que acontece é rotular os quanto você ganha em k´s ao desenvolvimento, ao invés de valoriza-lo, não entregamos código mas sim o produto. Somos livres para negociar o que queremos mas não é bem assim quanto ao mercado de TI, que lhe exige o que bem entender. Na minha humilde opinião, é que querem rotular o que você merece realmente ganhar, e paga-se muito pouco pra um desenvolvedor de software.
Na minha opnião cada um faz o seu próprio salário, a empresa não é obrigada a pagar o que você pede assim como você não é obrigado a aceitar o que qualquer empresa te oferece!
Logo se você tem certeza que seu trabalho vale X então cobre por X e não aceite menos do que isso, quem precisa do profissional de TI são as empresas, e não o contrário!
A resposta é simples, valorize seu trabalho!
Isso mesmo , meu código meu dinheiro.
Amigo, o que define o preço de um produto ou serviço (no caso a mão de obra especializada) não é um indivíduo, mas um negócio chamado oferta e demanda.
Você pode cobrar 20 milhões de reais por sua hora de consultoria, mas quem é que vai pagar? Sempre vai ter alguém vendendo a hora por um preço mais baixo. Essa é a beleza do livre mercado: a concorrência gera baixa de preço e aumento de qualidade gradual.
Se vários programadores se juntassem e fizessem um cartel para manter o preço alto, ia ter gente furando e vendendo serviço mais barato para conseguir enriquecer.
Se o governo passa uma regulamentação fixando o preço mínimo da mão de obra, muita gente que não consegue prestar um serviço que valha pelo menos esse preço especificado vai ficar desempregado.
Boa sorte pra achar quem pague o tanto que você quer cobrar.
É ter a sorte de pegar um projeto bom, a gente se qualifica pra sermos empresas dentro de empresas, acho que essa lógica da demanda do emprego e desemprego vai da expertise de cada profissional.
Isso mesmo, o preço do meu pensar é um direito meu.
A troca de mão de obra por dinheiro é voluntária. Ambas as partes saem ganhando. Você não tá fazendo um favor pra empresa quando vende sua mão de obra pra ela. Ambos precisam um do outro, e por isso a troca acontece.
Esse seria o melhor cenário, concordo!
Porém atualmente a maioria das empresas realizam exploração de mão de obra, querem ter um excelente profissional mas não querem pagar o valor que o profissional vale.
Ninguém é obrigado a dar valor pro serviço de ninguém. Se você acha que seu serviço vale 10.000 por mês para apertar um parafuso (só um exemplo), vai ter um cara que aperta o mesmo parafuso por 8.000, e adivinha? O mais barato vai ser contratado, se o serviço for igualmente satisfatório.
Se a empresa quer pagar paga X para ter um profissional, é porque é isso que ela acha que ele vale. Se não achar ninguém para trabalhar na vaga por X, e se ela realmente precisar de um profissional, vai aumentar o valor se puder. Se não puder subir, vai ficar sem o profissional.
O preço de algo está diretamente ligado ao valor que aquilo agrega para quem está comprando. Esse valor é influenciado tanto por aspectos objetivos (custo de produção, lucro com vendas, etc.) como por aspectos subjetivos (emoções, por exemplo).
Não adianta querer ditar o preço das coisas. O que define preço é oferta e demanda. Não é o quanto você cobra, mas o quanto as pessoas estão dispostas a pagar.
Como eu disse antes, você pode cobrar o preço que quiser pelo seu serviço, não tem ninguém te obrigando a vender sua mão de obra por um preço específico.
O que eu mais vejo na internet é gente que faz curso que não tem demanda (sei lá, turismo, arte, moda) reclamando que a profissão não é valorizada, pedindo pro governo tomar medidas. O que elas esquecem é justamente o que eu disse antes: ninguém é obrigado a dar valor pra ninguém. Você lucra de acordo com sua utilidade para a sociedade, e é isso que deve influenciar sua escolha de profissão se você pretende ganhar dinheiro.
Isso é o básico de economia. Fica a leitura pra quem quiser: https://mises.org.br/Article.aspx?id=2515
Realmente, concordo plenamente com sua resposta!
Nos temos uma vantagem, de trabalhamos com tecnologia e isso é um assunto transformador na sociedade, todo o mês temos coisas novas pra aprender, quando eu disse , quanto vale o seu código é por vejo o assunto em um aspecto dominador , perante a sociedade , hoje o que move tudo , são algoritmos computacionais, você pode transformar com algo revolucionário é totalmente novo, como eu disse , somos empresas dentro de empresas, acredito que empreender em Tecnologia da informação seja o futuro de todos nós.
Quanto vale o seu código ?
Pergunta complicada essa.
Digamos que você desenvolveu um software muito bom e de tecnologia, mas não tem uma carteira de clientes usando ele, então você pode calcular o salario médio de um programador multiplicar pelo tempo de desenvolvimento e acrescentar um percentual.
Se tiver uma carteira de clientes usando ele, aí já muda, normalmente pode pegar o quanto ele gera de lucro anual e multiplica por 10 anos.
Todavia, isso é realmente difícil de avaliar, você pode colocar o preço que você quiser e se achar comprador ele valeu o preço pedido.
Nossa profissão é maravilhosa, podemos ganhar o que quisermos.