Processo Seletivo IBM

Galera, tava lendo uns dias atrás sobre o processo e tals,

Ibm foi na escola onde estudo dia 1/10 aplicar um teste em inglês pros alunos do 3º Ano como 1ª fase do processo seletivo, e ficaram de entrar em contato com quem consegui-se “passar”, estava na escola hoje o dia todo e minha mãe disse que a mulher da IBM ligou, agora estou em dúvida, será que já pode ser uma possível entrevista em inglês ? To meio nervoso ._.

Infelizmente a gente não tem como saber o qué. E não adianta em nada fazer uma especulação se é ou não.

Relaxa, se for pra ser… será. ^^

[quote=Hebert Coelho]Infelizmente a gente não tem como saber o qué. E não adianta em nada fazer uma especulação se é ou não.

Relaxa, se for pra ser… será. ^^[/quote]
Com certeza!

O negócio é entrar em contato com eles e ver qual é que é, hehe.

Depois posta aqui o que rolou.

Cara, não sei se você estuda em escola pública ou privada…

Porém se é pública, é uma palhaçada a IBM querer fazer entrevista em Inglês. :lol:

Não deve ser não cara. Aqui onde estou estagiando também só se fala Inglês e Alemão, mas nem por isso minha entrevista foi em um desses idiomas. Que aliás, domino só o Inglês, Alemão eu nem arranho…

:lol:

[quote=joao94]Galera, tava lendo uns dias atrás sobre o processo e tals,

Ibm foi na escola onde estudo dia 1/10 aplicar um teste em inglês pros alunos do 3º Ano como 1ª fase do processo seletivo, e ficaram de entrar em contato com quem consegui-se “passar”, estava na escola hoje o dia todo e minha mãe disse que a mulher da IBM ligou, agora estou em dúvida, será que já pode ser uma possível entrevista em inglês ? To meio nervoso ._.[/quote]
Se é ou não eu não sei dizer, a única coisa que sei é que no meio do processo seletivo que fiz na IBM, fiz sim uma entrevista em inglês.
Então não me surpreenderia se mais cedo ou mais tarde você tivesse que fazer também.

[quote=Ruttmann]Cara, não sei se você estuda em escola pública ou privada…

Porém se é pública, é uma palhaçada a IBM querer fazer entrevista em Inglês. :lol:

Não deve ser não cara. Aqui onde estou estagiando também só se fala Inglês e Alemão, mas nem por isso minha entrevista foi em um desses idiomas. Que aliás, domino só o Inglês, Alemão eu nem arranho…

:lol: [/quote]
Palhaçada?
Se você fosse a IBM, iria querer um profissional incapaz de conversar com os outros funcionários, geralmente de fora, por não speak english?
Eu vim de escola pública, fiz minha graduação em uma instituição privada com bolsa de 100% do governo (PROUNI) e, se não fosse isso, ainda seria um mero help desk. Só que, desde a 5ª série eu sempre me dediquei ao idioma bretão (vulgo inglês). Posso dizer que sou autodidata e, embora não seja fluente, consigo manter uma conversação razoável e uma escrita mediana, já a leitura é bastante avançada.

O problema da maioria das pessoas é pensar que só por que nasceu na periferia, de família pobre, não pode evoluir.
Alguns exemplos:
Joaquim Maria Machado de Assis: Era “moreno”, filho de pai branco e mãe negra. Aprendeu a ler e escrever sozinho. Creio que você já tenha ouvido falar dele.
Senor Abravanel: De família humilde, sempre teve garra e determinação, além de visão de negócios. Só se tornou o maior ícone da TV brasileira de todos os tempos. Também conhecido por Sílvio Santos.
Miguel Krigsner: Era um simples judeu, que havia acabado de terminar a faculdade de farmácia e decidiu pegar a batedeira da mãe para abrir uma farmácia de manipulação no centro de Curitiba (numa rua das mais mal afamadas). Se você ouviu o nome “O Boticário” nos últimos anos, pode ter certeza que aquela farmaciazinha deu certo.
Joaquim Bendito Barbosa Gomes: Negro, filho mais velho de um total de oito, de pai pedreiro e mãe dona de casa, tornou-se o responsável pela famíla quando os pais se separaram. Se quiser saber mais, leia aqui
A incapacidade de fazer algo existe apenas dentro de nós. Eu fui convidado várias vezes a ser avião, a puxar carro, a maquinar o pessoal. Não aceitei por que fui bem educado, por ter um objetivo (que foi desvirtuado, mas tudo bem). Talvez hoje estivesse morto, preso ou sei lá.

Além disso tudo, eu acredito que iniciativas como esta da IBM não deveriam ser entendidas como algo desrespeitoso (já vão pedir cotas para homossexuais, negros, deficientes e não falantes de inglês), mas, como um incentivo.
Desafiar o ser é criar nele o ímpeto de ir atrás de algo, de melhorar. Cabe a cada entender o desafio e correr atrás do prejuízo. Ainda mais se os pais não puderam dar.

Olha já vou te adiantar que para trabalhar na IBM você tem que saber conversar em Inglês.

Tenho uma amiga que trabalha a um bom tempo lá, e ela disse que eles não contratam se não souber inglês.

Ligaram da IBM, esses dias, para um amigo meu, para marcar entrevista (Através da Faculdade). Eles nem quiseram marcar uma data, porque ele disse que não é fluente…

[quote=drsmachado][quote=Ruttmann]Cara, não sei se você estuda em escola pública ou privada…

Porém se é pública, é uma palhaçada a IBM querer fazer entrevista em Inglês. :lol:

Não deve ser não cara. Aqui onde estou estagiando também só se fala Inglês e Alemão, mas nem por isso minha entrevista foi em um desses idiomas. Que aliás, domino só o Inglês, Alemão eu nem arranho…

:lol: [/quote]
Palhaçada?
Se você fosse a IBM, iria querer um profissional incapaz de conversar com os outros funcionários, geralmente de fora, por não speak english?
Eu vim de escola pública, fiz minha graduação em uma instituição privada com bolsa de 100% do governo (PROUNI) e, se não fosse isso, ainda seria um mero help desk. Só que, desde a 5ª série eu sempre me dediquei ao idioma bretão (vulgo inglês). Posso dizer que sou autodidata e, embora não seja fluente, consigo manter uma conversação razoável e uma escrita mediana, já a leitura é bastante avançada.

O problema da maioria das pessoas é pensar que só por que nasceu na periferia, de família pobre, não pode evoluir.
Alguns exemplos:
Joaquim Maria Machado de Assis: Era “moreno”, filho de pai branco e mãe negra. Aprendeu a ler e escrever sozinho. Creio que você já tenha ouvido falar dele.
Senor Abravanel: De família humilde, sempre teve garra e determinação, além de visão de negócios. Só se tornou o maior ícone da TV brasileira de todos os tempos. Também conhecido por Sílvio Santos.
Miguel Krigsner: Era um simples judeu, que havia acabado de terminar a faculdade de farmácia e decidiu pegar a batedeira da mãe para abrir uma farmácia de manipulação no centro de Curitiba (numa rua das mais mal afamadas). Se você ouviu o nome “O Boticário” nos últimos anos, pode ter certeza que aquela farmaciazinha deu certo.
Joaquim Bendito Barbosa Gomes: Negro, filho mais velho de um total de oito, de pai pedreiro e mãe dona de casa, tornou-se o responsável pela famíla quando os pais se separaram. Se quiser saber mais, leia aqui
A incapacidade de fazer algo existe apenas dentro de nós. Eu fui convidado várias vezes a ser avião, a puxar carro, a maquinar o pessoal. Não aceitei por que fui bem educado, por ter um objetivo (que foi desvirtuado, mas tudo bem). Talvez hoje estivesse morto, preso ou sei lá.

Além disso tudo, eu acredito que iniciativas como esta da IBM não deveriam ser entendidas como algo desrespeitoso (já vão pedir cotas para homossexuais, negros, deficientes e não falantes de inglês), mas, como um incentivo.
Desafiar o ser é criar nele o ímpeto de ir atrás de algo, de melhorar. Cabe a cada entender o desafio e correr atrás do prejuízo. Ainda mais se os pais não puderam dar.[/quote]

Concordo com você colega, em todos os aspectos.

Também estudei minha infância e adolescência inteira em colégio público. Tenho grande conhecimento em Inglês(não fluente ainda, mas estou trabalhando nisso), e não foi por conta das aulas de Inglês do colégio, tanto que já mandei até professor incompetente embora de um colégio que estudei(liderei um movimento interno cobrando competência do professor naquela época, e o que restou foi o coitado ir embora)…

Porém quero salientar pra galera o que essas empresas fazem. É muito fácil pegar um adolescente sem rumo de um colégio público, mandar ele se esforçar pra aprender Inglês e pagar uma mixaria.

É uma ótima iniciativa da IBM, eu apoio, desde que se tenha referência pra fazer esse tipo de coisa. E cá pra nós, sabemos que aqui no Brasil nenhum aluno de escola pública sai conversando em Inglês do ensino médio.

É fácil sair do país de origem, ganhar autorização do governo pra poder explorar o povo ludibriado pelo mercado de TI. Quem está de fora acha tudo bonito, quem está dentro não sabe o que fazer pra situação melhorar…

Tá cheio de empresa de fora vindo pra cá pra explorar o pessoal, não só na área de TI(vide mercado de automóveis) que se aproveita pra explorar o pessoal. Ainda mais que TI é uma área não regulamentada no país, o que faz crescer o olho mais ainda do pessoal de fora…

A fábrica da Chevrolet em São Bernardo. O pessoal do sindicato começou a se movimentar e a fábrica começou a mandar alguns pra rua, e assim vai indo. Espero que no mercado de TI não aconteça isso, espero mesmo…

Deve ser ótimo trabalhar na IBM, e realmente o Inglês é indispensável. Mas vejo que algumas empresas não querem profissionais, eles querem alguém que se contente com um salário mais ou menos e que seja um Code Monkey.

Por culpa deste tipo de “profissional” que alguns sofrem exploração, e os últimos interessados em mudar essa situação são as grandes empresas…

Não estou generalizando nem dizendo que na IBM é assim, estou apenas expondo um olhar crítico acerca dessa situação, quero fazer o pessoal pensar a respeito. Não só pensar na maravilha de trabalhar em uma grande corporação, mas pensar também na justiça e pesar se é justo o cargo que tem com o tanto que ganha…

Eu discordo.
Não fosse a Renault, cuja fábrica em São José dos Pinhais, no PR, fica a menos de 2Km da minha casa, eu ainda veria os mesmos caras que conheço desde a infância passando o dia no boteco bebendo, fumando e não fazendo nada. Alguns deles foram além de um simples auxiliar de produção, um primo é líder de produção, outro se tornou tecnólogo em mecatrônica, outro trabalha com robótica. Quando que, considerando empresas brasileiras, isso seria possível?
Não estou dizendo que ser funcionário de uma empresa como a LeNovo, por exemplo, seja o ápice. Tampouco que trabalhar numa EBX seja um sinal de derrota. A questão é que as empresas se aproveitam de brechas políticas e da corrupção do governo e, isso, camarada, é bem amplo no Brasil.
Além do mais, você acha que alguma coisa irá mudar? O povo sequer sabe votar, imagine pensar a respeito. Enquanto a maioria dos brasileiros preferir a bolsa qualquer coisa a um emprego formal, estamos na merda. É essa a verdade.
Quem tem vontade, força, vai atrás do que quer, encontra um sujeito medíocre que aceita metade do salário adequado, por não ser tão qualificado, faz uma droga de serviço e f$%¨%e com os demais profissionais da área.
E, de quem é a culpa? Da IBM? Da M$? Não, do brasileiro e sua mania de “caipirinha e bunda”.

Nossa acho q vocês estão desviando de mais do assunto…

O cara falou sobre entrevista em Inglês da IBM, e vocês estão criticando o Brasil ‘-’…

[quote=giovanni_dalfre]Nossa acho q vocês estão desviando de mais do assunto…

O cara falou sobre entrevista em Inglês da IBM, e vocês estão criticando o Brasil ‘-’…[/quote]

Não é criticando…

Estamos lançando uma visão crítica sobre a área e o assunto do tópico, é diferente…

E drsmachado, não estou criticando o Brasil. Como você disse, o povo não sabe nem votar, quem diria pensar a respeito disso. Por isso mesmo que lancei a crítica, pro pessoal pensar um pouco antes de sair aceitando qualquer coisa por aí.

Tem muita empresa de fora que tras riquezas e qualidade de vida ao Brasil, porém também tem as sujonas.

Citei a IBM pelo contexto do tópico, e não pra atacá-la. De qualquer modo a crítica está lançada, não vou ficar me contradizendo pra apaziguar a situação agora, vamos ver onde as discussões vão dar…

:slight_smile:

Sempre estudei em escola pública ._., tenho inglês BEM AVANÇADO comparado ao resto do pessoal da escola inteira, consigo ter uma conversação normal e tals, mais pra fins de curriculo coloco como intermediario pois se coloco avançado / fluente posso acabar me ferrando D:, mais bom saber que pode ou não ser a entrevista em inglês , ja vou me preparando, daqui a pouco vou pra casa ligar pro RH e ver oque é, ai retorno falando.

Valeu galera.

Sempre estudei em escola particular e meu ingles é uma porcaria hsauhsau!
Idioma eu acho que depende da vontade da pessoa em aprender e de ter um pouco de facilidade tbm, eu nãio tenho nenhum dos dois.

Já perdi boas oportunidades por não saber ingles e tbm o alemão e francês e agora que terminei a faculdade vou investir um pouco de tempo para aprender outro idioma, mesmo não gostando muito!

Depois que passei a estudar o dia inteiro, desanimei quanto a idioma, mais sempre tive facilidade quanto ao inglês, então estudo um pouco por conta e etc então não é problema, vou ligar la pra ver qual é que é a da ligação e vamos ver ;).

Normalmente o ingles de colégio público é verbo to be a vida toda …

[quote=drsmachado][quote=Ruttmann]Cara, não sei se você estuda em escola pública ou privada…

Porém se é pública, é uma palhaçada a IBM querer fazer entrevista em Inglês. :lol:

Não deve ser não cara. Aqui onde estou estagiando também só se fala Inglês e Alemão, mas nem por isso minha entrevista foi em um desses idiomas. Que aliás, domino só o Inglês, Alemão eu nem arranho…

:lol: [/quote]
Palhaçada?
Se você fosse a IBM, iria querer um profissional incapaz de conversar com os outros funcionários, geralmente de fora, por não speak english?
Eu vim de escola pública, fiz minha graduação em uma instituição privada com bolsa de 100% do governo (PROUNI) e, se não fosse isso, ainda seria um mero help desk. Só que, desde a 5ª série eu sempre me dediquei ao idioma bretão (vulgo inglês). Posso dizer que sou autodidata e, embora não seja fluente, consigo manter uma conversação razoável e uma escrita mediana, já a leitura é bastante avançada.

O problema da maioria das pessoas é pensar que só por que nasceu na periferia, de família pobre, não pode evoluir.
Alguns exemplos:
Joaquim Maria Machado de Assis: Era “moreno”, filho de pai branco e mãe negra. Aprendeu a ler e escrever sozinho. Creio que você já tenha ouvido falar dele.
Senor Abravanel: De família humilde, sempre teve garra e determinação, além de visão de negócios. Só se tornou o maior ícone da TV brasileira de todos os tempos. Também conhecido por Sílvio Santos.
Miguel Krigsner: Era um simples judeu, que havia acabado de terminar a faculdade de farmácia e decidiu pegar a batedeira da mãe para abrir uma farmácia de manipulação no centro de Curitiba (numa rua das mais mal afamadas). Se você ouviu o nome “O Boticário” nos últimos anos, pode ter certeza que aquela farmaciazinha deu certo.
Joaquim Bendito Barbosa Gomes: Negro, filho mais velho de um total de oito, de pai pedreiro e mãe dona de casa, tornou-se o responsável pela famíla quando os pais se separaram. Se quiser saber mais, leia aqui
A incapacidade de fazer algo existe apenas dentro de nós. Eu fui convidado várias vezes a ser avião, a puxar carro, a maquinar o pessoal. Não aceitei por que fui bem educado, por ter um objetivo (que foi desvirtuado, mas tudo bem). Talvez hoje estivesse morto, preso ou sei lá.

Além disso tudo, eu acredito que iniciativas como esta da IBM não deveriam ser entendidas como algo desrespeitoso (já vão pedir cotas para homossexuais, negros, deficientes e não falantes de inglês), mas, como um incentivo.
Desafiar o ser é criar nele o ímpeto de ir atrás de algo, de melhorar. Cabe a cada entender o desafio e correr atrás do prejuízo. Ainda mais se os pais não puderam dar.[/quote]

Quem? É o drsmachado… Ah… Não vou nem terminar de ler…

1++…

Ae atualizando a galera, foi mandado um link pra fazer prova lógica , fiz normal, achei que tinha ido mal, nao gabaritei, mas fui aprovado :slight_smile:

Também foi mandado um teste em inglês mais como ja havia feito na escola não vai ser avaliado mais de qualquer forma farei ele amanhã.

Acredito que agora sim venha a parte de entrevista em inglês.

boa sorte man! =)

[quote=andredecotia][quote=drsmachado][quote=Ruttmann]Cara, não sei se você estuda em escola pública ou privada…

Porém se é pública, é uma palhaçada a IBM querer fazer entrevista em Inglês. :lol:

Não deve ser não cara. Aqui onde estou estagiando também só se fala Inglês e Alemão, mas nem por isso minha entrevista foi em um desses idiomas. Que aliás, domino só o Inglês, Alemão eu nem arranho…

:lol: [/quote]
Palhaçada?
Se você fosse a IBM, iria querer um profissional incapaz de conversar com os outros funcionários, geralmente de fora, por não speak english?
Eu vim de escola pública, fiz minha graduação em uma instituição privada com bolsa de 100% do governo (PROUNI) e, se não fosse isso, ainda seria um mero help desk. Só que, desde a 5ª série eu sempre me dediquei ao idioma bretão (vulgo inglês). Posso dizer que sou autodidata e, embora não seja fluente, consigo manter uma conversação razoável e uma escrita mediana, já a leitura é bastante avançada.

O problema da maioria das pessoas é pensar que só por que nasceu na periferia, de família pobre, não pode evoluir.
Alguns exemplos:
Joaquim Maria Machado de Assis: Era “moreno”, filho de pai branco e mãe negra. Aprendeu a ler e escrever sozinho. Creio que você já tenha ouvido falar dele.
Senor Abravanel: De família humilde, sempre teve garra e determinação, além de visão de negócios. Só se tornou o maior ícone da TV brasileira de todos os tempos. Também conhecido por Sílvio Santos.
Miguel Krigsner: Era um simples judeu, que havia acabado de terminar a faculdade de farmácia e decidiu pegar a batedeira da mãe para abrir uma farmácia de manipulação no centro de Curitiba (numa rua das mais mal afamadas). Se você ouviu o nome “O Boticário” nos últimos anos, pode ter certeza que aquela farmaciazinha deu certo.
Joaquim Bendito Barbosa Gomes: Negro, filho mais velho de um total de oito, de pai pedreiro e mãe dona de casa, tornou-se o responsável pela famíla quando os pais se separaram. Se quiser saber mais, leia aqui
A incapacidade de fazer algo existe apenas dentro de nós. Eu fui convidado várias vezes a ser avião, a puxar carro, a maquinar o pessoal. Não aceitei por que fui bem educado, por ter um objetivo (que foi desvirtuado, mas tudo bem). Talvez hoje estivesse morto, preso ou sei lá.

Além disso tudo, eu acredito que iniciativas como esta da IBM não deveriam ser entendidas como algo desrespeitoso (já vão pedir cotas para homossexuais, negros, deficientes e não falantes de inglês), mas, como um incentivo.
Desafiar o ser é criar nele o ímpeto de ir atrás de algo, de melhorar. Cabe a cada entender o desafio e correr atrás do prejuízo. Ainda mais se os pais não puderam dar.[/quote]

Quem? É o drsmachado… Ah… Não vou nem terminar de ler…

1++…[/quote]

kkk
Eu penso justamento o contrário, quando vejo os posts dele eu leio, o cara é muito inteligente.

[quote=Lins_jr][quote=andredecotia][quote=drsmachado][quote=Ruttmann]Cara, não sei se você estuda em escola pública ou privada…

Porém se é pública, é uma palhaçada a IBM querer fazer entrevista em Inglês. :lol:

Não deve ser não cara. Aqui onde estou estagiando também só se fala Inglês e Alemão, mas nem por isso minha entrevista foi em um desses idiomas. Que aliás, domino só o Inglês, Alemão eu nem arranho…

:lol: [/quote]
Palhaçada?
Se você fosse a IBM, iria querer um profissional incapaz de conversar com os outros funcionários, geralmente de fora, por não speak english?
Eu vim de escola pública, fiz minha graduação em uma instituição privada com bolsa de 100% do governo (PROUNI) e, se não fosse isso, ainda seria um mero help desk. Só que, desde a 5ª série eu sempre me dediquei ao idioma bretão (vulgo inglês). Posso dizer que sou autodidata e, embora não seja fluente, consigo manter uma conversação razoável e uma escrita mediana, já a leitura é bastante avançada.

O problema da maioria das pessoas é pensar que só por que nasceu na periferia, de família pobre, não pode evoluir.
Alguns exemplos:
Joaquim Maria Machado de Assis: Era “moreno”, filho de pai branco e mãe negra. Aprendeu a ler e escrever sozinho. Creio que você já tenha ouvido falar dele.
Senor Abravanel: De família humilde, sempre teve garra e determinação, além de visão de negócios. Só se tornou o maior ícone da TV brasileira de todos os tempos. Também conhecido por Sílvio Santos.
Miguel Krigsner: Era um simples judeu, que havia acabado de terminar a faculdade de farmácia e decidiu pegar a batedeira da mãe para abrir uma farmácia de manipulação no centro de Curitiba (numa rua das mais mal afamadas). Se você ouviu o nome “O Boticário” nos últimos anos, pode ter certeza que aquela farmaciazinha deu certo.
Joaquim Bendito Barbosa Gomes: Negro, filho mais velho de um total de oito, de pai pedreiro e mãe dona de casa, tornou-se o responsável pela famíla quando os pais se separaram. Se quiser saber mais, leia aqui
A incapacidade de fazer algo existe apenas dentro de nós. Eu fui convidado várias vezes a ser avião, a puxar carro, a maquinar o pessoal. Não aceitei por que fui bem educado, por ter um objetivo (que foi desvirtuado, mas tudo bem). Talvez hoje estivesse morto, preso ou sei lá.

Além disso tudo, eu acredito que iniciativas como esta da IBM não deveriam ser entendidas como algo desrespeitoso (já vão pedir cotas para homossexuais, negros, deficientes e não falantes de inglês), mas, como um incentivo.
Desafiar o ser é criar nele o ímpeto de ir atrás de algo, de melhorar. Cabe a cada entender o desafio e correr atrás do prejuízo. Ainda mais se os pais não puderam dar.[/quote]

Quem? É o drsmachado… Ah… Não vou nem terminar de ler…

1++…[/quote]

kkk
Eu penso justamento o contrário, quando vejo os posts dele eu leio, o cara é muito inteligente.[/quote]

Concordo, é um cara muito inteligente que inclusive já me ajudou bastante a solucionar vários problemas, só tenho que admitir que delicado ele não é haha, mas isso é o jeito dele e eu respeito.