[quote=fredferrao][quote=GraveDigger]Correndo o risco de gerar uma briga ao invés de uma discussão saudável, mas lá vai:
Sou o único preocupado com o tipo de código que esses frameworks Rails-like geram no longo prazo ?
A meu ver, usando esses frameworks que estimulam Active Record e esse excesso de responsabilidades em uma entidade*(mais um struct com acesso ao DB que uma entidade de fato) a tendência é ir fazendo algo cada vez menos OO, ao menos do ponto da coerência do objeto.
Sei que é possível fazer diferente com esses frameworks, mas dificilmente alguém vai, conscientemente selecionar um framework e fazer algo diferente dos moldes que ele propõe(sacrificando assim a tão divulgada produtividade).
Pela minha experiência grande parte dos grandes softwares surgem a partir de pequenas versões, então aquela idéia de que esses frameworks poderiam ser aplicados a projetos de menor parte também é perigosa.
Gostaria de ouvir a opinião de vocês, não sei se estou sendo purista demais.
Abs[/quote]
O Play não sei pq nunca estudei, mas o Lift oferece 3 opções de camada de persistencia: Record, Mapper(Esta dizem ser parecida com o Active Record: " At a high level, Mapper takes a design direction that is similar, but not
completely truthful to the Active Record pattern") e JPA.
A indicada como mais robusta é o Record, mas falam que para a maioria dos casos de apps pequenos e tals, voce pode começar com Mapper que da conta do recado.[/quote]
A versão atual utiliza JPA para a persistência, mas a idéia é que na versão 2.0 qualquer tipo de persistência seja possível (mesmo de bancos não relacionais).
A versão atual é focada principalmente na produtividade. Creio que o framework estabelecerá uma boa relação entre as características de qualidade de código/arquitetura/design e produtividade na próxima versão (2.0).
[]'s