Aqui mesmo na minha cidade tem a UNIARA - Centro Universitário de Araraquara . Para arrumar trampo cursando facul lá se o cara for bom é mole mole , o esquema é pegar experiencia durante a faculdade mesmo pois quando rolar uma entrevista e o cara que por sinal é de outra cidade não ter apenas o seu canudo como recurso para te avaliar e perguntar … UNIOQUE?
Infelizmente para o mercado de trabalho, concordo com a colocação feita acima: “O importante não é tanto ser pública, mas ser reconhecida no local onde você mora”.
Mas acredito que a universidade não determina o nível de conhecimento de uma determinada pessoa, pois conheço muitas pessoas que fizeram faculdade em universidade particular “ruinzinha” e manjam tanto quanto os que fazem em universidade publica. É claro, uma universidade boa ajuda, mas depende muito do esforço de cada um.
Com certeza. Mas infelizmente, seu currículo, que muitas vezes é a primeira linha de corte numa seleção de emprego, dificilmente mostra seu esforço.
Isso dificulta a entrada no mercado.
Mas como eu falei, são os anos que vão fazer o cargo subir num cargo. No longo prazo, não interessa muito onde você se formou, mas como você atua como profissional dentro da empresa.
Com certeza. Mas infelizmente, seu currículo, que muitas vezes é a primeira linha de corte numa seleção de emprego, dificilmente mostra seu esforço.
Isso dificulta a entrada no mercado.
Mas como eu falei, são os anos que vão fazer o cargo subir num cargo. No longo prazo, não interessa muito onde você se formou, mas como você atua como profissional dentro da empresa.[/quote]
Concordo com você. Essa é a pura verdade, no momento da seleção do currículo eles relevam bastante a instituição que estudou.
Bom dia a todos.
Novamente pensam apenas no nome da faculdade e esquecem do próprio esforço.
Eu fiz FATEC e após 2 anos de conclusão do curso já estava trabalhando em uma empresa pública como CLT.
Tenho já 6 anos de empresa e não tenho o que reclamar da FATEC (FATEC-SP na tiradentes)
Tive professores bons e ruins. Cabe também ao aluno saber em que matéria investir e se aproximar dos professores certos.
Em relação à formação do tecnólogo realmente é um pouco diferenciada. Não temos apenas matérias relacionadas à informática. Temos uma visão geral da área administrativa, o que nos permite tem um diferencial em relação ao mercado.
Apenas não recomendaria FATEC se você tiver intenção de ir para área acadêmica.
Só maisu ma frase para pensar…faça seu nome ser mais importante que o nome da sua faculdade pois à medida que você se destacar na faculdade seja qual for e nos seus trabalhos você será valorizado.
Espero ter ajudado.
Bacharel = Ser acadêmico, matérias que não tem muito a ver com o dia-a-dia de um desenvolvedor, vc vai estudar muito conceito e teoria enquanto o mercado de desenvolvimento muda e cresce a cada minuto
Tecnólogo = Igual ao de cima com menos matérias, esse ano vou cursar o 3 semestre de ADS, e terei matérias como “Apresentação Pessoal”, “Monografia” e outras merdas insignificantes…
Sou estudante da faculdade Veris (Tecnólogo Analise e Desenvolvimento de Sistemas) e estou muito puto. No primeiro e segundo ano da Veris tem o TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo) que te prepara para o TCC no ano passado eu e mais 2 colegas fizemos um software bacana com Web Services e tudo logo no primeiro ano, e os professores da banca nem olharam o software pois estavam a caça de erros de gramática na nossa monografia, um absurdo…perguntei para a professora de Engenharia de Software (Formada no ITA) se nós teriamos Scrum na matéria e ela me perguntou o que era isso…
Ou seja se quer ser Desenvolvedor, Arquiteto de Sistemas comece a estudar pra ontem, não pense que irá aprender tudo na Facul como eu pensei e tive uma grande decepção…mas isso eu né, não sei os demais…
Um profissional ATUALIZADO que te contratará ta cagando e andando qual Facul vc fez, desde que vc o convença que é bom ou excelente no que faz…
Isso tudo que eu disse acima cabe no perfil de quem quer ser Desenvolvedor, Arquiteto e tals…
Já vi palestra de vários arquitetos que não são nem formação superior, porém dominam o assunto…
Olha, eu não sei como é o mercado onde cada um mora aqui, mas eu vejo que tem algumas pessoas que não sabem o que estão falando.
Eu trabalho como programador sem nenhum diploma há 5 anos. Falta de diploma nunca me impediu de trabalhar onde eu gostaria. No meu caso, o único diferencial para as empresas foi: ser bom no que faço.
Só estou pensando em me graduar agora pois sei que existem empresas que exigem que o profissional seja formado, principalmente se eu quiser pleitear uma vaga no exterior.
Formação com certeza é importante, não discordo disso…mas acho que em alguns momentos é algo overrated.
A Tendência dessa divisão é ficar como em alguns países da Europa como a frança e Áustria que o estudante escolhe se quer seguir carreira acadêmica(Bacharel) e ser cientista ou pesquisador ou ir para o mercado trabalho(Tecnólogo).
Sim, são coisas completamente diferentes. Mas aqui no nosso país faltam muitos profissionais para preencher vagas que estão em aberto. Por isso se vê advogado em papel de analista de sistema. Fora o preconceito que realmente existe sim.
[quote=mistico]Eu pensaria 2 mil vezes antes de ser tecnólogo depois de ler isto:
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Você e o Infortunado são a mesma pessoa? Existe uma certa semelhança na forma como vocês escrevem.
Esse blog é muito hilário. :lol:
Formada no ITA? No ITA havia e há vários cursos:
a) O antigo CSTC (Curso Superior de Tecnologia de Computação), que tinha 2 anos de duração e formava tecnólogos. Depois esse curso foi extinto (1991) e seus restos foram parar na Fundação Valeparaibana de Ensino. Se sua professora for formada no CSTC, deve ter uns 40 anos ou mais, e talvez esteja totalmente desatualizada.
b) Vários cursos de mestrado, que há até pouco tempo atrás não eram muito bons. Talvez tenham melhorado um pouco - a especialidade do ITA há uns 20 ou mais anos atrás não era engenharia de computação, que é um curso relativamente novo lá.
c) E o curso de Engenharia de Computação, que começou em 1989. Só recentemente é que as mulheres puderam cursar a Engenharia (a partir de 1995).
Portanto isso está meio esquisito. Pode ser que ela tenha feito algum curso de especialização ou mestrado lá.
Por isso se vê advogado em papel de analista de sistema. Fora o preconceito que realmente existe sim.[/quote]
Advogado que se preze não sai da sua profissão e vai desenvolver, e do jeito que esta o ensino das Faculdades salvo a FIAP o formandos quando sairem da Facul e entrarem no mercado de trabalho terão uma grande decepção, ou seja a grande demanda continuará por muito tempo…
O preconceito existe para aqueles que estão totalmente fora do assunto, a não ser empresas TOP de linha que tem como ISO o cara ter um Bacharel para ocupar tal cargo…mas isso são excessões…
Tem que ser bom nessa bagaça…Esse é o diferencial
[quote=rafael_jesus]
Tem que ser bom nessa bagaça…Esse é o diferencial[/quote]
Pela minha experiência ser “bom” ou “ruim” em programação não tem nada a ver com o quanto a pessoa ganha ou como ela é tratada.
[quote=Longino][quote=rafael_jesus]
Tem que ser bom nessa bagaça…Esse é o diferencial[/quote]
Pela minha experiência ser “bom” ou “ruim” em programação não tem nada a ver com o quanto a pessoa ganha ou como ela é tratada.
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Concordo com você.
Isso é muito, muito mas MUITO relativo.
Já conheci desenvolvedor no máximo mediano que tinha cargo de “arquiteto”, trabalhava em uma grande instituição financeira ganhando 5 digitos. Isso porque fazia parte da “panela” e sabia vender seu peixe. Mas era um puta de um enrolador.
Também já conheci desenvolvedor muito foda que não tinha consciência do quanto ele valia e trabalhava na mesma empresa há 10 anos e ganhava um salário inferior ao meu(não me considero nenhum puta desenvolvedor). E adorava.
Já conheci desenvolvedor que era péssimo como desenvolvedor, péssimo como profissional, ganhava um bom salário e só reclamava o dia todo.
Acho que o seu salário e como você é tratado depende de 2 coisas: sua qualidade profissional r a consciência do quanto você vale.
Eu não ganho rios de dinheiro, mas sei que tenho um salário melhor que muita gente muito melhor do que eu pelo simples fato de que eu me valorizo e sei o quanto custa fazer o meu trabalho. E trabalho num lugar onde não sou tratado com o escória, como eu vejo gente falando aí.
A partir do momento que você é um bom profissional, você pode ser o que quiser ser.
Sou Tecnólogo pela UNICAMP e não sofro discriminação em empresa alguma (exceto em alguns concursos da petrobras que não aceitava tecnólogos pra alguns cargos de computação).
Fora isso o unico problema que tenho é ao ter que explicar pras pessoas que tecnólogo não é técnico, as empresas já sabem distinguir (ao menos na região São Carlos-Campinas-São Paulo).
Portanto isso está meio esquisito. Pode ser que ela tenha feito algum curso de especialização ou mestrado lá. [/quote]
Cara no máximo ela tem 30…to falando sério…eu quis morrer quando ela disse que não sabia o que era Scrum…
Mas devido a minha pergunta ela disse no final do curso oque era um Backlog, um Product Owner e um Scrum Master…
Nem vou falar do professor de Estrutura de Dados (Nossa estrutura de Dados é dada em Java) O cara é Pós - Graduado em SOA e tals, naum sabia o que era Collections quando eu lhe perguntei se nós veriamos isso na ementa, depois disso ele disse que colocaria no próximo ano…
Não to falando que ele não sabe nada de desenvolvimento e nem ela, quem sou eu, mas isso aconteceu comigo e eu quase tive um infarto…
para esse cursos são apenas dois anos cursado certo?
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Tem que ser bom nessa bagaça…Esse é o diferencial[/quote]
Pela minha experiência ser “bom” ou “ruim” em programação não tem nada a ver com o quanto a pessoa ganha ou como ela é tratada.
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A partir do momento que você é um bom profissional, você pode ser o que quiser ser.[/quote]
Pois foi isso que eu quis dizer, o resto cargos, dinheiros, carros, mulheres, casa, conforto…etc…, cairá no seu colo, pois ele vão pagar o que vc vale
Só para esclarecer:
O texto do CNE que instituiu as Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico já aborda esta questão ao estabelecer a especificidade dos cursos de tecnologia: [color=red]“o curso superior de tecnologia é essencialmente um curso de graduação, com características diferenciadas de acordo com o respectivo perfil profissional de conclusão”[/color]. E continua: [color=red]“a permanente ligação dos cursos de tecnologia com o meio produtivo e com a necessidade da sociedade colocam-nos em uma excelente perspectiva de contínua atualização, renovação e auto-reestruturação”[/color].
Os cursos tecnológicos foram concebidos para atender às reais necessidades do mercado e da sociedade. Isto fica claro quando as próprias diretrizes curriculares fazem distinção entre o bacharel e o tecnólogo: [color=red]“a formação do tecnólogo é, obviamente, mais densa em tecnologia. Não significa que não deva ter conhecimento científico. O seu foco deve ser o da tecnologia, diretamente ligada à produção e gestão de bens e serviços. A formação do bacharel, por seu turno, é mais centrada na ciência, embora sem exclusão da tecnologia. Trata-se, de fato, de uma questão de densidade e de foco na organização do currículo”[/color].
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