Nuvem negra se aproximando?

O lado social é o que chamamos de fator higiênico. Se você tem, não é o que vai te diferenciar. Se você não tem, você nem será contratado.

Se o cara não sabe se comunicar, nem se manter numa equipe, não irá conseguir emprego em lugar nenhum. Não terá indicações, não irá bem numa entrevista e, se eventualmente conseguir um emprego, ou ele é um cara [color=red]super mega hiper ultra[/color] fodástico, ou será substituído.

[quote=luistiagos]
Eu acho realmente isto muito difícil de acontecer… a menos que inventem a magica e o botão fazer tudo que traduz sua mente em magica que cria o software, se não esqueça![/quote]

Por que você assume que o papel do profissional de ferramenta é criar alguma coisa?

Em todas as empresas que fazem uso deste profissional a tarefa de criação é destinada à analistas, estes inclusive com acesso direto aos clientes.

[quote=asaudate]
Sinceramente? Desde que inventaram a linguagem de programação, pensam que o usuário vai ser capaz de fazer o serviço do programador. Como (quase) todos nós nesse fórum temos emprego, dá pra ver que a idéia não emplacou. E eu não vejo onde PaaS, IaaS ou SaaS muda essa equação. [/quote]

Leia meu post novamente. Eu não disse que o usuário vai fazer o trabalho do programador, e sim do profissional de ferramenta.

Achei que estivesse claro que estamos falando de perfis diferentes. Eu me recuso a chamar de programador algo diferente do que foi descrito pelo Vini.

Isso não é nuvem negra, é oportunidade! :smiley:

[quote=Botocudo][quote=asaudate]
Sinceramente? Desde que inventaram a linguagem de programação, pensam que o usuário vai ser capaz de fazer o serviço do programador. Como (quase) todos nós nesse fórum temos emprego, dá pra ver que a idéia não emplacou. E eu não vejo onde PaaS, IaaS ou SaaS muda essa equação. [/quote]

Leia meu post novamente. Eu não disse que o usuário vai fazer o trabalho do programador, e sim do profissional de ferramenta.

Achei que estivesse claro que estamos falando de perfis diferentes. Eu me recuso a chamar de programador algo diferente do que foi descrito pelo Vini. [/quote]

Tudo bem, relí. Postando novamente:

[quote=Botocudo]
Felizmente isso é um fenômeno temporário. Acredito que a tendência com tempo é que o próprio usuário do software seja capaz de fazer o trabalho que antes era destinado a um “profissional de ferramenta”.

Já está acontecendo hoje com a idéia de software/plataforma/infra-estrutura como serviço.[/quote]

Continuo não captando a idéia, poderia explicar um pouco melhor?

[quote=asaudate]
Continuo não captando a idéia, poderia explicar um pouco melhor?[/quote]

Tempo necessário para formação de um programador: 10 anos.

Tempo para treinar um usuário em uma ferramenta: 6 meses e caindo.

It’s Evolution, baby!

olha…essa história de o usuário criar o próprio programa…eu pago pra ver

as pessoas de outras áreas odeiam computação…

Excel…essa é a ferramenta que você esta comentando que irá nos substituir ?..é o que vejo mais proximo/(longeee) disso…

todas as ferramentas de passo a passo, wizard, com siglas do tipo “CLIQUE AQUI” foram criadas para substituir o pessoal de “suporte a usuário”

mesmo assim…o cara de suporte vai la pra fazer alguma coisa next next finish…tipico NNF…

se realmente há uma profissão que definitivamente nao pode ser substituida…é a da classe automatizadora: Eletronica / Engenharia / Sistemas de informação

somos nós os vilões das história, somos nós que causamos/causaremos demissões…e redução de custo

nós somos o lado negro da força :twisted:

Por outro lado é nossa redução de custo que permite que hoje carros, celulares, computadores, etc. Custem tão barato e sejam acessíveis até para classe c e d. No geral o progresso deixa a sociedade mais rica, não mais pobre.

Mesmo na perspectiva local. Reduzir custos permite que empresas cresçam e sobrevivam. Você pode até reduzir funcionários, mas está salvando a empresa como um todo.

[quote=ViniGodoy]Em 16 anos de informática, já vi o Clipper cair, já vi o Delphi cair, já vi o VB cair. Plataformas que em sua época foram grandes marcos, e que muita gente apostou que durariam para sempre. E aposto que verei muitas outras, e não me surpreenderia se o Java for uma delas.

É claro que ainda existe demanda para profissionais nessas áreas, mas são para casos específicos, manutenções.

Se você é um profissional que entende de linguagem, e não de informática, deve ter medo mesmo.
Por isso vivo repetindo. Aprenda a ser um bom programador. Tenha sólidos conceitos de OO, de estruturas de dados, de bancos de dados, de testes, de trabalho em equipe, de processos de desenvolvimento. E entenda de uma vez por todas que a linguagem nada mais é do que uma ferramenta, e que aquele monte de “coisa que não é prática” que você ignorou na faculdade era, no final, o que realmente importava.[/quote]

Curti!!!

[quote=douglaskd]olha…essa história de o usuário criar o próprio programa…eu pago pra ver

as pessoas de outras áreas odeiam computação…

Excel…essa é a ferramenta que você esta comentando que irá nos substituir ?..é o que vejo mais proximo/(longeee) disso…

todas as ferramentas de passo a passo, wizard, com siglas do tipo “CLIQUE AQUI” foram criadas para substituir o pessoal de “suporte a usuário”

mesmo assim…o cara de suporte vai la pra fazer alguma coisa next next finish…tipico NNF…

se realmente há uma profissão que definitivamente nao pode ser substituida…é a da classe automatizadora: Eletronica / Engenharia / Sistemas de informação

somos nós os vilões das história, somos nós que causamos/causaremos demissões…e redução de custo

nós somos o lado negro da força :twisted:
[/quote]

Por favor não confunda alhos com bugalhos…

Quem causa demissões são criadores de tecnologia, não programador de framework criando CRUD na web.

É… acho que é como o Vini disse,

o profissional que é valorizado é aquele que resolve problemas, de maneira elegante e que sabe os por ques daquilo que fez…
e realmente, se o desenvolvedor é eficiente, progressivamente ele vai crescendo, depois de um tempo trabalhando você descobre que na verdade o programador que simplesmente sabe o que está fazendo (o que deveria ser uma obrigação), tem um diferencial.

Até agora tenho pouco tempo de carreira (pouco mais de 2 anos) e por enquanto não estou tendo problemas com isso, cada problema é uma oportunidade de aprender, e realmente me sinto bem quando resolvo um problema cabeludo hehehe…

E acho também que a troca de tecnologias não é um problema, apesar de amedrontar um pouco (pelo menos a mim).

Vejo que o programador que se interessa no que faz, sempre tenta se manter atualizado, mesmo com frameworks novos, plataformas, etc… e de com certeza vai aparecer aquela linguagem que vai acordar seu interesse também.

[quote=asaudate][quote=Botocudo][quote=asaudate]
Sinceramente? Desde que inventaram a linguagem de programação, pensam que o usuário vai ser capaz de fazer o serviço do programador. Como (quase) todos nós nesse fórum temos emprego, dá pra ver que a idéia não emplacou. E eu não vejo onde PaaS, IaaS ou SaaS muda essa equação. [/quote]

Leia meu post novamente. Eu não disse que o usuário vai fazer o trabalho do programador, e sim do profissional de ferramenta.

Achei que estivesse claro que estamos falando de perfis diferentes. Eu me recuso a chamar de programador algo diferente do que foi descrito pelo Vini. [/quote]

Tudo bem, relí. Postando novamente:

[quote=Botocudo]
Felizmente isso é um fenômeno temporário. Acredito que a tendência com tempo é que o próprio usuário do software seja capaz de fazer o trabalho que antes era destinado a um “profissional de ferramenta”.

Já está acontecendo hoje com a idéia de software/plataforma/infra-estrutura como serviço.[/quote]

Continuo não captando a idéia, poderia explicar um pouco melhor?[/quote]

Tambem não entendi bugalhos, do que ele esta querendo dizer!

O que tu quer dizer com “profissional de ferramenta”? Ou melhor que ferramente seria esta? Ferramenta que nós da TI usamos? Ou ferramentas que nós da TI criamos para eles usarem?

Sem entender muito o que tu quer dizer eu digo uma coisa: O usuario não sabe nem usar o que esta pronto, quanto mais criar alguma coisa!

[quote=fredferrao]
O que tu quer dizer com “profissional de ferramenta”? Ou melhor que ferramente seria esta? Ferramenta que nós da TI usamos? Ou ferramentas que nós da TI criamos para eles usarem?[/quote]

Por favor, releia o tópico.

[quote=fredferrao]
Sem entender muito o que tu quer dizer eu digo uma coisa: O usuario não sabe nem usar o que esta pronto, quanto mais criar alguma coisa![/quote]

Talvez isso diz mais sobre o que tu anda produzindo para seus usuários do que sobre os usuários propriamente dito. Definitivamente não tem sido essa minha experiência.

[quote=Botocudo][quote=fredferrao]
O que tu quer dizer com “profissional de ferramenta”? Ou melhor que ferramente seria esta? Ferramenta que nós da TI usamos? Ou ferramentas que nós da TI criamos para eles usarem?[/quote]

Por favor, releia o tópico.
[/quote]
Ja reli, assim como o assaude ja o fez, acho que ta na hora de voce reler, e ver exatamente onde enfiou este comentario que não se encaixa, pois até então, as “ferramentas” faladas, eram: linguagens e frameworks no geral, ou seja a ferramenta do desenvovedor de software. Ai tu vem dizer de usuario do software e tals…

[quote=Botocudo][quote=fredferrao]

Rapa, não sei que usuarios voce tem, mas me parece que tu nao conhece muito bem de usuario. Os que conheço, não sabem nem usar o word!

[quote=fredferrao]
Rapa, não sei que usuarios voce tem, mas me parece que tu nao conhece muito bem de usuario. Os que conheço, não sabem nem usar o word![/quote]

Então sua definição para “usuário” é alguém que não é capaz de usar um software?!

Bom, parece que tu é mais um troll ou apenas alguém bastante confuso.rs

[quote=Botocudo][quote=fredferrao]
Rapa, não sei que usuarios voce tem, mas me parece que tu nao conhece muito bem de usuario. Os que conheço, não sabem nem usar o word![/quote]

Então sua definição para “usuário” é alguém que não é capaz de usar um software?!

Bom, parece que tu é mais um troll ou apenas alguém bastante confuso.rs[/quote]

... totally

[troll detected!]
haha

Olha eu vejo muitos programadores que fazem da linguagem uma religião. Não se preocupa em aprender outras tecnologias, pois acham que a tecnologia que ele trabalha é a melhor, colocam aquela “viseira de cavalo”, não olham para os lados. Hoje nos devemos em preocupar em entender as tecnologias atuais, sem analista de verdade.

Atualmente trabalho com Advpl (Microsiga), Java (Android) e .NET e já trabalhei com Delphi, e posso dizer com convicção que cada tecnologia tem suas vantagens e desvantagens. Não devemos em hipótese alguma vendar os olhos para outras tecnologias, devemos conhecer, pois apenas assim conseguiremos evoluir.

[quote=ViniGodoy][quote]
eu concordo bastante com você quanto a que é importante conhecer o funcionamento do framework, saber como funciona por baixo e saber por que é daquele jeito, a diferenciação, todo esse grupo de detalhes, mas discordo muito que o mercado de valor a isso (gostaria muito de concordar) e discordo que uma pessoa que tenha esse conhecimento simplesmente se de bem em qualquer entrevista, na verdade a entrevista depende de mais coisas, aliás a entrevista costuma depender mais dessas outras coisas:

o que eu vejo nas vagas de emprego e no que é cobrado nas entrevistas não é arquitetura, não é conhecimentos reais de design patterns, é uma lista nomes de frameworks e ferramentas que não costuma ser pequena… ao contrario, a mairoia mesmo pra pleno por exemplo poe várias perguntinha de scjp, inclusive aquelas que você praticamente nunca usa na prática…

ir bem na entrevista depende também de(quando não depende “mais de”) habilidades sociais que aliás muitas vezes são o lado mais fraco ou pelo menos mais fraco do que o lado técnico de quem tem tanto conhecimento técnico…[/quote]

Sim, o lado social não pode ser deixado de lado mesmo. Acho que numa entrevista, se brincar, ele conta tanto quanto seu conhecimento técnico.

Agora, cuidado ao dizer que o que as empresas cobram é o que põe nas vagas de emprego. Muitas empresas põe na vaga o profissional ideal, que gostariam que batesse à porta. Ou então, põe a tecnologia que gostariam que o profissional soubesse, mas farão uma investigação mais profunda na entrevista. A entrevista vai contar muito, e o caboclo demonstrar segurança e conseguir responder bem as perguntas que lhe são propostas é um grande diferencial.

Nas entrevistas, vão te questionar geralmente sobre os projetos que já participou e, ter conhecimento das tecnologias que usou, por que usou, e como usou ajudam nessa argumentação. Só dizer que você chegava na empresa, batia o ponto e fazia o que foi mandado não é diferencial para ninguém. Agora, argumentar com solidez suas decisões de design, ou mesmo mostrar que você entende porque sua chefia tomou as decisões que tomou, é.

Outro fato é que, se você é um programador tecnicamente competente, provavelmente irá crescer em seu emprego. Um programador que sabe o que faz programa mais rápido, gera menos erros e perde menos tempo apanhando com o próprio software. E crescendo, terá o que mostrar no seu currículo, terá projetos interessantes para comentar numa futura entrevista e isso te ajudará a ser contratado.

Finalmente, se você é reconhecido como um profissional realmente competente da sua área, você provavelmente não precisará de processos de contratação elaborados ou longas entrevistas de emprego. Provavelmente, bastará avisar aos seus contatos que você quer trocar de ares… e você terá indicações.

Não discordo com ninguém que é importante conhecer a ferramenta, nem acho que devemos agora ser generalistas ou puramente acadêmicos. Só acho que um programador não pode basear nisso sua carreira. Como a história mostra, mudar de tecnologia é um pré-requisito fundamental para se sobreviver na área. E para se adaptar à mudanças, é importante saber o que você está fazendo.

E, infelizmente, não é o que vejo muito colegas fazendo. Tem muita gente por aí, que está contente em simplesmente “fazer funcionar” com aquelas ferramentas que aprendeu.

PS: Note que na minha lista inicial eu também coloquei como um atributo de um programador aprender a trabalhar em equipe. Networking é, sempre foi, e sempre será um grande diferencial nas contratações.[/quote]

a questão pelo menos no que eu vejo no mercado não é bem assim… a maioria do que se encontra por ai é RH totalmente despreparado, claro que tem ocasiões m que olham seu perfil em rede social mas… duvido muito que esse seja o normal… a verdade é que na maioria dos casos nem sabem sobre o que estão falando…

e quanto a essa competência, eu concordo que a pessoa competente não tem problemas para conseguir emprego, na verdade eu vejo como muito ideológica essa ideia, conhecer tudo como funciona, estar sempre buscando conhecimento, conhecer como as coisas funcionam e por que são assim, claro, sem se esquecer do lado social, mas o que a esmagadora maioria do mercado procura é um bombeiro em N frameworks com N tendendo ao infinito… o lado social desse profissional quando procuram por ele é isso mesmo que você falou da higiene, não é um diferencial mas poderia ser motivo para descartá-lo, no entanto, quem tem mais reconhecimento e os salários maiores… ai o lado social que conta mais…

grande bosta tudo isso. tenho nojo dessa linguagens de programção. para mim é tudo uma merda mesmo.