Metodologias próprias de desenvolvimento de cada empresa - artefatos não padronizados

Quando, numa empresa, um analista do setor de desenvolvimento elabora artefatos com o intuito de mostrar ao cliente como ele vai elaborar um novo sistema, muitas vezes ele acaba não seguindo algo padronizado, como os templates do RUP.
Por exemplo, ele elabora uma apresentação no Powerpoint em que coloca várias imagens de telas que captura por “print screen” - que depois são editadas no Paint Brush. Então ele mostra aos clientes e usa esta apresentação como ferramenta de levantamento de requisitos.
Minha dúvida é se ele poderia usar esta apresentação do Powerpoint como documentação ao invés de criar casos de uso. E, numa metodologia como o RUP, isto ficaria armazenado como documentação suplementar?

Ora, se através deste PPT consegue-se estabelecer uma comunicação de fato entre o cliente e o desenvolvimento, qual o problema ?

Concordo.
As vezes um monte de rabisco em cima de uma impressão do PPT trás mais informação do que um caso de uso. Fora o fato que durante a “tradução” para os casos de uso muita coisa pode se perder! A meu ver os casos de uso, nessa situação, não deveriam substituir mas sim complementar as informações obtidas através do PPT