Lei para regulamentação da área de TI, em votação no senado

O Projeto de lei não vai acabar com quem é bom…

por que quem é bom consegue emprego, a diferença é em regiões do brasil onde se contrata por exemplo um cara que sabe só arrastar componentes não entende o que rola por traz, o por que daquilo que ele ta fazendo, só o faz por preços injustos para montar um sistema complexo, queimando a área

realmente no curso superior tem muita gente que não leva a sério e eu vejo isso na minha sala, tem nego que vai só pra falar que tem diploma, mais estes concerteza nunca vão conseguir emprego, por que não fazem cursos, nao tem especializações, este tipo de incompetente que não sabe nem o que são requisitos ou sistema não vai conseguir emprego e se conseguir vai ser explorado por alguém…

Agora se o individuo manja, e ele fizer a faculdade é um grande complemento…

a questão é, você paga um carro popular por semestre, se mata de estudar, faz cursos especializações…e tem que sair da sua casa da sua cidade natal por que não existe valorização do bom profissional com curso superior… ainda nas capitais e cidades maiores a mentalidade é diferente.

por exemplo na cidade que eu moro, Agora que as lojas tão deixando de usar sistemas em Clipper, e tão migrando pra delphi, e se você fala de java elas perguntam se é de comer, acham que é caro e instavel, por que espalham isto…
“Sistema Web? NOSSA O QUE É ISTO?”

se tivermos uma lei seremos valorizados, como médicos são valorizados, advogados são valorizados… parece que não mais um conselho da outra imagem, da mais respeito, da mais força aos sindicatos da mais poder de exigir, teremos leis para nos amparar baseadas em nossa profissão :smiley:

[quote=Vinicius_Sartori]
por que quem é bom consegue emprego, a diferença é em regiões do brasil onde se contrata por exemplo um cara que sabe só arrastar componentes não entende o que rola por traz, o por que daquilo que ele ta fazendo, só o faz por preços injustos para montar um sistema complexo, queimando a área[/quote]

E regulamentar a área vai mudar isso? Como? Poderia me explicar, por favor, detalhadamente como essa mudança ocorreria?

De novo, como se dará esta mudança ou valorização após a regulamentação?

[quote=Vinicius_Sartori]
se tivermos uma lei seremos valorizados, como médicos são valorizados, advogados são valorizados… parece que não mais um conselho da outra imagem, da mais respeito, da mais força aos sindicatos da mais poder de exigir, teremos leis para nos amparar baseadas em nossa profissão[/quote]
Algum fato concreto dessa imagem ou respeito além da anuidade que você terá de pagar?

[quote=pcalcado][quote=andre2k2]
Não disse especificamente conselhos… to batendo na mesma tecla… não é o nome q vc quer dar (conselho, sindicato, etc) é o fato de uma categoria estar organizada em uma entidade para defender os interesses dos membros…
Todos que citei tem algum tipo de entidade organizada que defende a categoria![/quote]

E computação por acaso não tem?

http://www.google.com/search?q=sindicato+informatica+OR+computacao+OR+"processamento+de+dados"[/quote]

Não disse que não tinha… o que estou dizendo é que a categoria não é unida, e com ou sem lei vai dar na mesma até que cada um de nós comecemos a parar de pensar só no proprio rabo!!

Uma coisa é fato… o objetivo desta regulamentação para o governo é só estorquir mais grana dos trabalhadores…

[quote=Rafael Nunes][quote=Vinicius_Sartori]
por que quem é bom consegue emprego, a diferença é em regiões do brasil onde se contrata por exemplo um cara que sabe só arrastar componentes não entende o que rola por traz, o por que daquilo que ele ta fazendo, só o faz por preços injustos para montar um sistema complexo, queimando a área[/quote]

E regulamentar a área vai mudar isso? Como? Poderia me explicar, por favor, detalhadamente como essa mudança ocorreria?

De novo, como se dará esta mudança ou valorização após a regulamentação?

[quote=Vinicius_Sartori]
se tivermos uma lei seremos valorizados, como médicos são valorizados, advogados são valorizados… parece que não mais um conselho da outra imagem, da mais respeito, da mais força aos sindicatos da mais poder de exigir, teremos leis para nos amparar baseadas em nossa profissão[/quote]
Algum fato concreto dessa imagem ou respeito além da anuidade que você terá de pagar?[/quote]

O Conselho ajudaria com padrões com coisas para evitar que qualquer um se meta a montar softwares, por que padrões como ISO, ANSI, ABNT são independentes de linguagem, quando um padrão for estabelecido pelo conselho facilitaria, afinal se tentarmos isto hoje teriamos problemas muito grandes… afinal muita gente hoje faz coisas que vão contra qualquer padrão ISO, e poucos seguem padrões bacanas e elegantes de desenvolvimento que auxiliariam muito.

regulamentação mudaria muita coisa mesmo principalmente por que se o individuo manja, e tem um diploma poderá ser valorizado por isto, como nas outras áreas…

ou voce acha legal se esforçar na faculdade para ampliar seus conhecimentos e melhorar na área gastar uma nota e mesmo sabendo que você tem mais capacidade, pode perder o emprego pra um cara que cobra menos por que nao tem curso superior e não tem o mesmo conhecimento? :smiley:

Nota: antes que me crucifiquem…existem ótimos profissionais sem ensino superior, inclusive trabalho com um, mais existem profissionais sem ensino superior que falam demais e fazem pouco por que acham que sabem mais por que aprenderam lendo livros e “praticando apenas sem baboseiras universitárias”.

[quote=Vinicius_Sartori]O Conselho ajudaria com padrões com coisas para evitar que qualquer um se meta a montar softwares
[/quote]
Não entendi muito bem essa parte de padrões, mas enfim. Como ele vai garantir isso, que só os ‘regulamentados’ montem um software e não qualquer um? Manda prender? Multa? Multa pra empresa que contratar? Não deixa mais encostar num computador o resto da vida?

[quote=Vinicius_Sartori]
regulamentação mudaria muita coisa mesmo principalmente por que se o individuo manja, e tem um diploma poderá ser valorizado por isto, como nas outras áreas…[/quote]
Ainda não entendi bem como vai ser essa valorização.
Vai ter um piso base de salário? Vai receber ajuda de custo do conselho? A empresa vai ser obrigada a pagar quanto ele pedir?

Eu NUNCA me preocuparia com isso. Se uma empresa prefere contratar um micreiro ou um moleque que cobra duzentos-reau, eu é quem faço questão de não trabalhar em um lugar assim.
Agora se o ‘moleke’ tem mais conhecimento, talento e capacidade do que eu, independente se eu sou formado/mestrado/doutorado/analfabeto, não só acho legal que ele tome meu lugar como espero que isso aconteça. Aposto que teríamos um mercado muito mais competente na nossa área, e também se isso acontecesse é sinal que eu devo me especializar e estudar mais(e não esperar que um órgão me proteja do tal moleque).

Sinto, mas uma regulamentação ou conselho ou sindicato não vai mudar em nada essa realidade.

Cara vc é a primeira pessoa que eu ja vi que gostaria de perder emprego para um muleke nerd…

[quote=Rafael Nunes][quote=Vinicius_Sartori]O Conselho ajudaria com padrões com coisas para evitar que qualquer um se meta a montar softwares
[/quote]
Não entendi muito bem essa parte de padrões, mas enfim. Como ele vai garantir isso, que só os ‘regulamentados’ montem um software e não qualquer um? Manda prender? Multa? Multa pra empresa que contratar? Não deixa mais encostar num computador o resto da vida?

[quote=Vinicius_Sartori]
regulamentação mudaria muita coisa mesmo principalmente por que se o individuo manja, e tem um diploma poderá ser valorizado por isto, como nas outras áreas…[/quote]
Ainda não entendi bem como vai ser essa valorização.
Vai ter um piso base de salário? Vai receber ajuda de custo do conselho? A empresa vai ser obrigada a pagar quanto ele pedir?

Eu NUNCA me preocuparia com isso. Se uma empresa prefere contratar um micreiro ou um moleque que cobra duzentos-reau, eu é quem faço questão de não trabalhar em um lugar assim.
Agora se o ‘moleke’ tem mais conhecimento, talento e capacidade do que eu, independente se eu sou formado/mestrado/doutorado/analfabeto, não só acho legal que ele tome meu lugar como espero que isso aconteça. Aposto que teríamos um mercado muito mais competente na nossa área, e também se isso acontecesse é sinal que eu devo me especializar e estudar mais(e não esperar que um órgão me proteja do tal moleque).

Sinto, mas uma regulamentação ou conselho ou sindicato não vai mudar em nada essa realidade.[/quote]

desisto champz…

sou contra a regulamentação 8)

feliz ? :smiley:

[quote=Veronicaaa][quote=sergiotaborda][quote=richardpeder]Já defendi o ponto de vista que defenderei agora em uma outra discussão sobre esta lei…pq pros engenheiros tem regulamentação? Pq pros médicos tem regulamentação? Pq pros advogados tem regulamentação?
[/quote]

Porque o erro deles custa vidas. Os erros do desenvolvedor custam vidas ?
[/quote]

Olha pelo que eu vi até jogador de futebol tem a profissão regulamentada, e acho que essa profissão, se é que se pode chamar de profissão, não custa a vida de ninguém.
Está aí a lista de profissões regulamentadas no Brasil.

http://www.mtecbo.gov.br/regulamentacao.asp[/quote]

O argumento não é que todas as profissões regulamentadas custam vidas e sim que as profissões mencionadas custam vidas e por isso têm que ser regulamentadas. Existem outras razões para que uma profissão seja regulamentada como sigilo, por exemplo.
O principal objetivo de uma regulamentação é que os profissionais dessa área seja honestos conforme um conjunto de valores (honestidade e responsabilidade principalmente). Embora isso se aplique a qualquer profissão e às do ramo de informática, os profissionais têm que respeitar esses valores mesmo quando não existe regulamentação que os puna.

(Não encontrei a regulamentação sobre jogadores de futebol…)

É isso ae :slight_smile: Falou tudo Rafael, é bem isso ae mesmo que acontece.

Não, a diferença é que ele tem consciência dos problemas que ele mesmo tem. Se algum moleque pegou o lugar dele, em vez de ele ficar chorando “AI MEU DEUS EU SOU FORMADO E ELE PEGOU MEU LUGAR! VOU FALAR PRA MINHA MÃE”, ele vai estudar e tentar se superar, aumentar os seus conhecimentos e fazer com que não falhe no mesmo lugar, que além disso, tem sã consciência que o que ele aprendeu na faculdade não é nem 1% do que ele usa no mercado. Vai ver quais são as falhas que o mesmo possui e vai tentar corrigí-las, de forma a se tornar um profissional melhor :stuck_out_tongue: Ah me esqueci, você não faria isso.

Ps.: E olhe bem, o cara ainda tem coragem de chamar um moleque de nerd. Olha pra você, gosta de Java, tem um avatar de anime e vem postar em fórum de programação. Você deve ser um cara muito descolado que não tem nada de nerd :stuck_out_tongue:

[quote=marcosalex]
Hoje eles não conseguem porque não tem poder pra isso, o que mudaria com a regulamentação da profissão. [/quote]

Não tem poder para que exatamente? Que conselho existente atua de forma parecida com o que você espera?

[quote=marcosalex]
Qualquer um desses poderia ser considerado um software, qual o problema? Toda lei é baseada no que há de consenso dentro do escopo e não nos casos particulares, a não ser que seja bem definido. Pra mim, é mais um motivo das decisões ficarem na mão de quem entende.[/quote]

Se o conselho não vai evitar que uma pessoa sem capacitação (seja por instrução formal ou provando sua capacitação de alguma forma) atue o que ele vai fazer exatamente? Ele vai “defender os direitos” de todas as pessoas que produzem software, seja qual profissão tiverem? O biólogo do meu exemplo, um arquiteto que produz código em ALisp como parte do seu trabalho… todos eles estariam dentro do escopo do “conselho”? Por que não precisamos de algo assim para os “usuários de matemática” ou outras disciplinas?

[quote=marcosalex][quote=pcalcado]
Conheço um cara que é consultor em engenharia. Não, ele não é engenheiro porque não é formado. Ainda assim quem faz o projeto de óleodutos enormes que levam gás natural da refinaria até o posto de distribuição é ele mas a empresa precisa, por lei, de alguém que assine o projeto. A mesma coisa vai acontecer com a regulamentação, seja baseada em diploma ou não.[/quote]

Também conheço gente assim. Ele por acaso tem dificuldade de arrumar emprego por causa disso? Acho que não…[/quote]

Sim, tem muita dificuldade. A maior conquista dele foi um papel da PETROBRAS que o qualifica como engenheiro, que apesar de não ter valor legal nenhum pelo menos ajuda na hora de ser contratado por uma empresa.

Olha pessoal,

A faculdade SIM abre portas. Vejo isso no mercado de trabalho todos os dias. Como ela abre(int) Veja quantas vagas para consultores seniors exigem curso superior - TODAS quase. Talvez quem nao tenha consiga uma ou outra vaga na peixada, conhecendo a galera ou tendo fama mesmo. Mas fama demora mais tempo para se conquistar do que um canudo.

Agora se o profissional formado e mais competente do que o não formado, são outros 500. Mas como ja foi citado, quem e competente nao vai precisar se preocupar, sem contar que essa lei sinceramente eu acho que nunca entraria em vigor, ia ter tanta controversia em relação a isso… Por exemplo: como a experiencia seria definida (int)Carteira(int) Ai ferra pra um monte de gente. Um exemplo: O cara e desde os 14 anos bolsista no CNPq, e todo esse tempo trabalhou programando em universidades. Um cara desses e plenamente capacitado devido a vivencia, mas o CNPq nao assina sua carteira e nao emite nenhum comprovante. Se alguem pudesse me explicar como funcionaria nesse tipo de caso…

Mas por questoes praticas, DUVIDO que isso chegaria a ser realmente aplicado, seria mais uma lei so por existir, e plenamente inutil.

Mas como eu ja disse em outro topico parecido, voces nao acham que se tivesse mesmo que haver essa lei, o certo nao seria atraves de provas o exercicio do cargo(int)

Os advogados sao regulados, mas tem que fazer o exame da OAB. Os medicos sao regulados, mas tem 2 anos de experiencia (e pra quem nao sabe, conta como avaliacao tb).

Grato!

Esse é o primeiro problema. Como avaliar isso com computação? Novamente vou postar um link pela 3a ou 4a vez:

http://blog.fragmental.com.br/2008/03/21/ainda-bem-que-estou-aqui/

Lá você encontra:

[quote]A ACM é uma das mais respeitáveis organizações do mundo da tecnologia, uma referencia para toda a indústria. Há anos a organização estuda a possibilidade de aplicar licenciamento e regulamentação na área. A conclusão está neste documento, que diz:

From 1993 through June 2000 ACM worked with the IEEE Computer Society on projects to examine and guide the evolution of software engineering as a profession. [...]

At the time SWECC was being established, the ACM and IEEE-CS received a request from the Texas Professional Engineers Licensing Board for help in defining performance criteria for software engineering licensing exams to be administered in Texas. As a result of this request, the question of licensing software engineers became more of an issue both for SWECC and for ACM. In March 1999 an ACM Advisory Panel on Professional Licensing in Software Engineering was established to make recommendations to ACM Council on the issue. After reviewing and discussing the advisory panel?s report (www.acm.org/serving/se_policy/report.html), ACM Council passed the following motion in May 1999:

?ACM is opposed to the licensing of software engineers at this time because ACM believes it is premature and would not be effective at addressing the problems of software quality and reliability.

?ACM is, however, committed to solving the software quality problem by promoting research and development, by developing a core body of knowledge for software engineering, and by identifying standards of practice.?

Over the next 12 months work continued on the SWEBOK project and other SWECC activities. In addition, ACM Council established two additional task forces: one to evaluate the SWEBOK effort; and the other to determine ways in which ACM and the profession might improve the robustness and quality of safety-critical software and evaluate licensing activities in this context.

[…] As a result, ACM Council passed the following motion in June 2000:

?Society is becoming increasingly dependent on computers and software, which creates tremendous challenges and responsibilities for computing professionals. ACM Council believes that confronting these challenges will require creative and collaborative efforts by industry, universities, professional societies, and government. ACM Council strongly supports the idea of the ACM and the IEEE Computing Society working together on these challenges, including joint initiatives to promote the emergence of information technology professions.

?However, [b]ACM Council believes that the current efforts of the Software Engineering Coordinating Committee (SWECC) toward licensing is misguided as they assume that software engineering is a profession appropriate for licensing under the rubric of the Professional Engineers Licensing structure and requirements. Moreover, ACM Council feels that further efforts in this direction will detract from our ability to take other more practical and productive initiatives needed to meet our common goals.[/b][...]

Is ACM against licensing software engineers? Yes. For legal reasons, the only way to be a licensed software engineer is to become a PE. As described in the Safety-Critical report[...], several topics on which all prospective PEs are tested, such as fluid mechanics and thermodynamics, are beyond the scope of software engineering. Mastering these topics could detract from the study of more relevant areas.

In addition, a software engineering license would be interpreted as an authoritative statement that the licensed engineer is capable of producing software systems of consistent reliability, dependability, and usability. The ACM Council concluded that our state of knowledge and practice is too immature to give such assurances.

Is ACM against software engineering being viewed as a profession? No. ACM believes it is important to foster the emergence of a true IT profession, not just software engineering. A field does not need licensing to be a profession.

Does ACM see a difference between licensing and certification? Yes. Certification is a statement by a recognized authority that a person is competent in an area. Licensing, by contrast, is regulated in the U.S. by legislation at the state level. With few exceptions, a PE in a profession for which licensing is required must be licensed in every state in which he or she practices.[...]

[/quote]

Ola pcalcado,

Bem, uma ideia de aplicacao seria: Os cargos serem mais subdividos corretamente. (Desde trainee ate senior), em linguagens especificas e diferentes. Digamos que voce quisesse se tornar certificado para exercer a profissao de programador Java Senior. Entao voce faria um requeriemnto para voce fazer uma prova em cima do que quer ser certificado(se for java aplicado a web, JSF, Struts, etc). Ou poderia ate mesmo existir uma prova para cada conteudo diferente, ex: Hibernate, C++, hardware,etc. E voce poderia exercer no que e qualificado.

Entao, esse requerimento chegando nas mãos do orgao regulamentador - ele te colocaria uma prova com questoes praticas e teoricas sobre os determinados assuntos. Caso voce passasse, poderia exercer sempre aquele cargo naquela empresa ou na empresa Y. Mas teria um tempo de expiração caso voce nao fosse contratado mais naquela profissao durante 2 anos, por exemplo.

Eu tambem sou totalmente contra a regulamentação dessa porcaria, mas voce nao acha que esse seria um jeito de amenizar(int) Tem uma galera ai que sabe muito, nao tem experiencia, mas conseguiria ir bem. Assim como tem muito universitario novo que é uma porcaria.

Exponha suas opinioes por favor. =)

Grato!!

Você está aferindo conhecimento sobre ferramentas e não sobre desenvolvimento de software. É como se você fosse engenheiro e estivesse habilitado a trabalhar com AutoCAD mas não com uma régua ou um lápis ou uma calculadora. Ou um médico licenciado em analgésicos mas não em antibióticos.

Fora que isso faria com que se eu descobrisse que preciso do framework XYZ para terminar meu projeto eu teria que fazer uma prova nele antes.
Fora que já existem certificações para a maioria das tecnologias, não há porque criar mais uma -basta exigir a certificação.
Fora que um programador usa algumas dezenas de ferramentas todo santo dia, e elas mudam frequentemente.
Fora que se eu quiser usar o Hibernate mas não for “licenciado” nele basta eu pegar o fonte e inserir no meu projeto sem usar o nome Hibernate.
Fora que ninuém estará autorizado a utilizar uma tecnologia muito recente até que hajam exames e certificações para esta.

E, principalmente, fora que a pessoa saber Java não quer dizer que ela saiba programar um computador de maneira profissional.