Projeto JEOPARD é uma iniciativa da Aicas GmbH e da Open Group. O projeto reúne desenvolvedores na vanguarda das tecnologias de real-time, institutos de pesquisa ea indústria para desenvolver novas tecnologias, em tempo real de Java para sistemas multi-core.
Um dos resultados do projecto Jeopard, uma Java VM paralelo em tempo real para plataformas de alto desempenho, em tempo real crítico e está actualmente a ser testado pelos seus parceiros industriais, entre os quais Alemanha EADS, GMV Portugal e Itália Rádio Labs.
JamaicaVM é um JavaVM para aplicações para o Real-Time Hard ou Soft, concebido em torno do multi-core em tempo real desenvolvido pela Aicas ( http://www.aicas.com/ ). O coletor de lixo, trabalhando em períodos muito curtos de poucos microssegundos, foi adaptado para multi-core, permitindo a aplicação de facto do código Java, sem interrupção abrupta por outros aplicativos ou o coletor de lixo. Em seguida, a execução do coletor de lixo executa uma limpeza em diversas CPUs garantindo paralelismo ideal através de um sofisticado mecanismo para distribuir a carga.
GMV Portugal ( http://www.gmv.com.pt/ ) está a testar os resultados em sistemas multicore usando SYSGOs PikeOS sistema operacional particionamento.
A aplicação de teste consiste de partições de Java em um sistema de controle da aviação que são executados em paralelo.
Seria o caso para um sistema do tipo de bolsa de valores utilizar? Digo isso por causa da necessidade da velocidade das transações em bolsas… Em que contexto se encaixaria?
Seria o caso para um sistema do tipo de bolsa de valores utilizar? Digo isso por causa da necessidade da velocidade das transações em bolsas… Em que contexto se encaixaria?[/quote]
Ao meu ver, um sistema de bolsa de valores já está bem servido com as máquinas virtuais atuais.
JamaicaVM a JVM é ideal quando seu aplicativo requer :
baixa latência para aplicações gráficas, industriais ou financeiros que são fluidas, e tempo de reação de microssegundos para vários eventos Hard Real-Time,
gerar recurso de código compacto e com pouca memória para eletrônica embarcada ,
suportar o padrão de alta segurança e certificar o seu equipamento, como o DO-178B,
para ser escalável, ou seja, para tratar um grande número de tarefas em paralelo, garantindo uma função determinística a cada uma tarefa,
implementar o padrão Java J2SE e RTSJ, eo acesso a uma ampla variedade de classes e API Java para a programação em tempo real ou não.
Aicas está presente nos segmentos de mercado da indústria aeroespacial, de automação industrial, instrumentação e indústria automóvel. Seus clientes incluem grandes nomes como Boeing, EADS Astrium, EADS Military Air Systems, Honeywell e da Siemens.
Seria o caso para um sistema do tipo de bolsa de valores utilizar? Digo isso por causa da necessidade da velocidade das transações em bolsas… Em que contexto se encaixaria?[/quote]
Pense em sistemas como o da petrobras que tem controlar quando litros de óleo estão saindo por segundo em cada bomba.
Francamente, quando o assunto é coleta de lixo automática e compilação dinâmica não há espaço para “realtime”. Isso ae já deu muito pano para manga, no caso do sistema operacional da MS que roda em uma máquina virtual( o Singularity). Até hoje(10 anos) está na prancheta. Sem falar que precisa-se pagar a licença. Preferível projetar diretamente em c++ ou pascal.
Eu não empregaria uma vm em uma hidroelétrica. Vai que o GC dá uma pausa de uns 100 ms. Imperceptível pelo sentido humano, mas quantos bilhões de litros de água não foram contabilizados. Quando falamos de tempo crítico, falamos na casa dos nano(ns) ou menos. ms e us são valores demasiadamente inviáves.
Eu não empregaria uma vm em uma hidroelétrica. Vai que o GC dá uma pausa de uns 100 ms. Imperceptível pelo sentido humano, mas quantos bilhões de litros de água não foram contabilizados. Quando falamos de tempo crítico, falamos na casa dos nano(ns) ou menos. ms e us são valores demasiadamente inviáves.[/quote]
Como é uma VM para sistemas multicores feita pra tempo real creio que não exista essa pausa que voce esta falando em tese é justamente isso que a vm deles deveria tratar.
Eu não empregaria uma vm em uma hidroelétrica. Vai que o GC dá uma pausa de uns 100 ms. Imperceptível pelo sentido humano, mas quantos bilhões de litros de água não foram contabilizados. Quando falamos de tempo crítico, falamos na casa dos nano(ns) ou menos. ms e us são valores demasiadamente inviáves.[/quote]
Como é uma VM para sistemas multicores feita pra tempo real creio que não exista essa pausa que voce esta falando em tese é justamente isso que a vm deles deveria tratar.[/quote]
Pois é, em “tese”. Não acredito em um coletor de lixo realtime, isso porque a melhor maneira de gerenciar memória varia de caso para caso. Uma solução genérica não é muito confiável. Faz mais de 10 anos que a MS pesquisa isso. Não acredito que uma empresa crie uma tecnologia assim do nada.