Olá, boa tarde pessoal.
Obrigado pelos retornos no meu tópico anterior (Ambiente - NetBeans ou Eclipse).
Uma outra dúvida, ou até mesmo compartilhando informação, pretendo e vou usar Java com banco Oracle, que é minha principal vivência, hoje
usando FrontEnd Client-Server (Forms & Reports)
Por boa práticas, sempre que posso (diria (+/-) 80%) deixo todo o processo no banco, poucas coisas no FrontEnd, uma simples validação de um registro, faço a chamada pelo FrontEnd, busco no banco, e mostro na tela.
Isso porque se mudar de plataforma (como estou fazendo) toda a parte de processo vou aproveitar.
Em java eu pretendo seguir esse critério.
Dúvidas, isso em Java é uma boa pratica ?
Obrigado!
Marcelo Tadeu
no front-end se o usuário desabilitar o JavaScript do navegador, nenhuma validação será feita, uma validação feita no banco já num é viável, pensa comigo, a aplicação vai ter q fazer uma conexão com o banco e este ainda vai validar e retornar sucesso ou falha, isso gera recursos, faça no back-end…
Você quer dizer, implementar toda regra de negócio no BD, com triggers e procedures ?
Olha, isso que você disse até faz sentido, o problema é que triggers e procedures são um verdadeiro pesadelo de manutenção. Além disso, você pode ter problemas de performance. Por conta do tamanho das transações você pode gerar muitos locks nas tabelas, o que pode acabar enfileirando suas requisições.
Se você tem essa preocupação em reaproveitar as suas regras de negócio, considere criar uma camada intermediária de serviços de forma que as chamadas sejam independentes de linguagens de programação.
@rmendes08, ele trabalha com Oracle Forms, por isso as regras são no banco.
@Marcelo_Tadeu_Pinto, com Java você a principio pode aproveitar as regras existentes no banco, mas já que vai usar Java, então para novas demandas e o que puder migrar gradativamente experimente fazer no lado servidor com Java, que costuma ser mais fácil de manter.
O importante mesmo é você fazer o que sua equipe vai se sentir mais confortável em evoluir e dar manutenção. Não existe “boa prática” a ferro e fogo, isso é coisa de quem vende palestra.