Pois eh…tambem nao entendi a colocação… qual o problema?
Nenhum se o dinheiro for usado para o desenvolvimento nacional. Eu não acho legal ser usado para financiar o desenvolvimento de um framework Java redundante de qualidade altamente questionável (basta fazer uma busca no GUJ e na lista do SouJava para ver que a equipe técnica da PowerLogic até tentou argumentar, mas ficou bem claro os defeitos da ferramenta).
E agora ele é integrante da relação de Softwares Públicos do Governo Federal. Espero que com isso não comecem a aparecer milhares de licitações exigindo experiência em Jaguar… adivinha qual empresa possui profissionais com experiencia em Jaguar e jCompany? 
Também não entendi qual o problema de uma empresa nacional conquistar um aporte de capital do BNDES para desenvolvimento e inovação tecnológica.
Quando digo conquista, é porque não é tão simples assim conseguir esse aporte, existem uma série de regras que precisam ser atendida, e garantias que precisam ser dadas sobre o uso que se fará do dinheiro.
Depois tem que se prestar contas e claro pagar ao BNDES todos o aporte recebido.
Esse é o segundo aporte de capital, só me faz ter mais certeza da idoneidade e foco em inovação da empresa, que teve que passar pelo crivo do BNDES 2 vezes.
Não entendi porque do argumento de ser um framework redundante?
Algum outro é igual a ele, ou ele criou alguma coisa que já existe? Não tenho essa informação.
[quote=Rubem Azenha] de qualidade altamente questionável (basta fazer uma busca no GUJ e na lista do SouJava para ver que a equipe técnica da PowerLogic até tentou argumentar, mas ficou bem claro os defeitos da ferramenta).
[/quote]
Sobre a qualidade questionável, esse argumento sim é questionável.
O jCompany está a 7 anos no mercado, tem mais de 1000 projetos em produção, e foram desenvolvidos
mais de 180 mil pontos de função.
O que se vê nos fóruns por aí, até aqui no GUJ, é a analise de versões muito antigas do jCompany, o que
hoje com certeza já não é mais a melhor opção.
Só para dar uma Ideia:
Eu comecei a trabalhar com ele na versão 2.0, utilizava-se as seguintes tecnologias:
. Struts 1.2
. Tiles.
. Hibernate 2
. Em uma arquitetura MVC.
Era bem simples, e já trazia uma produtividade e qualidade tremenda comparado ao desenvolvimento artesanal de toda uma aplicação.
Sem falar na facilidade de qualquer desenvolvedor manter o código que outro desenvolvedor fez, e com isso os tempos de manutenção
de um sistema era infinitamente menor comparado à outros sistemas feitos sem o jCompany.
Hoje estamos entrando na versão 6.0, que dentre outras coisas tem:
. Context Dependency Injection (CDI 1.0).
· Bean Validation 1.0
· Entidades: não precisam mais de herança e agregações.
· JAX-RS/Atom Publish: serviços REST para CRUDS são produzidos praticamente
sem esforço, via jCompany Service;
· Novo padrão de ?QBE and Select?:
· Convenção sobre configuração: anotações de metadados para casos de uso
padrões em package-info.java são agora opcionais. Com isso pode-se obter uma
solução padrão funcional apenas com entidades mapeadas e formulários XHTML;
· Leiautes facilmente customizáveis: leiautes Facelets;
· Dentre dezenas de outras melhorias: uso de jQuery Theme Roller como padrão
de Temas/CSS; JPA 2.0; etc.
Será iniciado um novo ramo de arquitetura chamada SOFEA, como mais uma opção para
os gestores de TI.
Será disponibilizado e integrado já para o ano que vêm o uso de ferramentas que possibilitam desenvolver
em BPMN 2.
Sem falar que é suportado na ferramenta todas as demais tecnologias utilizadas para manter
a compatibilidade com aplicações desenvolvidas e possibilitar que essas aplicações sejam sempre
atualizadas para a ultima versão sem ter que reescrever toda a aplicação novamente.
Como sabemos, nada nasce perfeito, e todo software tem Bugs, o jCompany não é diferente,
mas questionar sua qualidade sobre o que ele se propõe a fazer eu acho meio injusto, ou desconhecimento.
Uma grande vantagem na utilização dele, além da produtividade que é inegável mas é de ganho imediato,
são os ganhos a médio e longo prazo, como por exemplo a garantia que sua arquitetura de desenvolvimento
de sistemas sempre vai estar alinhada com o que o mercado tem de melhor e mais atual.
Se você colocar na ponta do lápis quanto custaria manter uma equipe interna para prover esse ganho à uma
empresa e suportar uma arquitetura definida internamente, e comparar com o custo de subscrição de uso do
jCompay, verá que o jCompany é muito melhor (mais barato) e mais seguro (Sua equipe pode simplesmente pedir demissão).
Sem falar que os clientes sempre tiveram voz nas direções e opções de melhorias a serem agregadas à ferramenta.
Agora com o Jaguar disponível para todos contribuírem nem se fala, os ganhos são enormes para todos.
Provavelmente os órgãos públicos iniciarão uma analise do Jaguar mesmo, e alguns passarão a utiliza-lo, e muitas empresas privadas também.
A Powerlogic sendo a fabricante é natural que procurem ela primeiro. para um suporte com SLA e garantias de atendimento, visto que esse órgão e
empresas não podem e não querem depender apenas da comunidade para esse apoio.
Mas não é só a Powerlogic que presta serviço em jCompany, hoje são 15 empresas parceiras da Powerlogic que estão aptas a esse trabalho,
além de várias outras que também utilizam o jCompany como clientes da Powerlogic e também estão muito preparadas para atender à quem desejar
Hoje qualquer pessoa que domine o jCompany poderá se inscrever no portal do governo e indicar que é um fornecedor de consultoria nessa tecnologia.
Então todo mundo está ganhando, e isso é o que é importante.
A comunidade pode contribuir, utilizar, modificar como bem entender, e sem custo.
Empresas que precisarem de suporte e uma garantia de SLA, de apoio e consultoria, poderá adquirir serviços de muitas empresas hoje, e não ficar amarrada à um único fornecedor.
E o Jaguar com isso será sempre evoluído e melhorado para todos.
Um forte abraço.
[quote=david.cs20]Realmente nao espera um topico no forum a qual alguem falasse bem do jcompany !
Estou impressionado ! ahuahuahauha[/quote]
Olá David,
Impressionado por que?
O que é bom precisa ser dito, e mostrado. e as falhas reconhecidas, claro…
O que ocorre é que muitas vezes nós temos dificuldades com JSF, ou com JPA, ou
alguma outra tecnologia que o jCompany utiliza e nós atribuímos isso ao jCompany.
E na verdade não é ele o problema, mas geralmente a falta do conhecimento e habilidades
necessárias.
Isso não é culpa nossa, somos assim mesmo, mas acredito que o que contribuiu para
esse entendimento errado, foi as pessoas acharem que por estarem utilizando o jCompany
elas não precisariam conhecer o resto, e isso é uma grande ilusão.
Sempre foi e sempre será necessário conhecer as tecnologias de base, caso se queira sair do feijão com arroz.
Ok.
Um grande abraço;
Que bom que temos alguém como piacava aqui pra falar do jCompany. Pelo menos é alguém que aparenta saber DO QUE está falando, não é mesmo?
Eu não o conheço, mas conheço o forte preconceito que ronda esta ferramenta. Não sei quantos aqui o criticam de fato trabalharam com ele.
E sabe: tem uma argumentaçãozinha bem fraquinha aqui, e que expõe justamente o que há de PIOR na tal “comunidade open source”. Por que a PowerLogic liberou o Jaguar? É óbvio: ela quer mais gente usando a ferramenta (que provavelmente tem menos recursos que a paga, mas mesmo assim, não é lá um grande problema (se é que é um problema)) pra que consiga mais consultoria na ferramenta. Óbvio! Ela é a criatura do jCompany, eu também iria contratar a PowerLogic.
E ai eu pergunto: QUAL o problema com isto? E aprimoro a pergunta: QUAL o problema de liberar a ferramenta GRATUITAMENTE e esperar ganhar algo indiretamente com ela? Afinal de contas, não é este o modelo de negócio open source? Por que não falam isto da Red Hat? Por que ninguém fala da VMWare? Por que metem o ferro na Power Logic? Por que é brasileira?
Será que o certo não seria a gente agradecer à PowerLogic por estar fazendo isto e demonstrar o nosso apoio a ela pelo fato de estar liberando seu código e, além disto, ser da nossa terra? Será que não é mais negócio defender e apoiar os nossos ao invés de ficar babando ovo de gringo não?
Agora, o papo furado sobre o BNDS. Ai… da até vergonha alheia. Gente: o objetivo do BNDES é incentivar o crescimento, além da indústria de base, também das micro, pequenas e médias empresas. Preciso aqui repetir o óbvio a respeito deste assunto? Acho que preciso. É do interesse do BNDES que a PowerLogic e qualquer empresa por ele financiada cresça, que seus donos fiquem MULTI bilionários. Por que isto? Por que assim gera-se emprego. E no caso do BNDES, como bem falou o piacava, ainda tem a vantagem da empresa ter de prestar contas pro banco depois. Só pra lembrar aos desavisados: é um empréstimo com facilidades de pagamento, não uma doação.
Com relação a ser redundante o framework. Nossa… que papinho mais furado! O que há de legal na plataforma Java não é justamente você poder ter ESCOLHA?
Como disse, não conheço o jCompany pra falar bem ou mal. Mas sei do seguinte:
- A empresa tá abrindo seu código e o disponibilizando pra que nós o avaliemos (ai sim a gente pode falar algo que não seja merda depois a respeito)
- É uma empresa nacional gerando empregos aqui. Se for pra ela fazer $$$, ótimo. Vai estar gerando emprego também, e com isto todo mundo cresce. Além disto, o Brasil (vocês fazem parte dele, sabiam?) aparece. E isto é ótimo.
Piacava não estou criticando !
Longe de mim ate porque tambem trabalho com jCompany a mais ou menos 1 ano e meio e so tenho que agradecer a ele pelas facilidades e pelo conheçimento agregado !
E apenas disse aquilo porque da pra contar nos dedos quantas vezes o jCompany foi elogiado dentro do GUJ.
Apesar de eu ter certeza que centenas de pessoas que participam da comunidade ativamente nao gostão de falar que trabalham com a ferramenta pois creem que isso ira diminuir o seu conhecimento frente aos outros membros do GUJ.
E como o Kicolobo disse e muito bom ver pessoas falando da ferramenta e falandro bem !
Abraços
Olá a todos,
Pois é meus caros, disso é feito listas de discussões. Em vez de aproveitar pessoas como o Piacava, que demonstrou claramente que entende do assunto, para explorar o seu conhecimento e fazer com que os conceitos do grupo cresçam, antes prefere criticar o que não entendem. Fala sério!!!
Uma coisa que percebo é que toda ferramenta que tange o gerenciamento de projeto é mal quista. Porque será? Tudo que envolve as questões de arquitetura de software e engenharia de software em geral é considerado um estorvo e todos passam a fazer críticas não construtivas com assuntos completamente fora de sintonia. Então me deparo com sistemas por ai a cada dia mais criativos. Com erros de lógica brutais, mau entendimento de regra de negócio, má compreensão de requisitos, falta de padronização e, por incrível que pareça, nítido desconhecimento de OO.
Piacava, você mandou muito bem. Parabéns pela abordagem. Você demonstra que conhece o assunto e postando aqui mostra nitidamente que só quer ajudar a comunidade. Ferramentas como essa devem ser divulgadas. Pela qualidade dela, tanto com seus pontos positivos e negativos, assim como a importância de projetos nacionais estarem a cada dia melhores, até mesmo com repercussão internacional.
Ferramentas como essa e outras, tais como VRaptor, Mentawai e JSenna, devem ser divulgadas mesmo.
Não entrarei nem no mérito dos outros pitacos, pois fala sério, chega a ser deprimente. A do BNDES entrou para a lista das 100 mais.
Att,
Jonas Lopes
Piacava,
Você podia, assim como o Fhsantiago, dar dicas, links e ou exemplos práticos da utilização dessa ferramenta, passando observações do seu conhecimento. Imagino que isso ajudará a muitos aqui, pois esclarecerá o assunto na sua utilização diária. Acho isso importante, pois alguns só entendem no tato mesmo. Todos vão sair ganhando, pois vai enriquecer mais ainda nosso conhecimento.
O que acha?
Att,
Jonas Lopes
O jCompany é um framework full stack tipo Grails e Ruby on Rails?
Tipo: ele organiza diversos frameworks pra você não ter de ficar configurando ambiente, e adiciona uma série de funcionalidades por cima, como Grails, é isto?
Eu vi por muito alto ontem no notebook de um amigo da faculdade e, pelo pouco que vi, achei bem legal.
[quote=jonaslopes]Piacava,
Você podia, assim como o Fhsantiago, dar dicas, links e ou exemplos práticos da utilização dessa ferramenta, passando observações do seu conhecimento. Imagino que isso ajudará a muitos aqui, pois esclarecerá o assunto na sua utilização diária. Acho isso importante, pois alguns só entendem no tato mesmo. Todos vão sair ganhando, pois vai enriquecer mais ainda nosso conhecimento.
O que acha?
Att,
Jonas Lopes
[/quote]
Jonas, nao sei quantos dias o site do Rally ainda fica no ar pois ele ja acabou, mas segue o link com uns videos que voce ve o funcionamento.
http://www.rallyjavaeeopensource.com.br/videos.jsp
Duvidas na utilização voce pode cadastrar no forum da powerlogic, piacava pode te passar o email pois nao tenho comigo aqui, se eu ver perguntas e duvidas aqui no guj ou via MP tambem respondo com prazer. Geralmente quem usa a ferramenta nunca reclamou em nenhum forum, geralmente as criticas sempre começam com a frase " ouvi dizer que o jCompany é …". E nunca uma critica que realmente vale a pena uma resposta.
abraços…
Esse produto e a idéia devem ser pesquisadas por todos aqui dentro, e gostaria de dizer que é válido a comunidade http://www.softwarepublico.gov.br/, outra informação é a especialização no produto e sua proposta é chave para muitos aqui dentro que querem entrar no mundo Java com melhor visão sobre engenharia de software, devido a aceitação do produto.
O grande problema do JCompany é o mal uso dele. A empresa compra a licença para fazer um sistema e depois disso passa a obrigar o uso dele para todos os demais sistemas.
Dai o povo tem que sair modificando tudo para conseguir adaptar as regras no Jcompany.
Ele é bom sim, mas ele não é bala de prata. Para cada sistema para cada arquitetura tem uma tecnologia ou uma ferramenta que vai se encaixar melhor.
Acho que é um produto que deve ser estudado , pesquisado e colocar aqui todas as observações mas um portal ao Open Source Jaguar deveria ter, colocar somente como uma derivação do JCompany e simplesmente falar de JCompany isso cria um falso Open Source, é necessário ter real release do desse projeto não ficar esparramando cases nunca testados.
Se o JCompany teve sucesso o JAGUAR só vai ser mesmo Open Source com uma comunidade muito ativa e colaboradora desse projeto , senão é um produto único da mesma empresa.
[quote=Kenobi]Alguém já ouviu falar de um tal de Rails ?
My 2 cents :twisted: [/quote]
Que bom que te falaram dele 
Alem de falar do rails falaram tambem algo relativo ao topico em questão ou so gosta de ser irrelevante mesmo? :lol:
[quote=david.cs20]Piacava não estou criticando !
Longe de mim ate porque tambem trabalho com jCompany a mais ou menos 1 ano e meio e so tenho que agradecer a ele pelas facilidades e pelo conheçimento agregado !
E apenas disse aquilo porque da pra contar nos dedos quantas vezes o jCompany foi elogiado dentro do GUJ.
Apesar de eu ter certeza que centenas de pessoas que participam da comunidade ativamente nao gostão de falar que trabalham com a ferramenta pois creem que isso ira diminuir o seu conhecimento frente aos outros membros do GUJ.
E como o Kicolobo disse e muito bom ver pessoas falando da ferramenta e falandro bem !
Abraços
[/quote]
Legal David, que bom que está gostando de trabalhar com essa ferramenta, e ela está proporcionando crescimento de conhecimento à você.
Esse receio que a maioria tem de falar bem do jCompany e agora Jaguar, acredito que vêm da idéia que nós tínhamos que para criarmos sistemas
com ele o programador não precisava conhecer muita coisa…
Mas como sabemos não é bem assim, ele nos permitir um start inicial muito mais rápido do que se optássemos por definir e implementar tudo do zero, e
até nos ajuda na busca por conhecimento, mas é imprescindível para um trabalho de qualidade que dominemos todas as tecnologias envolvidas.
Logo um profissional capacitado em JCompany/Jaguar deve ter uma profunda qualidade técnica em todas as áreas e tecnologias utilizadas para se intitular
como um desenvolvedor ou um arquiteto nessa tecnologia.
Para alguém que já domina a arquitetura e tecnologias empregadas, ele verá o ganho logo de inicio, pois grande parte do problema, que na
maioria das vezes se repete de projeto para projeto, já foi resolvido, e nós ganhamos muito tempo utilizando esses padrões já implementados.
O grande foco do trabalho então fica para darmos soluções eficientes para o problema do negócio do nosso cliente, e não se vamos usar a tecnologia A ou B.
Então acho que esse tempo de ficar com receio de mostrar as qualidade dessa ferramenta já passou, hoje eu vejo um profissional que domina essa ferramenta
e todas as tecnologias que ela utiliza como um profissional diferenciado no mercado, e por isso muito mais valorizado, porque tem um campo de “visão” muito mais
amplo …
Bom trabalho aí.
Um abraço.
[quote=jonaslopes]Olá a todos,
Piacava, você mandou muito bem. Parabéns pela abordagem. Você demonstra que conhece o assunto e postando aqui mostra nitidamente que só quer ajudar a comunidade. Ferramentas como essa devem ser divulgadas. Pela qualidade dela, tanto com seus pontos positivos e negativos, assim como a importância de projetos nacionais estarem a cada dia melhores, até mesmo com repercussão internacional.
Ferramentas como essa e outras, tais como VRaptor, Mentawai e JSenna, devem ser divulgadas mesmo.
Não entrarei nem no mérito dos outros pitacos, pois fala sério, chega a ser deprimente. A do BNDES entrou para a lista das 100 mais.
Att,
Jonas Lopes
[/quote]
Obrigado Jonas,
A intenção é realmente desmistificar essa imagem que uma grande parcela de nós tem em relação à essa ferramenta.
Existe muito mitos e comparações erradas por aí, então sempre que possível vou tentando mostrar o que de fato é verdade e
o que não é.
Um grande abraço;
[quote=jonaslopes]Piacava,
Você podia, assim como o Fhsantiago, dar dicas, links e ou exemplos práticos da utilização dessa ferramenta, passando observações do seu conhecimento. Imagino que isso ajudará a muitos aqui, pois esclarecerá o assunto na sua utilização diária. Acho isso importante, pois alguns só entendem no tato mesmo. Todos vão sair ganhando, pois vai enriquecer mais ainda nosso conhecimento.
O que acha?
Att,
Jonas Lopes
[/quote]
OI Jonas,
Além das dicas que o FhSantiago postou, eu indicaria entrar no site da Powerlogic e acessar a área do produto jCompany, lá existe um RoadMap com o que está previsto para as próximas versões dele, qual a linha de pesquisa que o pessoal está seguindo e etc.
No site do governo onde foi disponibilizado os fontes, tem também toda a documentação disponível lá para baixar.
Então eu sugeriria baixarem os fontes do Jaguar, instalar e iniciar o tutorial que está no livro, já é um começo bom para
ter uma idéia do que é possível fazer.
Mas esse roteiro é bem básico, depois de já estar entendendo esse funcionamento básico, eu indicaria aprofundar o estudo em
como está as implementações do Jaguar e como especializa-lo, agregar outras tecnologias e etc.
É um bom começo.
Um abraço.
[quote=kicolobo]O jCompany é um framework full stack tipo Grails e Ruby on Rails?
Tipo: ele organiza diversos frameworks pra você não ter de ficar configurando ambiente, e adiciona uma série de funcionalidades por cima, como Grails, é isto?
Eu vi por muito alto ontem no notebook de um amigo da faculdade e, pelo pouco que vi, achei bem legal.[/quote]
Oi Kicolobo, é isso mesmo, ele é um FrameWork Full Stack…
Ele é implementado segundo a arquitetura MVC-P.
E para cada camada ou problema é utilizado uma tecnologia e Framework.
Além de integrar e homologar esses FrameWorks e tecnologias com suas diferentes versões,
é implementado todo o algoritmo para a manutenção do ciclo de vida de abjetos, desde o padrão
visual da tela, ergonomia e etc, até o controle do pool de conexões com o banco de dados, o momento
do comit do rollbak e etc.
E para você poder implementar suar regras de negócio estão disponíveis os pontos
de extensão, que na ultima versão 5.5 ainda é feito via sobrescritas de métodos,
e na versão 6.0, a do Jaguar, já está disponível o DP Observer com CDI que elimina
a sobrescrita de métodos para passarmos a utilizar anotações, ficando assim
muito limpo o código.
Um abraço.
[quote=Icavalera]O grande problema do JCompany é o mal uso dele. A empresa compra a licença para fazer um sistema e depois disso passa a obrigar o uso dele para todos os demais sistemas.
Dai o povo tem que sair modificando tudo para conseguir adaptar as regras no Jcompany.
Ele é bom sim, mas ele não é bala de prata. Para cada sistema para cada arquitetura tem uma tecnologia ou uma ferramenta que vai se encaixar melhor.[/quote]
Olá Icavalera,
Realmente quando uma empresa adquire o jCompany a principal intenção dela, enquanto empresa, é padronizar a sua área de desenvolvimento de sistemas devido
a infinidade de opções e indicações que temos hoje, umas boas e outras nem tanto assim.
Então é natural que ela, empresa, exija que seus sistemas sigam um único padrão de tecnologia e desenvolvimento, porque assim toda sua equipe falará a mesma língua,
e se por acaso algum profissional pedir desligamento, ou ela precise contratar um numero maior de profissionais, os impactos não serão grandes, pelo simples fato de
todos conhecerem e entenderem o que os outros fizeram.
Realmente ele não é a bala de prata, ele não vai resolver todos os nossos problemas, mas nos ajuda muito a agilizar a solução que nós temos que definir, e traz qualidade para a aplicação, pois todos os algoritmos básico e que geralmente são redundantes de caso de uso para caso de uso, já estão implementados e o que é mais importante eles não são redundantes, é empregado OO na veia. rsrrss.
Um abraço.