Já nas Bancas - MundoJ 53 - Linguagens da Máquina Virtual Java

e me desculpe… sobre futuro só a Deus pertence. Então é melhor viver o agora.
Python ta ai a… no minimo tanto tempo quanto o java. De todas as entrevistas que fui ATE HOJE, só uma empresa PERGUNTOU sobre python. Por que tinham
um “sisteminha” e queriam ver se alguém melhorava.

¬¬

me desculpem se estou parecendo grosso, não é essa a intenção. E muito menos de falar mau da revista, como ja disse é minha preferida.

Twitter
LinkedIn
Siemens
Foursquare
Xerox
Tomtom


Theguardian
IGN

Quer que eu continue?

[quote=Onceknown]Twitter
LinkedIn
Siemens
Foursquare
Xerox
Tomtom


Theguardian
IGN

Quer que eu continue?[/quote]

voce trabalha em qual delas?
voce vai citar… 200 empresas que utilizam, em um mercado de 200 *10³.

a nasa utiliza pascal ¬¬

ok… vamos pela ideia de que… quando se é um dos unicos a se destacar no mercado voce ganha mais? exige mais?
tudo tem seus prós e contras…

e mais, se na empresa nao trabalha com java ou qualquer outra coisa. Qual é o problema? resolvendo… tendo um bom produto… porque não?

porém, se o mesmo produto fosse em x plataforma talvez fosse melhor, talvez projetos novos estao em papel para entrar essas novas linguagens.

e se por algum acaso do além, de uma “guinada” nessas linguagens… E SE O .NET MELHORAR DE UM DIA PRO OUTRO? quem ja manjava de .net terá vantagem…

O futuro nem a Deus pertence, pois se ele já soubesse de tudo oque aconteceu após o pecado de Adão e Eva, nao teria sido ele o culpado de mesmo saber do futuro criar-nos para sofrer?? Futuro só é certo pelas promessas e nao pela “previsao”, se nao, nao seriamos “julgados”, não precisaria neh? hehe. Logo… pensando por este lado, é melhor voce pelo menos conhecer a linguagem do que ficar… é nova…é zuada… é lenta…

só podemos falar isso quando ela ja estiver trancafiada (asp) e que só empresas que nao gostam mesmo de arriscar em coisas novas (banco) pois envolve muita cabeça pra rolar quando da errado.

Acho que para nós que trabalhamos mais para melhorar do que criar, é uma boa pelo menos dar uma espiada em coisas novas.

Parabéns pela revista, muito boa!

Não to mais achando esta revista nas bancas aqui de Curitiba…

ah cara… tem que assinar na boa. Como eu nao tenho muito tempo, se atrasar 1 semana nao fará diferença pq nao consigo arrumar tempo pra ler mta coisa… ja tenho muita coisa pra estudar.

Em Curitiba você vai encontrar a revista centro da cidade, ou em bancas grandes como na FNAC, bancas de shopping centers, etc…

Oi,

Só tenho a agradecer a MundoJ. Novamente “salvou minha vida”. Um dos meus sócios no ramo mobile (Android) questionou o fato de estarmos gastando dinheiro na disponibilização da nossa aplicação coorporativa usando a Market (GooglePlay). Antes mesmo de iniciar uma pesquisa para identificar e viabilizar um novo meio de disponibilização, chega em minha casa a edição 53, contendo o destaque: Distribua seus aplicativos Android com o PushLink. Sim, será uma “mão na roda”.

Em relação aos outros destaques da revista, não cheguei a ler profundamente. Olhando por cima o assunto abortado com a ferramenta JMeter, consegui perceber que eu poderia contribuir um pouco na matéria ;D

O ultimo artigo com Cezar Taurion foi excelente! Me chamou a atenção, pois ele me ajudou em muito no meu artigo de Cloud.

No mais, só tenho a agradecer!

Parabéns pela edição.

Tchauzin!

Meus dez centavos sobre a revista e tudo que foi escrito.

Gostei muito do conteúdo da revista. Pra mim o foco da revista não é unicamente o b-a-ba básico e sim novidades, tendências e apostas.

Segundo, quem está de olho em : dinheiro, ser um melhor dev e ou aprender.

dinheiro -> um profissional que tem experiência ampla, normalmente, é mais valorizado do que um que só conhece X… ainda mais valorizado (por boas empresas em geral) é aquele que busca estar a frente do seu tempo (e concordo que não dá para apostar em tudo que surge, mas há tendências e isso que a revista parece salientar) é não somente mais valorizado como é “buscado” para o mercado.

ser melhor dev -> alguém que domina Java e seu paradigma OO tem muito a aprender com Clojure e seu Funcionalismo =) . Quando se aprende “outros truques”, naturalmente você leva isso pra sua linguagem preferida (apesar de que, acredito que deveria ter só sua mãe como preferida… ), nesse exemplo posso citar que o Google trouxe o Guava (functional smells) para o java “sumindo” com Whiles and Fors.

aprender -> se você está afim mesmo de continuar na área, só tem a aprender lendo revistas, como conselho use revistas para saber em geral de coisas mas leia livros para aprender de verdade. (e bloque sobre, escreva artigos sobre… pra aprender em dobro e ainda ajudar quem está aprendendo)

As boas empresas de TI dão valor sim a uma cabeça que conhece além do basic mind set.

[quote=dreampeppers99]Meus dez centavos sobre a revista e tudo que foi escrito.

Gostei muito do conteúdo da revista. Pra mim o foco da revista não é unicamente o b-a-ba básico e sim novidades, tendências e apostas.

Segundo, quem está de olho em : dinheiro, ser um melhor dev e ou aprender.

dinheiro -> um profissional que tem experiência ampla, normalmente, é mais valorizado do que um que só conhece X… ainda mais valorizado (por boas empresas em geral) é aquele que busca estar a frente do seu tempo (e concordo que não dá para apostar em tudo que surge, mas há tendências e isso que a revista parece salientar) é não somente mais valorizado como é “buscado” para o mercado.

ser melhor dev -> alguém que domina Java e seu paradigma OO tem muito a aprender com Clojure e seu Funcionalismo =) . Quando se aprende “outros truques”, naturalmente você leva isso pra sua linguagem preferida (apesar de que, acredito que deveria ter só sua mãe como preferida… ), nesse exemplo posso citar que o Google trouxe o Guava (functional smells) para o java “sumindo” com Whiles and Fors.

aprender -> se você está afim mesmo de continuar na área, só tem a aprender lendo revistas, como conselho use revistas para saber em geral de coisas mas leia livros para aprender de verdade. (e bloque sobre, escreva artigos sobre… pra aprender em dobro e ainda ajudar quem está aprendendo)

As boas empresas de TI dão valor sim a uma cabeça que conhece além do basic mind set.[/quote]

ta brincando né?
sem querer fazer fUD, voce recebe mais por tem ampla experiencia em coisas que SAO UTILIZADAS.
do contrario coloque em seu curriculo de programador que você cursou medicina veterinaria. vai receber ais por isso ¬¬

Quando alguém ai trabalhar com Clojure e estiver recebendo por isso mais de 8k clt venham me falar que é util. Do contrario continuo com o mercado java e dotNet que são o que pagam meus estudos e contas.

enquanto nessa edição foi mostrado uma sacola de linguagens com mercado estritamente restrito…
na concorrencia:

Persistência com Spring Data JPA
Big Data na plataforma Java
Os caminhos da produtividade
Entendendo e otimizando o Garbage Collection ? Parte 2
Web Services em Java com JAX-WS
JPA/Hibernate ou NoSQL, qual utilizar?
Coding Dojo
Concorrência e os tipos atômicos

isso pra mim é um bom conteudo.

sei que ninguem aqui gostou da minah opnião… mas se fosse só pra conhecer e não ganhar dinheiro, eu iria dar aula de matematica em colégio publico.
me retirando do tópico, prefiro criticar e esperar melhora do que dizer que é bonitinho uma coisa que talvez nunca va usar.

[quote=Elizeu_Santos]
ta brincando né?
sem querer fazer fUD, voce recebe mais por tem ampla experiencia em coisas que SAO UTILIZADAS.
do contrario coloque em seu curriculo de programador que você cursou medicina veterinaria. vai receber ais por isso ¬¬

Quando alguém ai trabalhar com Clojure e estiver recebendo por isso mais de 8k clt venham me falar que é util. Do contrario continuo com o mercado java e dotNet que são o que pagam meus estudos e contas.[/quote]

Bem, minhas contas são pagas por (e pasme, uso mesmo :slight_smile:) Clojure, Ruby, CoffeScript, SASS, Shell-script e até Java … e se você ainda tem dúvida, leia a Revista; na matéria sobre Clojure há uma seção chamada Eu Uso, na qual Phillip Calçado diz que trabalha na sound cloud e lá usa Clojure e ele talvez ganhe 8k euros. Tudo depende do seu foco, claro vai ao critério de cada se vale a pena ou não.

Quanto a ter ampla experiência, me referia a TI mesmo, queria na verdade dizer quanto mais você tem a cabeça aberta; mais entente e aproveita de sua ling. de preferencia e outros conceitos.

PS: vale lembrar que boas empresas já visam profissionais com conhecimento também em Scala, Phyton e até Haskell!
PS2: normalmente você consegue utilizar essas linguagens da JVM mesmo nas aplicações Java (swing, jsf, jee, jsp …) existentes.

[quote=Elizeu_Santos]enquanto nessa edição foi mostrado uma sacola de linguagens com mercado estritamente restrito…
na concorrencia:

Persistência com Spring Data JPA
Big Data na plataforma Java
Os caminhos da produtividade
Entendendo e otimizando o Garbage Collection ? Parte 2
Web Services em Java com JAX-WS
JPA/Hibernate ou NoSQL, qual utilizar?
Coding Dojo
Concorrência e os tipos atômicos

isso pra mim é um bom conteudo.

sei que ninguem aqui gostou da minah opnião… mas se fosse só pra conhecer e não ganhar dinheiro, eu iria dar aula de matematica em colégio publico.
me retirando do tópico, prefiro criticar e esperar melhora do que dizer que é bonitinho uma coisa que talvez nunca va usar.[/quote]

Fico feliz que achou contéudo que te agrada, no fim é questão de opinião mesmo.
Geralmente, mas não sempre… , Conhecimento traz Dinheiro!

[quote=dreampeppers99][quote=Elizeu_Santos]
ta brincando né?
sem querer fazer fUD, voce recebe mais por tem ampla experiencia em coisas que SAO UTILIZADAS.
do contrario coloque em seu curriculo de programador que você cursou medicina veterinaria. vai receber ais por isso ¬¬

Quando alguém ai trabalhar com Clojure e estiver recebendo por isso mais de 8k clt venham me falar que é util. Do contrario continuo com o mercado java e dotNet que são o que pagam meus estudos e contas.[/quote]

Bem, minhas contas são pagas por (e pasme, uso mesmo :slight_smile:) Clojure, Ruby, CoffeScript, SASS, Shell-script e até Java … e se você ainda tem dúvida, leia a Revista; na matéria sobre Clojure há uma seção chamada Eu Uso, na qual Phillip Calçado diz que trabalha na sound cloud e lá usa Clojure e ele talvez ganhe 8k euros. Tudo depende do seu foco, claro vai ao critério de cada se vale a pena ou não.

Quanto a ter ampla experiência, me referia a TI mesmo, queria na verdade dizer quanto mais você tem a cabeça aberta; mais entente e aproveita de sua ling. de preferencia e outros conceitos.

PS: vale lembrar que boas empresas já visam profissionais com conhecimento também em Scala, Phyton e até Haskell!
PS2: normalmente você consegue utilizar essas linguagens da JVM mesmo nas aplicações Java (swing, jsf, jee, jsp …) existentes.[/quote]

eu sei amigo, mas esse rapaz que você citou é UM programador.
como disse, na nasa utiliza pascal… vou ficar estudando pascal por conta disso?
citei anteriormente o python, que é uma linguagem sensacional e que eu ADORO. mas abra o APINFO e veja quantas vagas de python você encontra. Você prefere investir tempo/dinheiro em uma tecnologia que quase nenhuma empresa utiliza… ou investir tempo/dinheiro no que o mercado precisa?

quanto menos sabem, maior o valor. concordo, e tambem menor a chance de alguem bater em sua porta te contratando. Digo por ques~~oes de estabilidade.
digamos que só você saiba consertar carros da FIAT, a empresa te contrata e certamente NUNCA vai te mandar embora. Ao mesmo tempo que é bom para quem esta empregado… é ruim para quem não esta.
entende meu ponto de vista?

KKKKKKKKK!

Caras até achei que algumas destas linguagens iria ter maior destaque, especialmente RoR ou só Ruby já que ela não é exatamente tão nova e possui uma proposta interessante e etc… Porem deu uma esfriada gigantesca, fico olhando para as oportunidades que surgem e quase nada aparece relacionado a estas linguagens; DDD é outra coisa que foi parar no gelo, ninguém fala mais nada.

Não li a revista, mas ela, por si só, independente do conteúdo, deve estar boa, a galera sempre se empenha ao desenvolver os artigos; não sou assinante por causa disto, só compro aquilo que me interessa, obviamente aquilo que vai me dar algum retorno.

flws

Caro Elizeu_Santos, certamente você tem direito de ler ou não ler o que você quiser, mas dois fatos citados aqui na discussão são realidade: hoje existem grandes empresas com cases muito interessantes utilizando essas linguagens e que “as boas empresas de TI dão valor sim a uma cabeça que conhece além do basic mind set”.

Em relação ao primeiro, foram citadas aqui já diversas dessas empresas.

Em relação ao segundo, posso dar meu testemunho pessoal de já ter sido convidado a avaliar candidatos a vagas em algumas empresas e esse é um fator que levo muito em consideração. Duas perguntas que eu costumo fazer é “O que você tem estudado ultimamente?” e “Em que tipo de tecnologia você aposta para o futuro?”. As respostas costumam mostrar diversas características do candidato que levei muito em consideração na decisão final. Provavelmente um conhecimento desse tipo não é valorizado pelo pessoal do RH que faz o primeiro filtro entre os candidatos, porém na hora do desempate em uma entrevista técnica, se eu fosse o entrevistador pelo menos, esse tipo de conhecimento faria diferença.

Você está avaliando o “livro pela capa” e julgando o artigo sem mesmo ter lido. Mesmo que não pretenda utilizar essas linguagens em um curto prazo, a leitura dos artigos podem te mostrar outras formas de programar e as limitações que as funcionalidades da linguagem que você utiliza trazem para você. Isso é um conhecimento importante que pode sim impactar o seu dia-a-dia (e mais ainda quando as lambda expressions entrarem no Java 8 ).

Desafio você a ler os artigos e depois dizer se eles te agregaram um conhecimento que você julgou importante ou não. Certamente o tempo que perdeu escrevendo seus posts ofensivos, poderia ter sido melhor aproveitada lendo os artigos e fazendo um crítica construtiva. Sendo assim, enquanto você se reservar ao direito de não ler os artigos, apesar de fazer sempre questão de responder aos leitores aqui no GUJ, também me reservarei ao direito de ignorar as suas mensagens.

PS: Em relação aos temas dos artigos da revista concorrente, como assinante você sabe que grande parte são temas que já foram tratados pela MundoJ. Temos a política de evitar a repetição de temas (mesmo que sejam populares), a não ser que o artigo traga algum conteúdo novo e original sobre o mesmo. Como não li a outra revista eu não posso opinar sobre ela, porém o “bom conteúdo” não dá para ser julgado apenas pelo título dos artigos, mas pelo conteúdo dos mesmos.

[quote=Elizeu_Santos]e me desculpe… sobre futuro só a Deus pertence. Então é melhor viver o agora.
Python ta ai a… no minimo tanto tempo quanto o java. De todas as entrevistas que fui ATE HOJE, só uma empresa PERGUNTOU sobre python. Por que tinham
um “sisteminha” e queriam ver se alguém melhorava.

¬¬

me desculpem se estou parecendo grosso, não é essa a intenção. E muito menos de falar mau da revista, como ja disse é minha preferida.[/quote]

Me desculpe, amigo, mas a sua visao esta equivocada. Embora possa ser a visão de uma grande parcela dos que trabalham com desenvolvimento de software hoje.

Se voce quer estar preparado para o mercado de trabalho voce tem que aprender conceito, nao linguagem. Tem que aprender a resolver problemas, nao a sintaxe Java, C#, Scala ou seja la o que for. E, acho que voce ja deve saber, há problemas que outras linguagens resolvem melhor do que java.

Eu vi muita gente ficar pelo caminho por nao se interessar por novidades. Eu conheco gente, e muita gente, que tem hoje um emprego de “analista” (ou coordenador, ou gerente mesmo) em alguma empresa grande, mas que não pode respirar fora da linha por medo de perder o emprego. E por que? Por que nao se atualizaram, nao se interessaram por novidades. Ora delphi domina o mercado por que eu vou estudar asp?

Asp? ASP???!!! Voce vai se perguntar. Sim, se tivessem estudado asp, teriam aprendido conceitos da programacao web, e depois para substituirem aquilo pelas facilidades que java ou php trouxeram era um pulo. Mas pensaram como voce e hoje tem que baixar a cabeça para a falta de respeito de alguns diretores destas empresas. Eu te digo, eu vi gente chorar de raiva até soluçar quando tinha razão num assunto, simplesmente por saber que se perder o emprego, não consegue outro em lugar nenhum.

Nao são todas as linguagens novas de que se falam hoje em dia que se tornarão padrão de mercado, mas muitos dos conceitos que elas trazem provavelmente se tornarão. Então, seja lá qual for a que se sobressair e dominar o mercado, você não terá nenhuma dificuldade de aprendê-la, pois já conhece o conceito. Mas se só conhece java, não vai ter pra onde correr quando precisar e vai ter que engolir sapo de diretor mal-educado enquanto vê seu colega ao lado indo para uma empresa melhor para ganhar mais.

Senhores,

como professor e com boa experiência na área de desenvolvimento de sistemas, gostaria de parabenizar a equipe editorial, essa edição superou em muito as últimas 10 edições pelo menos.

O primeiro artigo está realmente muito bom, apenas para fins de registro, gostaria que as pessoas lembrassem que a “turma do java” foi a primeira a expressar em livros que programação é mais que sintaxe e api (para quem ainda não leu, leia “Effective Java” do Joshua Bloch) e sim, o java encontra-se no limite de sua evolução, tornando realmente complexo manter os princípios de 94/95 e as demandas computacionais atuais.

E mesmo que a linguagem funcional não seja aplicada de forma imediata no mercado de forma mais ampla, as bases, princípios e recursos poderão influenciar e ampliar o futuro do Java. Portanto, recomenda-se sempre esse tipo de leitura, para ajudar as pessoas a se prepararem para uma eventual mudança na forma de escrever programas.

O artigo do Clojure, até mesmo por ser uma introdução, não está na minha opinião, no mesmo nível. Acredito que esse assunto irá ainda, ganhar mais profundidade.

Os outros artigos que gostei nessa edição, por vários motivos, foram sobre o MapReduce, o Portal Liferay e as ferramentas de testes.

De forma direta, parabéns Eduardo Guerra e equipe editorial.

sds

Dieval Guizelini