[quote=Thiago Senna]Kiko, desculpe a pergunta… mas creio q caso vc já tenha feito, suas opiniao serã muito interessante.
Por acaso vc já experimentou o PlayFramework? Qual foi a sua impressão?
Se sim, quais os motivos vc acredita valer a pena para preferir Graisl ao invés de Play?[/quote]
Eu comecei a brincar com ele, mas não durou muito tempo. No caso, eu me lembro que no Play 1 você podia usar Groovy, no 2, não mais, ficou mais pra Scala né?
AVISO: tudo o que vou dizer daqui pra baixo tem alta probabilidade de ser bobagem
Minha impressão foi a seguinte: se na primeira versão te dão o Groovy, e na segunda te tiram, se você já escreveu uma aplicação grande, os caras quebraram sua perna. Como fica o código legado?
No caso do Grails eu nunca tive problemas com código legado. Conheço aplicações escritas no Grails pré 1.0 que foram sendo portadas com sucesso até a última versão do Grails (1.3.7). Claro, nestes casos há uma preocupação com os plugins excepcional.
Eu achei muito interessante no Play! o fato de não ser usado um servidor de aplicações. Por outro lado, eu gosto de poder usar um servidor como default, porque quando é desenvolvido um produto, é interessante a facilidade em fazer deploy na infra homologada do cliente. Sei que o Play! pode ser deployado num servidor padrão, mas visto que não é o procedimento padrão que os caras pregam, neste caso opto por pensar que sempre vai ser fora do servidor.
Por que usar Play! ao invés de Grails? hmm… difícil responder tanto esta pergunta quanto à contrárioa: "Por que usar Grails ao invés de Play!?"
No final das contas, é caso a caso. Se sua equipe já tem um conhecimento bacana de Java ou Scala, e quer se manter nestas linguagens, vai de Play!
Agora, se já curte Groovy e o stack completo oferecido pelo Grails, além do suporte forte da Spring Source/VMWare, vai de Grails
Acho que no frigir dos ovos tudo se resume às características específicas do projeto e, gostemos ou não, da adaptabilidade de cada um ao framework.