Google vai contratar 125 pessoas no Brasil

O que muita gente não sabe é que o acompanhamento dos projetos é rígido e exige dedicação. ?Quando eu entrei, tinha um objetivo traçado dentro do setor. O acompanhamento dele é feito com os dois profissionais diretamente responsáveis pelo meu trabalho: o mentor e o líder do setor, com quem eu me reunia semanalmente para tratar dos cronogramas e apresentar o que foi realizado?, afirma Felipe, que diz que muitos profissionais, quando percebem que não estão atingindo as metas, trabalham várias horas a mais por dia e até nos fins de semana.

http://www.noticenter.com.br/noticia/?COD_NOTICIA=11309&COD_CADERNO=11

Empresa boa é a que paga o que eu quero e EM DIA…o resto você corre atrás…

Amigo meu já trabalho na Microsoft, trabalhava pra poxa…ganhava bem, mas era mo camelo…

abss

Java rulez…rss

Principalmente nas empresas americanas, o termo “Engenheiro de Software” é apenas um título não necessariamente ligado com a formação acadêmica.

Conheço um amigo que trabalha no Google (pelo menos trabalhava, faz tempo que não tenho notícias).

Ele estudou na UFPE (Recife) e já tinha doutorado quando passou na seleção, então esse negócio de precisar vir da faculdade de BH é relativo. Mas é claro que se você estuda lá, tem mais contato com o pessoal e maior chance de direcionar seu perfil pra onde possa interessar à empresa, daí fica mais fácil pro Google.

Sobre eles preferirem fundamentos matemáticos do que frameworks de mercado, praticamente toda empresa americana que conheço segue essa linha. Acho que só aqui no Brasil que eles preferem contratar quem sabe mexer na ferramenta, por isso o pessoal arrepia tanto quando falam de empresas que exigem curso superior.

Mas o mais importante que eu vejo é que as pessoas tem ideia de trabalhar no Google é ter tempo pra ficar brincando de videogame, escorregador, etc. É óbvio que lá você tem de ralar, assim como toda empresa. Não pensem que vão ter tempo sobrando assim além do intervalo de 15 minutos que todo mundo tem direito. E não pensem que vão ficar livres de fazer hora extra. Fica aparecendo aquelas pessoas que sonham em ser funcionário público pra ganhar bem e trabalhar pouco (ou nada).

o bom de entrar nas empresas é indicação…(eu acho tbm).

ou ter alguem da familia que ja trabalha que seja gerente e etc.(parece política, mas é Brasil certo!)

abrxx

Principalmente nas empresas americanas, o termo “Engenheiro de Software” é apenas um título não necessariamente ligado com a formação acadêmica.

[/quote]

Eu acredito que qualquer profissional que se envolva com o ciclo de vida do software pode ser engenheiro. Engenheiro de Software, Engenheiro de Requisitos (Analista de Sistemas?), Engenheiro de Implementação (Programador?), Engenheiro de Testes, Engenheiro de Produto (Arquiteto?), Engenheiro de Processos (Analista de Negócio?). É tudo questão de nomes, mas o fato é que tudo o que fazemos pode ser encontrados em livros de engenharia como os do Pressman e Brooks para acitar alguns. Como até um tempo atrás não existia graduação em Engenharia de Software, não podemos esperar contratar apenas profissionais academicamente formados.

Veja que isso ocorre na engenharia tradicional. Hoje eu estou em uma empresa de engenharia que atua em várias áreas (petroquimica, biomassa, etc), com desenvolvimento de projetos para a petrobras, dentre outros clientes. Aqui existem vários engenheiros (mecânicos, elétricos, químicos), mas eles geralmente vivenciam algumas áreas em particular. Calculista, orçamentista, projetista, gerente de projeto, gestor, vendedor (sim, até os vendedores são engenheiro porque precisam conhecer os requisitos técnicos para vender).

Como em nossa área não existe regulamentação e é relativamente nova perto das outras, ainda existe muita confusão de nomes.

vinicius-serpa, exato.

[quote=marcosalex]Conheço um amigo que trabalha no Google (pelo menos trabalhava, faz tempo que não tenho notícias).

Ele estudou na UFPE (Recife) e já tinha doutorado quando passou na seleção, então esse negócio de precisar vir da faculdade de BH é relativo. Mas é claro que se você estuda lá, tem mais contato com o pessoal e maior chance de direcionar seu perfil pra onde possa interessar à empresa, daí fica mais fácil pro Google.

Sobre eles preferirem fundamentos matemáticos do que frameworks de mercado, praticamente toda empresa americana que conheço segue essa linha. Acho que só aqui no Brasil que eles preferem contratar quem sabe mexer na ferramenta, por isso o pessoal arrepia tanto quando falam de empresas que exigem curso superior.

Mas o mais importante que eu vejo é que as pessoas tem ideia de trabalhar no Google é ter tempo pra ficar brincando de videogame, escorregador, etc. É óbvio que lá você tem de ralar, assim como toda empresa. Não pensem que vão ter tempo sobrando assim além do intervalo de 15 minutos que todo mundo tem direito. E não pensem que vão ficar livres de fazer hora extra. Fica aparecendo aquelas pessoas que sonham em ser funcionário público pra ganhar bem e trabalhar pouco (ou nada). [/quote]

Concordo 100%. Nunca vi alguém (na esfera privada) ganhando altos salários que não tivesse que suar muito a camisa. Se vai ganhar bem, é pq vai justificar de alguma forma seu custo pra empresa. Simples assim.

[quote=marcosalex]Conheço um amigo que trabalha no Google (pelo menos trabalhava, faz tempo que não tenho notícias).

Ele estudou na UFPE (Recife) e já tinha doutorado quando passou na seleção, então esse negócio de precisar vir da faculdade de BH é relativo. Mas é claro que se você estuda lá, tem mais contato com o pessoal e maior chance de direcionar seu perfil pra onde possa interessar à empresa, daí fica mais fácil pro Google.

Sobre eles preferirem fundamentos matemáticos do que frameworks de mercado, praticamente toda empresa americana que conheço segue essa linha. Acho que só aqui no Brasil que eles preferem contratar quem sabe mexer na ferramenta, por isso o pessoal arrepia tanto quando falam de empresas que exigem curso superior.

Mas o mais importante que eu vejo é que as pessoas tem ideia de trabalhar no Google é ter tempo pra ficar brincando de videogame, escorregador, etc. É óbvio que lá você tem de ralar, assim como toda empresa. Não pensem que vão ter tempo sobrando assim além do intervalo de 15 minutos que todo mundo tem direito. E não pensem que vão ficar livres de fazer hora extra. Fica aparecendo aquelas pessoas que sonham em ser funcionário público pra ganhar bem e trabalhar pouco (ou nada). [/quote]

fato…Isso é só pro sonhadores de plantão
as vezes eu até gosto de ganhar menos por uma coisa nova, mais divertida
sei lá minha opinião, não que seja um fato que o cara vá ganhar menos, mas as vezes é melhor dar um passo pra tras, pra no futuro andar mais a frente

Sem dúvida ambiente de trabalho é muito importante, claro, tudo isso que a Google faz não é de graça, ela sabe que assim consegue “manter” mais o profissional nela, se ligado mais aos projetos, ficando mais tempo na empresa, mas convenhamos… antes assim do que trabalhar numa empresa sem ambiente favorecido e que só lhe faz cobrar. Tenha dó!

Principalmente nas empresas americanas, o termo “Engenheiro de Software” é apenas um título não necessariamente ligado com a formação acadêmica.

[/quote]

Eu acredito que qualquer profissional que se envolva com o ciclo de vida do software pode ser engenheiro. Engenheiro de Software, Engenheiro de Requisitos (Analista de Sistemas?), Engenheiro de Implementação (Programador?), Engenheiro de Testes, Engenheiro de Produto (Arquiteto?), Engenheiro de Processos (Analista de Negócio?). É tudo questão de nomes, mas o fato é que tudo o que fazemos pode ser encontrados em livros de engenharia como os do Pressman e Brooks para acitar alguns. Como até um tempo atrás não existia graduação em Engenharia de Software, não podemos esperar contratar apenas profissionais academicamente formados.

Veja que isso ocorre na engenharia tradicional. Hoje eu estou em uma empresa de engenharia que atua em várias áreas (petroquimica, biomassa, etc), com desenvolvimento de projetos para a petrobras, dentre outros clientes. Aqui existem vários engenheiros (mecânicos, elétricos, químicos), mas eles geralmente vivenciam algumas áreas em particular. Calculista, orçamentista, projetista, gerente de projeto, gestor, vendedor (sim, até os vendedores são engenheiro porque precisam conhecer os requisitos técnicos para vender).

Como em nossa área não existe regulamentação e é relativamente nova perto das outras, ainda existe muita confusão de nomes.[/quote]

Não concordo. Temos pós-graduações de engenharia de software justamente pra preparar profissionais para serem engenheiros de software.
Não acho que seja apenas questão de nome! Não conheço graduações (que não sejam de engenharia de software) na qual o estudante saia da faculdade sabendo BEM sobre, por exemplo, métricas de software, como e quando aplicá-las ou os principais métodos e técnicas de reutilização de software para um determinado tipo de projeto e como aplicá-los de forma a evitar o retrabalho…
Justamente por achar que qualquer um que trabalhe em um projeto de software possa ser um “engenheiro” é que atualmente temos boa parte dos projetos interrompidos e/ou incompletos.

Ou talvez seja porque qualquer retardado com metade do cérebro pode ser “Gerente de Projeto”? Vamos regulamentar também??

Principalmente nas empresas americanas, o termo “Engenheiro de Software” é apenas um título não necessariamente ligado com a formação acadêmica.

[/quote]

Eu acredito que qualquer profissional que se envolva com o ciclo de vida do software pode ser engenheiro. Engenheiro de Software, Engenheiro de Requisitos (Analista de Sistemas?), Engenheiro de Implementação (Programador?), Engenheiro de Testes, Engenheiro de Produto (Arquiteto?), Engenheiro de Processos (Analista de Negócio?). É tudo questão de nomes, mas o fato é que tudo o que fazemos pode ser encontrados em livros de engenharia como os do Pressman e Brooks para acitar alguns. Como até um tempo atrás não existia graduação em Engenharia de Software, não podemos esperar contratar apenas profissionais academicamente formados.

Veja que isso ocorre na engenharia tradicional. Hoje eu estou em uma empresa de engenharia que atua em várias áreas (petroquimica, biomassa, etc), com desenvolvimento de projetos para a petrobras, dentre outros clientes. Aqui existem vários engenheiros (mecânicos, elétricos, químicos), mas eles geralmente vivenciam algumas áreas em particular. Calculista, orçamentista, projetista, gerente de projeto, gestor, vendedor (sim, até os vendedores são engenheiro porque precisam conhecer os requisitos técnicos para vender).

Como em nossa área não existe regulamentação e é relativamente nova perto das outras, ainda existe muita confusão de nomes.[/quote]

Não concordo. Temos pós-graduações de engenharia de software justamente pra preparar profissionais para serem engenheiros de software.
Não acho que seja apenas questão de nome! Não conheço graduações (que não sejam de engenharia de software) na qual o estudante saia da faculdade sabendo BEM sobre, por exemplo, métricas de software, como e quando aplicá-las ou os principais métodos e técnicas de reutilização de software para um determinado tipo de projeto e como aplicá-los de forma a evitar o retrabalho…
Justamente por achar que qualquer um que trabalhe em um projeto de software possa ser um “engenheiro” é que atualmente temos boa parte dos projetos interrompidos e/ou incompletos.[/quote]

Assunto polêmico, respeito sua opinião, mas veja que há muitos engenheiros das engenharias tradicionais que são formados e falham em projetos. Além disso, muitos dos formados dessas engenharias só aprendem a trabalhar realmente na prática. Porque os engenheiros da “nossa engenharia” tem que ser perfeitos? E mesmo os extremamente competentes em nossa área tem grandes chances de falha em um projeto porque lidamos com “sistemas complexos adaptativos”.

E não podemos esquecer as certificações também. No caso das métricas, se uma pessoa é certificada em uma determinada técnica e consegue aplicá-la com certa competência que falta faz a pós graduação (olhando apenas por esse aspecto)?

Em um currículo de pós-graduação há algumas disciplinas que incluem banco de dados, programação e interface com o usuário. Isso pode ser aprendido na prática em uma empresa. Se a pessoa for competente ela conseguirá absorver esse conhecimento no dia a dia.

Veja que não estou dizendo que uma pós graduação não seja relevante. Sim, ela é, mas muitos profissionais trabalham, com bons resultados, sem necessariamente ser formado em “engenharia”.

Voltando as questões das falhas, recomendo essa leitura
http://simplus.com.br/artigos/a-nova-metodologia/