Fontes por favor.
Mas se for verdade, acredito que deve ser alguma lei específica para uberlandia. Porque os sites que compro com frequencia certamente possuem as informações do meu cartão, a amazon é uma delas.
Fontes por favor.
Mas se for verdade, acredito que deve ser alguma lei específica para uberlandia. Porque os sites que compro com frequencia certamente possuem as informações do meu cartão, a amazon é uma delas.
Pelo menos consegui achar a mesa de bilhar que eu estava procurando Fusion Tables Snooker! show de bola! valeu pelo Link ajudou bastante!
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No meio dessa bagunça eu sempre me pergunto, como os vendedores de telemarketing do Bradesco tem acesso ao meu número de telefone cadastrado no itau.
Como a Oi e Claro me ligam para oferecer serviços se meu numero é da TIM.
Como pode um email que não é cadastrado em canto algum, receber tanto spam.
São perguntas que com certeza vão fazer parte dessa tal nuvem se a moda realmente pegar. :twisted:
Banco de dados Online? Só se for pra brincar.
Este é o primeiro passo para adoção de uma nova tecnologia, seja bem vindo.
[quote=marcosalex]
Eu trabalhei na empresa a que me referi (felizmente saí antes) e a própria Visa que denunciou no dia da homologação dos sistemas. Mas não é segredo, em outra empresa eles iriam cometer o mesmo erro. Como eu alertei, eles ligaram pra Visa, Redecard e AMEX e eles confirmaram por telefone.[/quote]
Informação preciosa para a empresa seria o rastreio dos hábitos de consumo de seus clientes, mas isso não pode ser feito a partir do número do cartão, pra isso a empresa tem que ter cartão com bandeira própria. Portanto manter o número do cartão de outras bandeiras não faz sentido pra empresa, apenas iria resultar em custo adicional para manter essa informação protegida.
Mas o que essa conversa tem a ver com cloud computing e google, se os dados do meu cartão forem colocados no google, não será mais fácil comprovar que fui vítima de um roubo do que se eles tiverem sendo negociados na praça da sé?
[quote=mochuara]
Mas o que essa conversa tem a ver com cloud computing e google, se os dados do meu cartão forem colocados no google, não será mais fácil comprovar que fui vítima de um roubo do que se eles tiverem sendo negociados na praça da sé?[/quote]
O que tem a ver é coisa mais importante de todas. Segurança. Não é seguro trancado na própria empresa e de certa forma longe da Web. Diretamente na Web como seria?
Para você ter uma ideia do custo dessa falha de segurança, as transações aprovadas foram pagas e deram um total de $700.00 com certeza pagos pela empresa de cartão de crédito. O gatuno estourou o limite de crédito internacional em minutos, e em vários sites espalhados pelo mundo. Se cada cliente deles tiver esse problema imagina o prejuízo. E fora que eu ainda estou sendo investigado. Não fui cobrado mas vão avaliar se realmente não foi eu mesmo que comprei. Pra mim isso é um aborrecimento e não se esqueça que hoje sou o cliente. Amanhã posso ser o fornecedor.
Isso é um dos problemas que podem ser aumentados com cloud computing e a ideia da google de banco de dados on-line.
Porque esta discussão não seria válida?
Hã? Essas informações estão na web agora, pode acreditar.
[quote]
Para você ter uma ideia do custo dessa falha de segurança…[/quote]
Estes são apenas os custos observáveis. Ha muitos outros envolvidos, por exemplo pra investigar se a falha é de natureza humana ou técnica, para corrigir o problema, etc. Mas tudo isso é normal, as empresas ganham bem pra continuarem investir na segurança do sistema.
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Isso é um dos problemas que podem ser aumentados com cloud computing e a ideia da google de banco de dados on-line.[/quote]
Não consigo entender de que forma o banco de dados do google (acessado digamos via SSL) é menos seguro do que um home-banking usando por exemplo Oracle no back-end. A camada de criptografia que estabelece comunicação segura entre dois pontos reside numa camada abaixo, logo qualquer falha que fosse explorada neste nivel deixaria todos vulneráveis, certo?
As informações que devem ser mostradas sim. O controle do banco de dados todo não. Não sei como o google usa seu banco de dados on-line, mas se for como uma aplicação comum estilo J2EE, então não pode ser chamado de banco de dados certo? Seria um serviço on-line.
Você tem toda razão, mas infelizmente ao perguntar se não seria possível optar por autorizar as compras feitas pela internet via própria internet, a atendente me disse que não. Mesmo com tanto dinheiro e os problemas atuais, o investimento em segurança na minha opinião é fraco e evolui muito devagar.
Por isso eu disse que podem, e não que serão mias um problema. Mas aplicações de home banking possuem camadas, que podem ter níveis de segurança, e geralmente não é possível acessar o banco fora de uma maquina que esteja na rede interna da empresa.
Já a administração e uso do banco de dados do google é on-line e exposta na web.
Na minha opinião não é mais seguro. Eu não consigo entender de que forma um banco de dados on-line pode ser mais seguro que um banco de dados back-end longe da web.
Não vou colocar o “quote” em nenhum post, pois muitos deles fazem ter a mesma certeza:
“Google conseguiu ‘comprar’ a expectativa e a esperança”.
O que quero dizer com isso? Bom, gosto e apoio muitos projetos, porém, estou vendo a Google e cia sendo tratada como aquele irmão caçula, que todos apreciam, que todos batem as mãos nas costas e a mamãe não consegue ver nenhum único defeito nele.
Como disse acima, gosto e apoio muitos projetos deles, mas, assim como todos os outros, esse tal “banco de dados de 4 dimensões” ainda vai ter que provar o seu valor antes de cair na minha lista de apoio.
Até.