[quote] Há controvérsias …rsss mas eu sou o MAIS mercenário que você vai conhecer, logo minha opinião é meio suspeita !!
Exercício 1 : Abra a revista Veja SP e comece e ler sobre os imóveis. Tente achar algum por menos de 300 mil reais.
Exercício 2: Compre um apto ou casa na praia , tenha 2 carros médios e 2 filhos numa escola particular e arque com todos os custos, mantendo seu padrão de vida atual.
Exercício 3 : Agora vou chutar o balde… Passe ao lado de uma M6 - BMW e não apenas a deseje, tente comprá-la …
O dinheiro não compra tudo, mas o q falta, vou pedir pra menina da Daslu trazer pra mim …
This message was edited 1 time. Last update was at 11/02/2008 17:17:46[/quote]
Que padrao de vida americano…
Um cara de classe media nos EUA tem uma vida mais ou menos assim, o American Dream, o cara de classe media que vive com uma grande quantidade de bens
O Kenobi tem mais ou menos o mesmo objetivo de um cara de lah, o progressista-capitalista, queremos ou nao, precisamos de gente assim na sociedade, eles que fazem a economia se movimentar e o pais crescer
[quote=fuzzyMind][quote] Há controvérsias …rsss mas eu sou o MAIS mercenário que você vai conhecer, logo minha opinião é meio suspeita !!
Exercício 1 : Abra a revista Veja SP e comece e ler sobre os imóveis. Tente achar algum por menos de 300 mil reais.
Exercício 2: Compre um apto ou casa na praia , tenha 2 carros médios e 2 filhos numa escola particular e arque com todos os custos, mantendo seu padrão de vida atual.
Exercício 3 : Agora vou chutar o balde… Passe ao lado de uma M6 - BMW e não apenas a deseje, tente comprá-la …
O dinheiro não compra tudo, mas o q falta, vou pedir pra menina da Daslu trazer pra mim …
This message was edited 1 time. Last update was at 11/02/2008 17:17:46[/quote]
Que padrao de vida americano…
Um cara de classe media nos EUA tem uma vida mais ou menos assim, o American Dream, o cara de classe media que vive com uma grande quantidade de bens
O Kenobi tem mais ou menos o mesmo objetivo de um cara de lah, o progressista-capitalista, queremos ou nao, precisamos de gente assim na sociedade, eles que fazem a economia se movimentar e o pais crescer[/quote]
Obrigado Achei que tinha problemas …rsss
Mas isso não é um padrão alto de vida. Não estou falando em ter um apto na Vila Nova Conceição ( 5 milhões média) ou uma casa em Maresias de frente pro mar. (2,5 milhões) - www.imovela.com.br
Estou falando em coisas relativamente simples. Um apto de 500 mil , uma casa na praia por 250 mil e carros médios, civic e um c3. Viver com o mínimo de dignidade nesse país custa muito caro.
[quote=emerleite]Olha Kenobi, eu sei que para ter um padrão de vida desses é bem custoso, mas não acho que isso valha 1/3 da minha vida e nem acho que isso me fará feliz.
E mais importante que isso, eu acho que fazendo o que você gosta com dedicação e prazer, acredito que a chance de chegar lá é bem maior, e se não chegar lá (falando da grana), fui feliz fazendo o que eu gosto e o que tenho talento para tal. [/quote]
Emerson , concordo em partes com você. Eu sinceramente diferencio trabalho de hobby. Se programar lhe dá prazer, é seu hobby desde que ganhe o que julgue suficiente para viver no padrão que você estipulou.
Deixo claro que meu padrão de vida é mais alto, ou que estipulei para o futuro. Logo tenho duas saídas. Ou mudo de área ou começo a enxergar onde posso ganhar grana com na nossa área.
Aí vai esbarrar em empreender e isso falta bastante por aqui. Todos os dias leio jornais sobre startups, milhões de projetos nascendo e aqui no Brasil a coisa anda a passos lentos.
Uma boa forma de monetizar o Rails, seria criar projetos que tenham sustentabilidade financeira num rápido curto de tempo. Vai fazer o q gosta, vai ter um padrão legal de vida…
Os generalistas são bem vistos hoje em dia devido ao seu desapego a uma determinada tecnologia, isso faz com que acompanhe mais as tendências e evoluções tecnológicas, e com certeza também faz com que seja um profissional mais inovador que um especialista.
Isso pode ser notado no enorme sucesso do livro The Pragmatic Programmers do Dave Thomas e Andrew Hunt. O Dave criou uma editora (que tem o mesmo nome do livro), e sempre estão publicando bons livros, tornando a palavra pragmático uma buzzword. Ele recentemente deu uma entrevista no Infoq e falou nisso.
[quote=mfb][quote=pcalcado]
Agora, por mais ‘antenado’ que seja o profissional, se ele é especialista é porque se dedicou. Por mais que ele acompanhe as tend6encias ninguém vira especialista na velocidade que as coisas mudam, por isso os generalistas são bem vistos há alguns anos. Acredito que também eloe sforço requerido para domar as entranhas do oracle ou do Linux que a grande maioria destes profissionais simplesmente não muda de tecnologia. Recentemente eu vi uma equipe de dez DBAs especialistas em Oracle tendo que aprender MySQL. Mesmo com a migração iminente de toda a empresa para a nova plataforma os DBAs ou pedem demissão ou fazem beicinho e não ervem para nada -sendo eventualmente demitidos. Ser especialista é complicado, ter especialistas na equipe é muito complicado a medio prazo.
[/quote]
Os generalistas são bem vistos hoje em dia devido ao seu desapego a uma determinada tecnologia, isso faz com que acompanhe mais as tendências e evoluções tecnológicas, e com certeza também faz com que seja um profissional mais inovador que um especialista.
Isso pode ser notado no enorme sucesso do livro The Pragmatic Programmers do Dave Thomas e Andrew Hunt. O Dave criou uma editora (que tem o mesmo nome do livro), e sempre estão publicando bons livros, tornando a palavra pragmático uma buzzword. Ele recentemente deu uma entrevista no Infoq e falou nisso.
[/quote]
Eu não discordo, agora se você é um arquiteto genérico, conhece design de software e possui TAMBÉM conhecimento sobre alguns produtos, como Bea suite, seu reconhecimento em $$ será muito maior. Sei disso na prática, pois me considero um cara desses.
O que disse é foco. Focar em Rails ou em outra coisa que de mais $$ ? Só pra deixar claro, conheço tanto Rails, quanto Grails, SpringMVC, Struts, WebWork, VRaptor, Mentawaii , JSF ( inclusive implementação de componentes) um pouco de Tapestry, Flex ( estou aprendendo) , SEAM entre outros proprietários e que desenvolvi - Patterns ( service-to-worker) isso só pra falar da camada Web. Fora uma porrada de outras coisas que somos obrigados a saber, ao longo de 15 anos aproximadamente de estrada…
O truque é não parar de estudar, não parar mesmo … eu tenho um rítmo puxado, estudo todos os dias no mínimo duas horas por dia, pós-expediente.
Atualmente estou estudando a visão BEA de SOA para certificação ( a empresa exige), DSLs que é um assunto de grande interesse, MOP no Groovy 1.5, GraniteDS e Flex e produtos da empresa.
A coisa é tensa, mas vale à pena
Mas resumindo, conhecer determinado produto, no passado conhecia Vignette por exemplo e isso agregou bastante no meu valor hora normal, era o consultor que ganhava mais dentro da equipe.
Sim, mas quem realmente faz a economia se movimentar são caras que nem o Antonio Ermirio de Moraes, que tem empresas BILHONÁRIAS e é um cara comum. Não esbanja e trabalha mesmo não precisando. Ainda arranja tempo para escrever peças de teatro, artigos e administrar hospitais.
Pra mim, ou o cara quer se aproximar desse tipo de exemplo ou o cara descamba para Tyler Durden. Ficar no meio termo “fede” na minha opinião. Mas é só a minha opinião, o que disvitua o pouco o tópico.
Sim, mas quem realmente faz a economia se movimentar são caras que nem o Antonio Ermirio de Moraes, que tem empresas BILHONÁRIAS e é um cara comum. Não esbanja e trabalha mesmo não precisando. Ainda arranja tempo para escrever peças de teatro, artigos e administrar hospitais.
Pra mim, ou o cara quer se aproximar desse tipo de exemplo ou o cara descamba para Tyler Durden. Ficar no meio termo “fede” na minha opinião. Mas é só a minha opinião, o que disvitua o pouco o tópico.[/quote]
Cara, posso até “feder” se ficar no meio do caminho, mas vou me preocupar em trazer alguns perfumes de paris …rsss
PS: Antonio Emílio tem maracutai das bravas, só ler a história de brasília. Trabalhador sim, mas nesse país, muitos como ele enriqueceram as custas de lobby e acordos, onerando os verdadeiros trabalhadores do país.
PS2: Se o cara não gasta, como ele movimenta e economia ? Rsss …Movimenta quem gasta, compra e faz a roda girar …
Quem não gasta tem o capital, que também faz a roda girar… (;
Voltando ao tópido do crescimento dos empregos, isso acontece com a maioria das linguagens que chega ao mainstream. Quando java tava engatinhando tinha gente que apostava muito na idéia e estudou muito e conseguiu se posicionar bem no mercado, mesma coisa com Ruby (q está com um hype muito grande).
Quem não gasta tem o capital, que também faz a roda girar… (;
Voltando ao tópido do crescimento dos empregos, isso acontece com a maioria das linguagens que chega ao mainstream. Quando java tava engatinhando tinha gente que apostava muito na idéia e estudou muito e conseguiu se posicionar bem no mercado, mesma coisa com Ruby (q está com um hype muito grande).[/quote]
Não falei em momento algum de Ruby e sim Rails full stack web de forma simples, o que acaba reduzindo a complexidade, logo o processamento (cérebro) exigido , por consequência o valor do processamento também cai , o quanto você ganha por hora
A diferença é muito grande. Na minha opinião, o java deve se modernizar logo, ou perderá muito mercado nos próximos anos. Talvez a Sun saiba disso, e por isso mesmo o JCP tenha criado uma JSR para o Groovy.[/quote]
Dá pra fazer BEM mais simples.
[code]package testes;
public class TestesJ {
public static void main(String[] args) {
for(String o: new String[]{“Java”,“Ruby”,“Python”,“Haskell”,“Perl”,“C”,“C++”,“Groovy”} ){
System.out.println(o);
}
}
}[/code]
Nesse caso sim. Talvez o meu exemplo não foi o melhor. Mas a simplicidade e objetividade de linguagens como o groovy é impressionante, não há como negar.
A meu ver há espaço para várias linguagens no mercado. Groovy é mais lento que o java, assim como o ruby. Isso não quer dizer que não há espaço para elas. Apenas que cada uma tem suas aplicações.
Recentemente tive que fazer uma importação de dados aqui no projeto atual. Sem o groovy, seria praticamente inviável fazer, porque se fosse em java simplesmente demoraria muito.
O que eu acho incrível é como se perde tempo discutindo coisas tão superficiais. Já trabalhei com Java e hoje trabalho com Ruby on Rails e posso dizer que nenhuma é melhor que a outra e cada uma tem suas particularidades e vantagens, é obvio que Java tem mais mercado que Ruby e Ruby on Rais mais o que isso importa. Temos que parar com isso de ficar discutindo qual linguagem é melhor do que a outra e gastar um pouco mais do nosso tempo pensando em soluções que possam melhorar a vida de quem trabalha na nossa área. Vamos nós ajudar e não discutir para fortalecer não só o Java, mais também o Ruby, o Python, Asp, C e o que mais existir #ficaadica.
Necromancia de Tópicos? (Ultimo post anterior ao seu: 11/09/2008 08:04:23)
Esse mesmo já é bem antigo, acho que as discussões aqui podem ser até desconsideradas, pois os autores das mesmas já podem ter mudado suas opiniões sobre esses mesmos assuntos. #ficaoutradica
[quote=Thiagosc][quote=neófito]Já fui contra o Ruby, mas hoje não sou mais. Na verdade eu era contra linguagens dinâmicas, que usam dynamic typing, por exemplo.
O responsável por me fazer mudar de idéia foi o Groovy. É incrivelmente mais fácil de se fazer muitas coisas! Não há como comparar com uma linguagem como o java, é um conceito diferente. Um exemplo:
[/quote]
Mudaste de idéia pelo motivo errado, pois quem compara quantidade de caracteres é digitador e não desenvolvedor. Uma linguagem não é melhor que a outra simplesmente porque usa-se menos caracteres para se preencher uma lista.
Esse barulho em volta do Ruby me é muito familiar. Lá pelos idos dos anos 90 eu ouvia coisas muito parecidas sobre uma outra “tecnologia” que viraria o mundo de cabeça para baixo e acabaria com o Windows. Ela se chamava Linux. O tempo e o hype passaram, agora até antigos defensores de Linux como eu xingam aquela porcaria por várias razões (como, por exemplo, ele ter uma usabilidade lixo, coisa que em mais de 10 anos não conseguiram resolver por motivos filosóficos). Se não fosse a IBM e a Oracle, que usam linux para vender mainframe e DB, o Linux estaria na lata do lixo da história.
A menos que a IBM ou outra companhia gigante adote o Ruby como carro chefe, ele não dará em nada. E mesmo que alguma delas o adotem, ele pode acabar como o Linux, ou seja, uma “eterna promessa”.
Acredito que o Ruby não decolará por essas razões:
O hype é muito mentiroso, e quando os desenvolvedores perceberem que foram enganados eles atacarão o Ruby assim como hoje vemos antigos defensores do Linux nem querendo chegar perto daquela porcaria;
Assim como o Linux, onde a usabilidade é um lixo e os desenvolvedores acham que esse é o “Unix way”, no Ruby os desenvolvedores não dão a devida importância a IDEs e APIs, pois esse é o “Ruby way”;
o “Ruby way” também não terá padronização alguma, pois é parte da filosofia dar “liberdade” aos programadores. Liberdade nesse contexto é só uma desculpa daqueles que tem medo de tomar decisões, então jogam as decisões nas costas dos usuários;
É opensource e não um produto de uma empresa assim como o Java ou o .Net. Isso significa que seus desenvolvedores trabalham por hobby;
É lento;
É instável;
A sintaxe é muito ruim;
Basicamente o que Ruby tem são aqueles mesmos Lemmings que ficavam martelando porcarias na cabeça dos outros, para então vender consultoria e livros. Porcarias como AOP, Spring, Hibernate e outras inutilidades. Agora encontraram outro filão para explorar.
Por falar nisso, quantos anos fazem desde que esse hype sobre o Ruby começou? Já não era para ter mudado alguma coisa? [/quote]
Meu Deus você falou tudo que penso. Com toda certeza, me parece mais uma ramificação de uma religião X só para fins de exploração !!!
[quote=Thiagosc]A única coisa que poderia fazer Ruby valer a pena se chama metaprogramming. Isso é algo que não existe em Java e permite fazer muita mágica. Pena que os fanáticos Ruby não possuam a capacidade de articular idéias claramente. Todos os seus exemplos descambam para quantidade de linhas de código ou de caracteres usados para se imprimir algo na tela, tipo um Hello World que usa menos linhas.
Continuations são o “goto” das linguagens funcionais. Closures são como objetos em linguagens funcionais.
O problema maior do Ruby é a sua lentidão (e não adianta dizer que pode-se fazer partes que exijam performance em C, pois assim joga-se a “produtividade” na lata do lixo e acrescentam-se pontenciais fontes de bugs difíceis de se resolver), instabilidade e a linguagem que é muito estranha. Não há a perspectiva de nada disso mudar tão cedo.
Obs: o termo “on Rails” é perfeito, e já é uma dica do que é possível naquela aplicação. Significa que ela funciona se o que você deseja é tipo um next->next->finish, mas se as suas necessidades são mais complexas que isso não. Você pode ir com um trem para onde você quiser? Não, apenas para os trilhos te levam. [/quote]
[quote] Todos os seus exemplos descambam para quantidade de linhas de código ou de caracteres usados para se imprimir algo na tela, tipo um Hello World que usa menos linhas.[/quote]
Realmente, essa questão sempre foi o grande lema para motivar a invenção dessas novas linguagens de programação:“Olha aí, só com 2 linhas de código faço a mesma coisa que faria com 20 linhas de java”. Pior que o inteligente que fala isso esquece que as 2 linhas de código talvez por baixo dos panos possuem o triplo de linhas ou mais até. Isso é tão verdade que o pé de Aquiles do Ruby é justamente o fator desempenho. Será por quê?
Onde desempenho é importante (mobile, engine de games) Java tb deixa a desejar. Agora preferir escrever uma aplicação web em 2000 linhas de código ao invés de 300 é no mínimo estranho. :shock:
[quote=fabioEM][quote=Thiagosc][quote=neófito]Já fui contra o Ruby, mas hoje não sou mais. Na verdade eu era contra linguagens dinâmicas, que usam dynamic typing, por exemplo.
O responsável por me fazer mudar de idéia foi o Groovy. É incrivelmente mais fácil de se fazer muitas coisas! Não há como comparar com uma linguagem como o java, é um conceito diferente. Um exemplo:
[/quote]
Mudaste de idéia pelo motivo errado, pois quem compara quantidade de caracteres é digitador e não desenvolvedor. Uma linguagem não é melhor que a outra simplesmente porque usa-se menos caracteres para se preencher uma lista.
Esse barulho em volta do Ruby me é muito familiar. Lá pelos idos dos anos 90 eu ouvia coisas muito parecidas sobre uma outra “tecnologia” que viraria o mundo de cabeça para baixo e acabaria com o Windows. Ela se chamava Linux. O tempo e o hype passaram, agora até antigos defensores de Linux como eu xingam aquela porcaria por várias razões (como, por exemplo, ele ter uma usabilidade lixo, coisa que em mais de 10 anos não conseguiram resolver por motivos filosóficos). Se não fosse a IBM e a Oracle, que usam linux para vender mainframe e DB, o Linux estaria na lata do lixo da história.
A menos que a IBM ou outra companhia gigante adote o Ruby como carro chefe, ele não dará em nada. E mesmo que alguma delas o adotem, ele pode acabar como o Linux, ou seja, uma “eterna promessa”.
Acredito que o Ruby não decolará por essas razões:
O hype é muito mentiroso, e quando os desenvolvedores perceberem que foram enganados eles atacarão o Ruby assim como hoje vemos antigos defensores do Linux nem querendo chegar perto daquela porcaria;
Assim como o Linux, onde a usabilidade é um lixo e os desenvolvedores acham que esse é o “Unix way”, no Ruby os desenvolvedores não dão a devida importância a IDEs e APIs, pois esse é o “Ruby way”;
o “Ruby way” também não terá padronização alguma, pois é parte da filosofia dar “liberdade” aos programadores. Liberdade nesse contexto é só uma desculpa daqueles que tem medo de tomar decisões, então jogam as decisões nas costas dos usuários;
É opensource e não um produto de uma empresa assim como o Java ou o .Net. Isso significa que seus desenvolvedores trabalham por hobby;
É lento;
É instável;
A sintaxe é muito ruim;
Basicamente o que Ruby tem são aqueles mesmos Lemmings que ficavam martelando porcarias na cabeça dos outros, para então vender consultoria e livros. Porcarias como AOP, Spring, Hibernate e outras inutilidades. Agora encontraram outro filão para explorar.
Por falar nisso, quantos anos fazem desde que esse hype sobre o Ruby começou? Já não era para ter mudado alguma coisa? [/quote]
Meu Deus você falou tudo que penso. Com toda certeza, me parece mais uma ramificação de uma religião X só para fins de exploração !!![/quote]
Realmente ressuscitaram o tópico mas pelo menos para mim foi interessante pq estava justamente para abrir um tópico com algumas dúvidas sobre o mercado para Rails.
Esse tópico era do começo de 2008, quando ainda era um estagiário começando na programação e a realidade era uma, hoje pelo que observo é outra, como sabemos, quase 4 anos em informática é uma eternidade.
Bom um resumo bem rápido da minha situação, sempre trabalhei com .Net e recentemente, C++ (manutenção esporádica em um sistema antigo).
Já codifiquei um pouco em JAva na época da faculdade, e em outras linguagens, mas naquele contexto universitário e não mundo real. E além disso era Java puro né, sem frameworks.
Uma das minhas metas para o ano que vem é migrar para Java, na verdade, eu quero uma mudança geral, quero sair do cascata para um desenvolvimento ágil, quero conhecer outros tipos de sistemas que não os crudzinhos bancários que faço hoje, quero trabalhar em empresas com outra filosofia que a minha atual, quero aprender frameworks, arquiteturas, soluções de alta performance, escalabilidade, trabalhar em equipes com gente cascuda, e não eu sendo um dos melhores sendo que tenho apenas 3 para 4 anos de experiência.
Enfim, e por conta disso tudo, acho que o contexto onde eu melhor me encaixaria e onde tem mais vagas também é no java, mas não descarto outras tecnologias, o que eu não quero, é estagnação, que é o que acontece com quem fica parado e de fato é onde estou hoje.
Por conta disso, andei olhando alguns cursos por aí para já ir me contextualizando, mas nenhum deles bate com minha agenda. Nessa época tem muitos cursos por conta de ser época de férias de faculdade (inclusive pra mim também só dá essa época pq curso outra graduação agora) mas a maioria acaba lá para fevereiro e eu entro de férias em janeiro e vou para os USA aperfeiçoar o inglês por um mês.
O único que bateu com minha agenda foi o curso da formação Rails na caelum:
Aí vem minhas perguntas:
Passados alguns anos desde esse debate interessante que vcs tiveram por aqui, o mercado de fato cresceu ou permaneceu na mesma?
Qual a tendência para daqui para frente? Vocês acham que vale esse investimento, que o curso é uma boa, ou talvez seja melhor poupar essa grana?
Enquanto isso vou estudar um Java por conta mesmo, já estou com alguns livros aqui, pretendo tirar a SCJP, cheguei a estudar o livro da Kathy Sierra até a metade mas ai tirei férias na época, fui viajar e acabei não retomando o estudo.
Sei que é relativa essa questão do compensa ou não compensa, mas gostaria de um feeling, uma dica, sei lá, tudo pode me ajudar.
Bom me matriculei lá no curso, começa dia 02, já começando o ano com mudanças, to animado, espero que seja um excelente curso e faça alguns contatos interessantes.