Você desconfia de fakes com diálogos do tipo:
Nunca vi troll se assumir com tanta naturalidade melhor dizendo, trolls não se assumem, mal se conhecem como trolls
Você desconfia de fakes com diálogos do tipo:
Nunca vi troll se assumir com tanta naturalidade melhor dizendo, trolls não se assumem, mal se conhecem como trolls
[quote=pcalcado]Da mesma maneira eu já cansei de ver gente assim, mega especialista, que amanhã não consegue mais emprego porque a tecnlogia mudou.
[/quote]
Os casos piores são daquelas pessoas que veem que a tecnologia com a qual trabalham está desaparecendo do mapa, chegam a comentar com os amigos, mas não procuram conhecer/desenvolver em outras tecnologias, por comodismo e/ou inércia.
É a crônica de um desempregado anunciado.
[quote=mfb][quote=pcalcado]Da mesma maneira eu já cansei de ver gente assim, mega especialista, que amanhã não consegue mais emprego porque a tecnlogia mudou.
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Os casos piores são daquelas pessoas que veem que a tecnologia com a qual trabalham está desaparecendo do mapa, chegam a comentar com os amigos, mas não procuram conhecer/desenvolver em outras tecnologias, por comodismo e/ou inércia.
É a crônica de um desempregado anunciado. [/quote]
Nem sempre é assim. Existem profissionais que trabalham com COBOL até hoje e ganham no mínimo o dobro que um bom profissional Java (pra não dizer excelente). A questão é que a grande massa vai para onde o “vento leva”, e os poucos que ficam, se especializam ao extremo, a ponto de que sempre há um lugar no mercado para tal. Tem dezenas de empresas que não migram seus sistemas de COBOL para outros por causa de altos custos e grandes riscos. O vento muda sempre de direção, e estas empresas sabem que se migrarem para Java, daqui a 10 anos(chutei alto tá) terão outra tecnologia da vez e sempre será assim.
[quote=djemacao]
Nem sempre é assim. Existem profissionais que trabalham com COBOL até hoje e ganham no mínimo o dobro que um bom profissional Java (pra não dizer excelente). A questão é que a grande massa vai para onde o “vento leva”, e os poucos que ficam, se especializam ao extremo, a ponto de que sempre há um lugar no mercado para tal. Tem dezenas de empresas que não migram seus sistemas de COBOL para outros por causa de altos custos e grandes riscos. O vento muda sempre de direção, e estas empresas sabem que se migrarem para Java, daqui a 10 anos(chutei alto tá) terão outra tecnologia da vez e sempre será assim. [/quote]
Estava me referindo a casos onde a tecnologia estava ou está desaparecendo, que com certeza, não é o caso do Cobol.
COBOL não tá desaparecendo? Qual foi o último projeto de novo desenvolvimento em COBOL que vocês já ouviram falar?
Eu trabalhei por algum tempo ao lado do “Jurassic Park” numa empresa de três letras. Todo o trabalho, mais de dez projetos, eram para manter ou ou migrar sistemas. Nenhum desenvolvimento novo. Essa mesma empresa criou um centro de treinamento numa pequena cidade do Sul do Brasil apenas para pegar universitários incautos e transformá-los em mantenedores de legado muito baratos. Eles estão exatamente tentando fazer algo que é muito caro para o cliente ser muito barato para eles, cuidar de código legado.
COBOL como linguagem tem poucos méritos técnicos. A grande vantagem do COBOL é sempre rodar em mainrame, este sim oferece diferencial. Existe COBOL para PC e até COBOL.Net, alguém aí já viu um produto com essas plataformas?
De qualquer modo, voltando ao assunto: especialista são especialistas. Seja especialista em Bea Aqualogic ou COBOL, geralmente se paga mais caro por isso.
Quase a totalidade de desenvolvimento em COBOL hoje é manutenção de código legado, mas não considero que ele está desaparecendo justamente pela grande base de projetos legados em mainframe existente.
Agora, com certeza trabalhar com legado em qualquer linguagem/plataforma/tecnologia é uma fria.
E não estou me referindo à salário e sim à evolução tecnológica.
Se (quase) nada é adicionado, apenas mantido e migrado, fatalmente acaba. Vai demorar bastante, mas acaba.
Concordo.
Em se contar que a grande maioria dos que trabalham com COBOL são pessoas de “meia” idade, posso levar em consideração que este sustentou a carreira inteira do cara. Conheci um pessoal que trabalha a mais de duas décadas com COBOL e até hoje esta na ativa, por causa desde tal “legado”.
Não interpretem que eu estou dizendo que COBOL é uma boa, foi apenas para citar que nem sempre um super profissional em alguma coisa pouco usada fica sem serviço. É assim com a informática, é assim com a física, a química e por ai vai. A diferença é que eles são poucos e suas vagas não estão espalhadas em sites de empregos. Muitas vezes pelos anos de carreira o cara cria uma carteira de clientes, por assim dizer, que sempre o contacta para um trabalho a ser mantido. Vejam que disse “mantido” e não “criado”.
COBOL não é pouco usada. Todos os grandes bancos brasileiros usam COBOL, a maioria das empresas estatais e ex-estatais usam COBOL. EU até entendi o que você disse mas isso Não é exemplo
Voltando ao tópico inicial ou pauta da discussão, se Rails é mais fácil e não exige grande conhecimento prévio, por que as empresas irão pagar mais caro para um profissional desse tipo ? Isso é um exercício e analogia que o mercado irá utilizar.
Algumas vão considerar o profissional, independente de plataforma e sim o quão o “ser” conhece sobre design de software. Mas infelizmente, empresas com essa consciência são poucas e muitas vezes o profissional não pode se dar ao luxo de esperar por tal oportunidade, pois a vida real é mais dura…como contas e obrigações no final do mês.
Foi onde eu quis argumentar. Não sei se vale à pena todo esse esforço para trocar de plataforma. Existem outros conceitos entrando ao mesmo tempo como SCA, projetos como Tuscane que irão fazer valer as horas de estudo.
E Shoes, realmente especialista ganha consideravelmente melho. O único ponto é o mesmo ser esperto o suficiente para saber pra onde o vento está soprando e se manter “especializado” (atualizado) com as novas tendências.
Hoje é WLI + ESB + BPM amanhã pode ser CEP, Real Time, Social Computing e por aí vai … o consultor precisa estar estudando sempre.
Não basta adotar uma tecnologia e encostar, vai ficar para trás, não tem jeito. Agora se o mesmo vive estudando as novas que a indústria emprega ,acredito que vai estar com ganho superior ao mercado.
Agora o ponto de satisfação profissional é com cada um. Tem gente que prefere $$ no final do mês ( eu sou um deles) . Outros tem paixão por tecnologia.
Agora mesmo querendo $$ no final do mês, eu tenho a liberdade de escolher o que me dá prazer. Não vou começar a programar por exemplo dot.net e soluções fechadas Microsoft, pois não gosto e não me sinto bem …o Limite e o perfil vai de cada um, só coloquei pro pessoal uma questão com relação ao Rails, que pode ser um tiro no pé no lado do bolso.
Sim, Rails é facil de usar e não exige tanto conhecimento prévio, mas ainda precisa de desenvolvedores de verdade e não micreiros. Da mesma forma que tem gente que ganha uma ninharia para produzir sistemas de cadastrinho em Java existe gente que ganha uma ninharia para produzir cadastrinho em PHP, Rails e etc. Quando as coisas começam a entrar num nível de empresa de médio porte, no entanto, a coisa aperta. Integração com legado, suporte, customização, manutenção… tudo isso faz diferença e não dá mais para confiar no primo que ‘sabe tudo de computador’. É a mesma coisa do especialista Linux. Qualquer pessoa com mais de dois neurônios consegue colocar um servidor Linux no ar hoje em dia e nem por isso profissionais Linux de verdade ganham mal, pelo contrário. O mercado abriu ainda mais para eles.
Eu sinceramente fujo de uma coisa tão complexa que requer um profissional especializado e que não faz nada demais que as outras ferramentas não façam.
Agora, por mais ‘antenado’ que seja o profissional, se ele é especialista é porque se dedicou. Por mais que ele acompanhe as tend6encias ninguém vira especialista na velocidade que as coisas mudam, por isso os generalistas são bem vistos há alguns anos. Acredito que também eloe sforço requerido para domar as entranhas do oracle ou do Linux que a grande maioria destes profissionais simplesmente não muda de tecnologia. Recentemente eu vi uma equipe de dez DBAs especialistas em Oracle tendo que aprender MySQL. Mesmo com a migração iminente de toda a empresa para a nova plataforma os DBAs ou pedem demissão ou fazem beicinho e não ervem para nada -sendo eventualmente demitidos. Ser especialista é complicado, ter especialistas na equipe é muito complicado a medio prazo.
Quanto à trabalhar por dinheiro ou prazer minha suestão é: faça os dois. Eu já mudei de emprego por dinheiro e já mudei de emprego por (des)prazer. IMHO, se você fica oito horas por dia fazendo algo que não gosta (seja trabalhar com a tecnologia X ou trabalhar com tecnologia em geral) você pode ter bastante dinheiro no fim do mês mas jogou 1/3 da sua vida na privada. Eu já vi gente frustrada demais na vida para achar isso saudável.
Entendo sua preocupação Kenobi, mas isso vai acontecer com tudo, incluindo Java. Se olhar para trás, lembrará que a 15 anos, mais ou menos, um profissional que soubesse M$ Access :shock: a fundo ganhava bem.
Rails realmente vai acabar se tornando uma tendência para todos os níveis e com certeza vai ter o preço de seus profissionais para baixo, mesmo porque, vejo um mercado transbordando deles, sejam bons ou ruins. Sua idéia “plugável” vai ajudar a ter pessoas com baixo conhecimento fazendo coisas maravilhosas, mesmo porque, o cara bom no negócio já fez o plugin para resolver o problema. Isso não vai ser diferente de Java, de maneira nenhuma, veja o que o Grails já faz.
Entretanto, tem uns poucos profissionais que o mercado vai começar a exigir, alguns que não se vê sempre na área de desenvolvimento: os que desenvolvem e conhecem a fundo a regra do negócio que trabalham. E não estou falando de GoF ou coisas do gênero. Sabemos que muitas coisas foram criadas para suprir necessidades de linguagem rígidas como Java. Estes especialistas, sejam em que área for, vão ser os valorizados. O cara num saberá só programar, mas entenderá de coisas técnicas ao qual se dedica, o que foge totalmente de programação. Conheço caras que programam no SAP, mas são especialistas não em SAP em si, mas em uma parte dele. E são especialistas também em cadeia de suprimentos, por exemplo. O cliente pede uma coisa, ele não só sabe customizar da exata forma como o cliente quer, mas também entende perfeitamente o que é preciso para obter tais informações e automatizações e ir além. Logo, esses profissionais ganham o valor estupendo que, dá inveja em qualquer um. E mais, não trabalham saindo de recém faculdades. Esses também conheci, que empresas aliciadoras de profissionais recém formados treinam para dar consultoria. Vi cara apanhando para entender o que um bom gerente de Cadeia de suprimentos queria. E não pensem naquele estilo de gerente que pouco sabe o que quer e muito menos explicar como funciona (coisa que pouco vi em minha carreira). Existem muitas imagens distorcidas no meio do desenvolvimento.
Este tipo de especialista ao qual me referia ao Cobol, pcalcado. Caras que conhecia bem COBOL, mas não programavam só na linguagem. Não sabiam apenas resolver os inúmeros tipos de integrações que as empresas queriam (acho que isso é obrigação, mesmo porque, existe o Google hoje). Eles tinham um foco no negócio ao qual se propunham fazer. Não só sabiam como as regras do negócio ao qual trabalhavam funcionava, mas tudo em si, antes do gerente explicar, ele já tinha toda a situação, porque se especializou também no negócio.
Hoje, vejo empresas que fazem “n” tipos de serviços. Deixam seus profissionais bons em programar, resolver pepinos, talvez, mas por focar em vários negócios, acaba não sendo especializado em um determinado ramo.
E não tem essa de o cara fica bom em tudo, porque é balela. Não fica.
[quote=djemacao]
Este tipo de especialista ao qual me referia ao Cobol, pcalcado. Caras que conhecia bem COBOL, mas não programavam só na linguagem. Não sabiam apenas resolver os inúmeros tipos de integrações que as empresas queriam (acho que isso é obrigação, mesmo porque, existe o Google hoje). Eles tinham um foco no negócio ao qual se propunham fazer. Não só sabiam como as regras do negócio ao qual trabalhavam funcionava, mas tudo em si, antes do gerente explicar, ele já tinha toda a situação, porque se especializou também no negócio.
Hoje, vejo empresas que fazem “n” tipos de serviços. Deixam seus profissionais bons em programar, resolver pepinos, talvez, mas por focar em vários negócios, acaba não sendo especializado em um determinado ramo.
E não tem essa de o cara fica bom em tudo, porque é balela. Não fica. [/quote]
Eu quase concordo com você. Existe uma tendência em programador de aplicações se tornarem mais dedicados ao negócio e menos em tecnologia mas isso é apenas uma segmentação do mercado. O programador de aplicações mediano hoje em dia já sabe muito pouco sobre programação. Sabe usar o framework web, sabe fazer consultas no banco de dados e sabe usar o framework AJAX mas não sabe nada sobre como essas coisas funcionam. Esse cara vai continuar existindo mas ele vai se dedicar mais ao negócio e estão surgindo ferramentas que permitem que ele tenha que se preocupar cada vez menos com tecnologia (e não estou falando de geradores de código tabajara mas sim de mudança de paradigmas, caso alguém tenha ficado com dúvida).
A comunidade/google tem soluções para muitos dos problemas, mas isso não é suficiente. Cada situação que se vive é única de alguma maneira, você pode achar nos Googles da vida mas precisa de conhecimento técnico para avaliar uma solução, aplicá-la de maneira eficiente e até mesmo rejeitá-la e criar sua própria. Nos sistemas COBOL que já trabalhei (em algumas migrações e algumas interações) a arquitetura é de caixinha. Todo mundo resolvia os mesmos problemas de ler e escrever de algum lugar e jogar em outro. Geralmente as soluções não eram as melhores, as mais escaláveis ou mais flexíveis mas dado o nível técnico geral davam para o gasto.
Hoje em dia não é mais assim. TI Não é apenas uma ferramenta para automatizar tarefas manuais, agora o negócio depende de TI. Neste cenário encontramos diariamente problemas para os quais o google não apresenta solução.
Resumindo: acredito na divisão iminente do mercado em desenvolvedores de solução (baixo conhecimento tecnológico + alto conhecimento do negócio) e desenvolvedores de software (alto conhecimento tecnológico + generalismo e abstração sobre o negócio). Meu sonho é colocar um desenvolvedor para programar em par com um Business Analyst.
[quote=Thiagosc]No Hibernate além de precisarmos sofrer com configurações XML precisamos também aprender a usá-lo, o que inclui uma query language própria. Qual é a vantagem? Fazer coisas mais corretas do ponto de vista de OO? Prefiro programar proceduralmente se isso for mais rápido!
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Meu Deus, que pérola!
OMG. Como é bom ouvir isso. Eu falo isso pra um monte de amigos e colegas mas parece que não tem jeito, a maioria simplesmente não enxerga. Acho que vou enviar esse link para alguns deles
[edited]
“Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6.10)
Mesmo quem não acredita em Deus ou na Bíblia sabe que quando nos tornamos obsecados por dinheiro trazemos sérias consequências para nossa vida. Existem milhões de relatos sobre isso e vemos o tempo todo. É certo que é ótimo ganhar muito dinheiro, ter uma vida estável e tudo mais. Todos nós gostamos, mas fazer disso uma prioridade, quando você tem opção de fazer algo que você realmente gosta é sinonimo de amor ao dinheiro e provavelmente você terá sérios problemas, pois nunca ficará saciado e quando chegar no auge, tudo perderá o sentido. Acho perfeitamente ser bem sucedido fazendo o que se gosta. Aliás, acho o caminho mais fácil para o sucesso.
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OMG. Como é bom ouvir isso. Eu falo isso pra um monte de amigos e colegas mas parece que não tem jeito, a maioria simplesmente não enxerga. Acho que vou enviar esse link para alguns deles
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“Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6.10)
Mesmo quem não acredita em Deus ou na Bíblia sabe que quando nos tornamos obsecados por dinheiro trazemos sérias consequências para nossa vida. Existem milhões de relatos sobre isso e vemos o tempo todo. É certo que é ótimo ganhar muito dinheiro, ter uma vida estável e tudo mais. Todos nós gostamos, mas fazer disso uma prioridade, quando você tem opção de fazer algo que você realmente gosta é sinonimo de amor ao dinheiro e provavelmente você terá sérios problemas, pois nunca ficará saciado e quando chegar no auge, tudo perderá o sentido. Acho perfeitamente ser bem sucedido fazendo o que se gosta. Aliás, acho o caminho mais fácil para o sucesso.
[/edited][/quote]
Há controvérsias …rsss mas eu sou o MAIS mercenário que você vai conhecer, logo minha opinião é meio suspeita !! :twisted:
Exercício 1 : Abra a revista Veja SP e comece e ler sobre os imóveis. Tente achar algum por menos de 300 mil reais.
Exercício 2: Compre um apto ou casa na praia , tenha 2 carros médios e 2 filhos numa escola particular e arque com todos os custos, mantendo seu padrão de vida atual.
Exercício 3 : :twisted: Agora vou chutar o balde… Passe ao lado de uma M6 - BMW e não apenas a deseje, tente comprá-la … :twisted:
O dinheiro não compra tudo, mas o q falta, vou pedir pra menina da Daslu trazer pra mim …
OMG. Como é bom ouvir isso. Eu falo isso pra um monte de amigos e colegas mas parece que não tem jeito, a maioria simplesmente não enxerga. Acho que vou enviar esse link para alguns deles
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“Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6.10)
Mesmo quem não acredita em Deus ou na Bíblia sabe que quando nos tornamos obsecados por dinheiro trazemos sérias consequências para nossa vida. Existem milhões de relatos sobre isso e vemos o tempo todo. É certo que é ótimo ganhar muito dinheiro, ter uma vida estável e tudo mais. Todos nós gostamos, mas fazer disso uma prioridade, quando você tem opção de fazer algo que você realmente gosta é sinonimo de amor ao dinheiro e provavelmente você terá sérios problemas, pois nunca ficará saciado e quando chegar no auge, tudo perderá o sentido. Acho perfeitamente ser bem sucedido fazendo o que se gosta. Aliás, acho o caminho mais fácil para o sucesso.
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Há controvérsias …rsss mas eu sou o MAIS mercenário que você vai conhecer, logo minha opinião é meio suspeita !! :twisted:
Exercício 1 : Abra a revista Veja SP e comece e ler sobre os imóveis. Tente achar algum por menos de 300 mil reais.
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Posso te vender o meu AP por 250.000,00…
Negócião…
50.000,00 de desconto…
Você revende por 300.000,00 e tem 50.000,00 de lucro fácil…
Pra compra mais uma de suas BMWs!!!
:lol:
Olha Kenobi, eu sei que para ter um padrão de vida desses é bem custoso, mas não acho que isso valha 1/3 da minha vida e nem acho que isso me fará feliz.
E mais importante que isso, eu acho que fazendo o que você gosta com dedicação e prazer, acredito que a chance de chegar lá é bem maior, e se não chegar lá (falando da grana), fui feliz fazendo o que eu gosto e o que tenho talento para tal.