Guys desculpem a demora em responder.
Concordo com o que o luiz_renato e o Leandro Sole falaram, que os nomes dos métodos devem ser verbos que descrevam sua ação.
Mas usei substantivo para passar a ideia de que aquilo é um objeto!
Os médotos metadado(), id(), valor(), criam objetos que representam exatamente o nome do método, então quando faço metadado( id(1), valor(“abc”)), estou criando um metadado com id 1 e valor “abc”. Simples assim!
Esses métodos são exclusivos das classes de teste. No código de produção eles não existem, lá eu uso o construtor, obviamente.
O propósito destes métodos é simplificar a leitura do código removendo coisas como “new” MetadodoXPTO(1L, “ABC”), ou seja, eliminei o new, o L de long e deixei muito claro que o metadado nestes caso é composto por id e valor.
Imagine se o valor fosse um número, o que acontece em outros testes, eu teria que fazer new MetadadoXPTO(1L, 2L).
Assim você precisaria conhecer a ordem dos parâmetros para saber se o id é 1 ou 2, assim como o valor.
Em vez disso preferi modificar a forma que o código é escrito e deixar claro qual numero é o id e qual é o valor, assim: metadado( id(1), valor(2)).
Essa idéia veio do groovy, onde você pode fazer determinar quais são os parametros, como no json.
Algo assim new MetadadoXPTO(id: 1, valor: 2);
Por fim, a ideia era deixar o código tão simples de ler quanto uma frase. Por isso pedi a vocês para traduzí-lo numa frase.
Então este código
pode ser lido assim:
"Garante que A serializacao DE UM metadado COM id 1 E valor “abc” é UM json COMO “metadado: {id: 1, valor: abc}”
Como podem perceber no português temos as preposições e artigos que dão maior sentido à frase.
Em inglês isso pode ser omitido e torna o texto direto e simplificado.
Se eu fosse criar métodos como a(), de(), um(), e(), a leitura ia ficar extamento como uma frase em português, mas o código não ia ficar muito limpo, então preferi não usar preposições e artigos.
O que percebi com base no feedback do pessoal, tanto do guj como da empresa, é que a leitura ficou sim simples, mas que é necessário um tempinho para adaptar-se à nova forma de leitura e que em poucos segundos as pessoas perceberam que os artigos e preposições estão implicitos na leitura.
Ou seja, o código apesar de estar formatado num padrão diferente é simples de entender e atingiu boa legibilidade e clareza, mas num primeiro instante é necessário adaptar-se.
Concordam com a minha conclusão ?
Obrigado.