Desculpa cara, mas não concordo com a sua opinião. Corremos alguns riscos quando comparamos o Desenvolvimento de Software com outras áreas e esse é um deles, fazer uma comparação que não combina.
Um Engenheiro Civil é um cara puramente matemático, que é preparado pra resolver problemas referente ao Projeto de uma construção, enquanto que um Pedreiro é um cara que tem a força física para fazer trabalhos braçais.
Embora a comparação de Programador = Pedreiro seja tentadora, ela passa longe do ideal. Vivemos a era do conhecimento, onde o antigo Programador Pedreiro (mero digitador) está ficando obsoleto.
Você dizer que um arquiteto de Software Programar é um absurdo, eu “desconcordo” sumariamente. Não existe Pensadores de Soluções de Software sem que o profissional entenda a Essência de Software e essência de um Software é seu código-fonte.
As vezes me preocupo com alguns profissionais que não são capazes de correr atrás de coisas novas e acharem que o modelo que temos hoje está tudo Ok, ou seja, evolução 0.
Aconselho a você algumas leituras que creio que sejam essenciais para melhor entendimento. Antes que digam que não é o que o [MERCADO] está pedindo, restrinjam essa frase a [MERCADO ARCAICO BRASILEIRO AO QUAL ESTAMOS ACOSTUMADOS A VER] pois os grandes players mesmo já praticam tais conceitos.
http://blog.feliperibeiro.com/2011/08/o-programador-poliglota.html
http://fernandofranzini.wordpress.com/category/arquiteto/
Você não é obrigado a concordar comigo, pois lembro-lhe que é somente a minha opinião… Mas simplesmente ignorar o que os grandes players do mercado estão fazendo e trazendo de experiência, com base nas empresa chulés que temos visto Brasil afora… Sei não…
O Brasil ainda precisa entender o que é desenvolvimento de Software, certo e errado é relativo, mas estagnar no tempo e não buscar imitar o que está dando certo, com certeza é um erro.
Abs [][/quote]
Gostaria de acrescentar um artigo do Peter Norvig nessa lista “Teach Yourself Programming in Ten Years”. É um texto de 2001 que também aborda um pouco a questão de aprender várias linguagens diferentes e tem me guiado bastante, assim como o artigo do Eric Raymond, “How to Become a Hacker”.