Gnome está pensando em adotar Java no lugar do Mono

Falo mal por ver as deficiencias do Linux e qualidades dos outros sistemas, já passei da fase de ser mais um troll idiota que mata quem fala mal do Linux.

Use seu ubuntu e seja feliz.[/quote]

Eu ainda estou na fase do Troll e olha que uso des de 99… :twisted:

Falo mal por ver as deficiencias do Linux e qualidades dos outros sistemas, já passei da fase de ser mais um troll idiota que mata quem fala mal do Linux.

Use seu ubuntu e seja feliz.[/quote]

Ainda bem que não sou assim… :wink: Mas estou muito satisfeito, pois a pouco tempo deixei de usar os “outros sistemas” para usar somente o Linux(em casa) e não sinto falta dos “outros sistemas” não. E mais, estou de conciência tranquila, pois deixei de ser pirateiro.

Dá uma olhada no Ubuntu, quem sabe vc mude de idéia :lol: .

Obs.: Por favor, não estou querendo te matar.

A Paz!!

[alimentar_troll]
Amigo, antes de vc saber que existia o ubuntu, eu já tinha pelo menos uns 5 anos de debian, conheço e conheci muito mantenedores e era participante ativo de muitas comunidades, se é que vc sabe que o ubuntu é um debian maquiado né… mas deixa pra lá.
[/alimentar_troll]

[alimentar_troll]
Amigo, antes de vc saber que existia o ubuntu, eu já tinha pelo menos uns 5 anos de debian, conheço e conheci muito mantenedores e era participante ativo de muitas comunidades, se é que vc sabe que o ubuntu é um debian maquiado né… mas deixa pra lá.
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[desce_do_salto]
Putz! Não sabia que vc era arrogante até esse ponto. Cuidado hein, vc pode cair do próprio salto… Ah e sim, eu sei que o Ubuntu foi feito baseado no Debian. Mas não se esqueça qualquer dúvida, pode participar: http://ubuntu.linuxval.org/smf/. Nunca é tarde para “reaprender”.
[/desce_do_salto]

Ah, e cuidado, se disse que deixei “os outros sistemas” a pouco tempo, não quer dizer que não mexia com Linux, AIX, AS400 etc… :wink:

Detalhe, já vi muita gente(muita mesmo) que se dizia experiente, cair do cavalo. Ainda mais na área de informática. Cresce amigo, o mundo dá voltas. :thumbup:

A Paz!!

Divirtam-se nesse tópico que eu to fora.

Este post tá dando o que falar mesmo hein.

Uso Linux desde 95.
Alguém ai chegou a usar o Caldera Linux, da quase-finada SCO? Pois é, eu usava em casa! E se não me engano foi uma das primeiras distribuições Linux a ter o processo de instalação totalmente visual, como é feita hoje em dia.
Mas mesmo assim não deixei de usar o Windows.
E nestes ultimos 30 dias, eu fiz o caminho inverso.
Deixei o Linux, comprei uma máquina parruda e comprei uma licença do Vista Ultimate.
Por enquanto tô achando legal. Apesar do consumo de memória, tá agradável.

Atualmente estou trabalhando com a plataforma .NET.
E apesar das críticas eu estou gostando.

Com respeito ao Linux, aqui em Goiânia, uma maioria esmagadora de empresas (pequena e médias principalmente) não querem Linux “nem de graça” nos servidores e muito menos no desktop. O maior cliente do Linux por aqui é o Governo Estadual e isso porque um decreto obriga (se não me engano) parte dos orgãos do governo estadual a isso. Se não fosse, tava rodando tudo Windows.

E pelo que tenho visto, pelo menos por aqui, soluções em .NET são muito bem aceitas.
Isso também, graças à um trabalho muito bem feito da Microsoft na criação de parcerias e divulgação dos produtos no mercado local.
Agora, se Java é melhor que dotNet ou vice-versa, deixo para o desenvolvedor responder.
A linguagem, de certa forma, pouco importa. Se você tem uma linguagem excelente como Java e desenvolve sua solução de forma porca, adiantou ter uma linguagem excelente e não saber usar? Conheço desenvolvedor dotNet que dá show em nego que desenvolve em Java. Em tem muito cara de Java que dá show em programador dotNet. O problema hoje, não é nem o SO ou a linguagem, mas o desenvolvedor.

E em um mundo onde os aplicativos funcionam pela web, pouco importa para o cliente se é feito em Java ou .NET, se tá rodando no Windows ou Linux, ele vai precisar apenas de um browser e qualquer SO rodando localmente (podendo ser Linux, Windows, MAC) para acessar a aplicação.
O que o cliente quer saber é se vai funcionar do jeito que ele pediu e se vai trazer os benefícios que foram prometidos.

No fim, todos nós estamos nisso por paixão e dinheiro.
E as duas coisas se confundem facilmente.