Marcos,
se a interface IPojo é de uma biblioteca de terceiros que dá suporte a persistência, me parece ruim que um detalhe de persistência invada o domínio. O melhor seria acoplar isso a um DAO (que pode ser visto como a faceta de persistência de um objeto de domínio).
O Hibernate resolve isso através de um mapeamento externalizado em XML. O objeto de domínio desconhece Hibernate, nem sabe que está sendo persisitido (idealmente).
O ActiveRecord do Rails por sua vez exige a extensão de uma classe. No caso do Rails, meu entendimento é que o mapeamento OR é “ingênuo”, no sentido de assumir que o modelo relacional e o modelo de objetos são extremamente similares.
O Hibernate possui maior flexibilidade para mapear seus objetos ao modelo relacional. Por outro lado, Rails é mais fácil de usar. Esse é o trade-off, NMHO.