O título do link que o darlan citou é “Conheça 10 linguagens bizarras nas quais você nunca vai ter que programar”.
Isto significa que não tem e nunca terão mercado as linguagens de programação esotéricas como Brainfuck, Malbolge, LOLCODE e Piet.
Quais são as linguagens de programação que tem a minoria do mercado ou que quase não tem mercado?
Não, importante é o tempo de experiência geral em atender sistemas em produção, lidar com clientes, vivência do negócio, lidar com problemas, etc. Linguagem é detalhe como já falaram. Quem sabe tudo é o Google, é só a pessoa perguntar a ele. Já participei de um projeto sem saber Java e não deixei de ser senior por isso.
Só precisa aprender o necessário para atender o projeto, sob demanda.
pô mano, roubou minha trolada
Você fala as linguagens que não tem mercado ou que tem a minoria do mercado ou que quase não tem mercado mas que tem potencial de mercado, ou apenas as linguagens que não tem mercado ou que tem a minoria do mercado ou que quase não tem mercado e além disso, não tem potencial nenhum?
Eu estava tão mal mentalmente que eu formulei mal o que eu tentei perguntar, eu dormi e estou melhor, mas é tarde demais porque eu abri um tópico sobre este assunto e eu prometi que eu não postarei outro tópico para saber quais são as linguagens de programação que não tem mercado ou que tem pouco mercado ou que quase não tem mercado dizendo o seguinte no último tópico que eu postei sobre este assunto:
"Este é o último tópico que eu posto para saber quais são as linguagens de programação que não tem mercado ou que tem pouco mercado ou que quase não tem mercado.
Quais são as linguagens de programação que não tem mercado ou que tem pouco mercado ou que quase não tem mercado"?
Eu disse que eu formulei mal a pergunta porque eu não quis saber por exemplo sobre as linguagens de programação que não tem mercado ou que tem pouco mercado, mas eu quis saber por exemplo sobre as linguagens de programação que não tem mercado e sobre as linguagens de programação que tem pouco mercado.
Eu deveria ter formulado a pergunta da seguinte maneira:
“Quais são as linguagens de programação que não tem mercado e que tem pouco mercado e que quase não tem mercado”?
Você me perguntou se eu falo as linguagens que não tem mercado ou que tem a minoria do mercado ou que quase não tem mercado mas que tem potencial de mercado, ou apenas as linguagens que não tem mercado ou que tem a minoria do mercado ou que quase não tem mercado e além disso, não tem potencial nenhum.
Eu disse linguagens de programação que não tem mercado querendo dizer linguagens de programação que não tem nenhuma vaga de emprego.
Eu disse linguagens de programação que tem pouco mercado querendo dizer linguagens de programação que tem poucas vagas de emprego.
Eu disse linguagens de programação que quase não tem mercado querendo dizer linguagens de programação que quase não tem vagas de emprego.
OBS: Eu estou usando o nome Clark__Block.
Colegas, resolvi me cadastrar no GUJ porque meu nome foi citado em uma declaração que eu fiz. Eu já conhecia o grupo GUJ através de minhas pesquisas no google que eu faço (dúvidas em javascript na maioria das vezes). Aproveito, então, para agradecer aos mantenedores e aos usuários que, sem saber, me tiraram de vários sufocos nesses últimos anos.
Vou procurar esclarecer as minhas colocações :
1 ) Concordo com rmendes08 (e demais) quanto as tecnologias que devemos aprender para se entrar no mercado. Vou ser um pouco mais específico: HTML5, CSS3 e Javascript (EcmaScript). As tecnologias de backend eu concordo 100%. SQL, então, nem se fala.
2 ) No ebook que eu escrevi eu cito (página 41) : “se você deseja aprender programação com o único objetivo de arranjar um emprego em pouco tempo então não estude Harbour, parta para outras linguagens mais populares como Java, PHP e C#.” Eu escrevi essas linhas já para evitar que alguém se prejudicasse, investindo tempo e dinheiro para aprender uma linguagem cuja participação no mercado é fraca.
3 ) Com relação às pesquisas que foram feitas no LinkedIn e Indeed elas são imprecisas. Não porque a pessoa que pesquisou errou, mas porque o próprio termo xbase é um termo impreciso. Como eu coloco no livro (pag 503), o xBase não é nenhum produto específico, mas uma gama de produtos, linguagens e tecnologias. Por exemplo, o ERP Protheus possui uma linguagem própria chamada ADVPL. Essa linguagem é baseada em xBase (muito parecida com Harbour/Clipper). Se você fizer uma pesquisa nesses mesmos sites (eu acabei de fazer) com a palavra ADVPL, você obterá: no Linkedln 66 resultados, e no Indeed 80 vagas (pesquisa feita em 26/09/18). Para conhecerem o ADVPL vocês podem consultar o manual deles (que é uma cópia do manual do antigo Clipper) ou pesquisar na Udemy que tem cursos lá por preços interessantes (não estou ganhando comissão ;- ) ). Com certeza aprender ADVPL(Xbase) é um importante diferencial. Maiores informações no site oficial : http://tdn.totvs.com/display/tec/AdvPL
4 ) Quanto aos pequenos negócios eu não tenho base segura para passar, apenas observo que muitos sistemas ainda utilizam essa tecnologia, mas não sei precisar exatamente quanto essa quantidade participa do total. O xbase é uma linguagem de rápido aprendizado.
5 ) Para concluir, eu acredito que é importante para o profissional, que já possui conhecimento em outras tecnologias, investir para aprender alguma linguagem baseada em xBase. A mentalidade do empresariado brasileiro ainda é muito imediatista, no tópico “Desabafo de um programador Java” (Desabafo de um programador Java) tem uma discussão rica sobre esse problema. Investir em diversificação é importante. Muitas vezes aprender uma tecnologia nova pode fazer toda a diferença quando esse conhecimento se soma ao que já sabemos em outras áreas. No caso do xbase, o mercado é pequeno, mas o nicho é interessante e lucrativo em alguns casos.
6 ) Se alguém se interessar existe o projeto harbour, que é uma iniciativa open source. Vocês podem pesquisar no fórum do PCToledo ou no Harbour Users, que é o grupo oficial.
Espero ter ajudado.
Vlademiro
Há um preconceito com relação a Harbour, motivado, creio eu, pelo fato de que a linguagem é uma evolução do Clipper, que era um SGBD restrito a xBase. No entanto, Harbour trabalha muito bem com Bancos de Dados modernos (eu diria que de modo até mais integrado do que o Java, C, C++ e outras linguagens da moda). Classifico Harbour como uma linguagem orientada a banco de dados, assim como o Cobol. Apesar de vagas de emprego “xBase” serem quase inexistentes, talvez porque xBase foi substituído por outros sistemas de banco de dados mais consistentes, a maioria SQL, Harbour é muito promissor para quem quer desenvolver aplicativos que usem banco de dados. A curva de aprendizado e de desenvolvimento de aplicativos é muito mais rápida do que qualquer outra linguagem. É muito fácil criar interfaces de usuário, banco de dados e relatórios úteis, que são as principais necessidades da maioria dos aplicativos.
Acredito que, exceto quem queira se dedicar a ERP desenvolvidos em ADVPL, deve-se desvincular o Harbour do “xBase”, pois a linguagem é muito mais interessante do que isso. Na minha opinião, Harbour deve interessar especialmente a quem deseja trabalhar na área de desenvolvimento de aplicativos, principalmente os ditos comerciais, pois aplicativos Harbour em nada ficam a dever em relação àqueles desenvolvidos em Java, C++, C, Kotlin, Scala, Python, etc.
Vlademiro, não consegui acessar o arquivo .zip citado no seu excelente ebook. Como posso consegui-lo?
cap.anilto@gmail.com