É o que falei no final, modelar o banco ou deixá-lo como coadjuvante. É uma questão de decisão. Na verdade acho que esse caso de reuso que tentei explicar não é comum acontecer, acho que são mais para sistemas separados que compartilham uma mesma base de dados.
Imagine a base de dados dos micros da empresa, só que não existe apenas um sistema que faz tudo, mas vários cada um especializado em certa área, mas compartilhando o mesmo BD. Um usa para controle de ordens de serviço, outro para o próprio gerenciamento de micros, outro para chamados técnicos. Pra mim faria sentido definir Micro como um simples micro, não um micro que conhece OS, conhece chamados, conhece impressoras. Ficaria estranho reusar isso ou reescrever os atributos em cada sistema. Mas como disse acho que é raro esse “compartilhamento de BD”.
Uma coisa que seria uma solução para unir os dois jeitos de pensar seria definir uma classe genérica Micro e extendê-la de maneira apropriada a cada sistema. O que acha Lipe?
Como disse, se estes dados podem ser caracterizados como uma entidade existente por si só, e principalmente (o que como disse acima parece ser raro) podem ser utilizados de várias maneiras (independente de lógica), acho que vale a pena modelá-los como uma entidade separada (classe de dados, struct, bean etc.)
Depende. Como disse:
[quote] 2) Os dados representam informações de estado ou suporte a uma classe de negócios (não especificamente de aplicações de banco de dados), ou seja, elas só têm sentido se associadas a uma determinada lógica, e não como representantes de uma entidade de informação existente por si só:
Neste caso não vou criar uma classe separada com os dados, vou colocá-los juntos com a classe de lógica, pois os dados são uma característica, uma propriedade da classe. [/quote]
:shock: Não importa nem se seu salário ir embora junto com a memória RAM ?? :mrgreen:
Isso é uma parada sinistra. Assunto de novo tópico. Alguém conhece algum antigo que já tenha discutido isso? Se valer a pena, qualquer dia alguém podia abrir um…
Lipe, me parece que o melhor jeito, caso se queira ser “legalzinho” com o BD, caso se queira modelá-lo, no entanto “OOzando” - sem deboche, “melhorando” - seria criar as classes de dados e quando criar as classes de lógica, em vez de ser separadas das de dados, estendê-las. O que acha?