Aprendendo novas tecnologias

[quote=ViniGodoy]
O que impede do estudo ser passa tempo? Ele pode explorar tecnologias que não usa no trabalho. Ou fazer projetos que sejam mais prazerosos do que propriamente lucrativos ou úteis.

Digo isso porque tenho o mesmo passa-tempo. hehehhe[/quote]

Não é passatempo se você faz isso no trabalho E nas horas vagas.

[quote=YvGa][quote=A H Gusukuma]
Estou falando de planejamento de carreira. Fazer isso envolve atividades de curto, médio e longo prazos.
Considerem o seguinte:“o que você é hoje é o resultado do que fez no passado, o que está fazendo hoje pode influenciar o que será no futuro”.
Imaginem que as respostas sejam: ser programador sênior, um arquiteto de sistemas, ser dono de um negócio.
O que precisa fazer? Faculdade, cursos, auto-estudos, poupar, investir, etc.
Pretende se dedicar, gastar tempo e dinheiro, economizar, fazer sacrifícios, etc.

Isso é válido em qualquer profissão, então não tem essa de estar na profissão certa ou encarar de forma severa. Boa parte do sucesso é você que faz, tirando o imponderável , é claro.

[/quote]

Longe de mim querer ser o dono da verdade, muito menos num assunto tão subjetivo e pessoal.

Eu sei que existe muito espaço pra quem pensa como você. Pensa em planejamento de carreira, programar o que quer fazer. Dar um passo certo aqui para colher algo ali.

Não vejo nada disso como ruim, mesmo que não sirva muito pra mim. Pelo menos não colocado dessa forma.

Eu faço as coisas muito mais por diversão. E aprender pra mim é divertido.

Imagine um músico indo para os Estados Unidos, ou qualquer outro lugar do mundo, estudar música. Você acha que a maioria deles está fazendo isso porque está pensando em planejamento de carreira, investir hoje pra colher amanhã? Eu não acho, a maioria está fazendo isso pelo simples amor à música. Ele faz porque gosta de fazer e mesmo que ele não vá se tornar o novo Joe Satriani, só o fato de estudar um pouco mais já se paga.

Como na música, existem outras profissões que mudam de forma constante ou exigem cada vez mais esmero do profissional. Para essas profissões, EU ACREDITO, você precisa ter essa satisfação de aprender. Um advogado, por exemplo, um médico, nós programadores, essas são profissões que exigem muito estudo, exigem que você esteja constantemente se atualizando. Existem outras que talvez não exijam tanto, que mudem numa velocidade menor, ou tenham menos tendência à mudança.

Lógico que não é isso, mas o que eu imagino quando ouço alguém falar em planejamento de carreira, metas futuras, atividades de medio prazo, atividades de longo prazo, onde você quer estar e todas essas variações, quando eu ouço isso já imagino aquele cara de terno e gravata, numa reunião cheia de relatórios gerenciais, debatendo os números, criando listas de afazeres, organizando planilhas de projetos até as oito da noite. E sábado passa o dia inteiro na pós de gerenciamento de riscos do século 21 e sua aplicabilidade nos mercados emergentes no PXHFT.

Por isso pra mim vem a impressão de que o cara não se diverte quando usa essa severidade. E, me desculpem, quem pensa diferente, mas eu não tenho a menor dúvida na hora de contratar entre um cara que demonstra prazer em programar do que um que se preocupa excessivamente em planejar sua carreira.

Mas esse sou eu e nem todo mundo pensa assim. Muito pelo contrário, a maioria vai preferir os metódicos que sabem bem (ou pensam que sabem) o que querem.[/quote]
Não é nada disso que estou falando, parece que falei que deve-se ficar planejando a carreira o tempo todo, mecanicamente. Sem espaço para mais nada. Normalmente quem planeja a carreira tem mais tempo para fazer muito mais coisas na vida, pois alcança os objetivos mais rapidamente, tendo depois mais tempo e dinheiro para se divertir ou usufruir o sucesso.
Note que não existe incompatibilidade entre planejamento da carreira e gostar do que faz, e muito menos em se divertir com o aprendizado ou o trabalho. Existe uma diferença muito grande entre uma postura profissional e uma, vamos dizer, “amadora” (não tem relação com “amar” o que faz e sim com “falta de profissionalismo”). Outro engano, planejar não significa necessariamente que vai gastar mais tempo fazendo as coisas, ficar mais tempo no trabalho, ou estudar mais, significa simplesmente ter um norte na hora de fazer as escolhas e também gastar menos tempo fazendo o trivial e se empenhando em aprender/estudar/praticar o que mais lhe interessa.

Podem acreditar, um mínimo de dedicação em planejamento, vai fazer uma diferença significativa nas suas vidas.

[quote=drsmachado]Aprender algo novo, estudar e se dedicar a coisas que não estão ligadas à área é fundamental.
Particularmente eu leio livros que não tem nada de técnicos. Isso permite minha sanidade mental.
Eu particularmente gosto de estudar, aprender. Me fascina. Qual o problema de um tradutor de russo ou mandarim ter, como passatempo, o hábito de aprender novos idiomas?
Aprender apenas para o que é necessário me soa como quando eu estava na escola: estudar para a prova. É uma visão errada, deve-se aprender para a vida.
“O que importa é o conceito”, não nego que seja verdade, mas não é apenas isso. Sem a sintaxe, sem algumas minúcias, nunca se consegue desenvolver direito. Fica aquela meia coisa torta e meio errada, sempre.[/quote]
Não existe o errado nessa questão. Deixar de estudar outras coisas além do que precisa não significa não gostar do que faz, ou levar como uma prova de escola. Também não tem mal nenhum se desligar de querer codificar além do trabalho normal. O meu tempo de gostar em relação a isso é durante meu trabalho normal, são 8 horas por dia de semana, já considero o suficiente. Não existe regra pra satisfação, cada um vai usar o tempo onde achar melhor pra sua vida pessoal e profissional.

[quote=A H Gusukuma][quote=YvGa][quote=A H Gusukuma]
Estou falando de planejamento de carreira. Fazer isso envolve atividades de curto, médio e longo prazos.
Considerem o seguinte:“o que você é hoje é o resultado do que fez no passado, o que está fazendo hoje pode influenciar o que será no futuro”.
Imaginem que as respostas sejam: ser programador sênior, um arquiteto de sistemas, ser dono de um negócio.
O que precisa fazer? Faculdade, cursos, auto-estudos, poupar, investir, etc.
Pretende se dedicar, gastar tempo e dinheiro, economizar, fazer sacrifícios, etc.

Isso é válido em qualquer profissão, então não tem essa de estar na profissão certa ou encarar de forma severa. Boa parte do sucesso é você que faz, tirando o imponderável , é claro.

[/quote]

Longe de mim querer ser o dono da verdade, muito menos num assunto tão subjetivo e pessoal.

Eu sei que existe muito espaço pra quem pensa como você. Pensa em planejamento de carreira, programar o que quer fazer. Dar um passo certo aqui para colher algo ali.

Não vejo nada disso como ruim, mesmo que não sirva muito pra mim. Pelo menos não colocado dessa forma.

Eu faço as coisas muito mais por diversão. E aprender pra mim é divertido.

Imagine um músico indo para os Estados Unidos, ou qualquer outro lugar do mundo, estudar música. Você acha que a maioria deles está fazendo isso porque está pensando em planejamento de carreira, investir hoje pra colher amanhã? Eu não acho, a maioria está fazendo isso pelo simples amor à música. Ele faz porque gosta de fazer e mesmo que ele não vá se tornar o novo Joe Satriani, só o fato de estudar um pouco mais já se paga.

Como na música, existem outras profissões que mudam de forma constante ou exigem cada vez mais esmero do profissional. Para essas profissões, EU ACREDITO, você precisa ter essa satisfação de aprender. Um advogado, por exemplo, um médico, nós programadores, essas são profissões que exigem muito estudo, exigem que você esteja constantemente se atualizando. Existem outras que talvez não exijam tanto, que mudem numa velocidade menor, ou tenham menos tendência à mudança.

Lógico que não é isso, mas o que eu imagino quando ouço alguém falar em planejamento de carreira, metas futuras, atividades de medio prazo, atividades de longo prazo, onde você quer estar e todas essas variações, quando eu ouço isso já imagino aquele cara de terno e gravata, numa reunião cheia de relatórios gerenciais, debatendo os números, criando listas de afazeres, organizando planilhas de projetos até as oito da noite. E sábado passa o dia inteiro na pós de gerenciamento de riscos do século 21 e sua aplicabilidade nos mercados emergentes no PXHFT.

Por isso pra mim vem a impressão de que o cara não se diverte quando usa essa severidade. E, me desculpem, quem pensa diferente, mas eu não tenho a menor dúvida na hora de contratar entre um cara que demonstra prazer em programar do que um que se preocupa excessivamente em planejar sua carreira.

Mas esse sou eu e nem todo mundo pensa assim. Muito pelo contrário, a maioria vai preferir os metódicos que sabem bem (ou pensam que sabem) o que querem.[/quote]
Não é nada disso que estou falando, parece que falei que deve-se ficar planejando a carreira o tempo todo, mecanicamente. Sem espaço para mais nada. Normalmente quem planeja a carreira tem mais tempo para fazer muito mais coisas na vida, pois alcança os objetivos mais rapidamente, tendo depois mais tempo e dinheiro para se divertir ou usufruir o sucesso.
Note que não existe incompatibilidade entre planejamento da carreira e gostar do que faz, e muito menos em se divertir com o aprendizado ou o trabalho. Existe uma diferença muito grande entre uma postura profissional e uma, vamos dizer, “amadora” (não tem relação com “amar” o que faz e sim com “falta de profissionalismo”). Outro engano, planejar não significa necessariamente que vai gastar mais tempo fazendo as coisas, ficar mais tempo no trabalho, ou estudar mais, significa simplesmente ter um norte na hora de fazer as escolhas e também gastar menos tempo fazendo o trivial e se empenhando em aprender/estudar/praticar o que mais lhe interessa.

Podem acreditar, um mínimo de dedicação em planejamento, vai fazer uma diferença significativa nas suas vidas.

[/quote]

Como faz cara… me planejei, estudei focado nos pontos que o mercado pedia e com 20 anos já ganho mais que minha mãe que foi servidora pública a vida toda, comecei a estudar com 17/18 anos prog, não fiz planinhas nem nada disso, só defini onde queria chegar e estudei, agora são novas metas mas a fórmula é a mesma =D

Fato. Um bom exemplo é o de gente que muda de emprego só pelo salário. E acaba caindo numa empresa que usa tecnologia obsoleta, assassinando com isso a carreira em longo prazo.

Embora quem goste de aprender acabe fugindo naturalmente desse tipo de fria também, justamente por ter sede de coisa nova. Mas não custa pensar um pouco em longo prazo na hora de escolher o emprego.

Essa resposta foi quase um “não é passatempo porque sim”. Como já falamos, o que vc estuda nas horas vagas não é necessariamente a mesma tecnologia que você faz em seu trabalho. Nem com a mesma pressão de cronograma e sempre com o assunto de seu interesse.

Eu desenvolvo jogos. E nem por isso deixo de passar tempo quando estou jogando.

[quote=ViniGodoy]

Essa resposta foi quase um “não é passatempo porque sim”. Como já falamos, o que vc estuda nas horas vagas não é necessariamente a mesma tecnologia que você faz em seu trabalho. Nem com a mesma pressão de cronograma e sempre com o assunto de seu interesse.

Eu desenvolvo jogos. E nem por isso deixo de passar tempo quando estou jogando.[/quote]

Afinal seu passatempo é desenvolver os jogos experimentais nas horas vagas e publicar o código gratuitamente no github ou só jogar?

[quote=ViniGodoy]
O que impede do estudo ser passa tempo? Ele pode explorar tecnologias que não usa no trabalho. Ou fazer projetos que sejam mais prazerosos do que propriamente lucrativos ou úteis.

Digo isso porque tenho o mesmo passa-tempo.[/quote]

Não ficou claro ao certo.

[quote=lkbm]
Afinal seu passatempo é desenvolver os jogos experimentais nas horas vagas e publicar o código gratuitamente no github ou só jogar?[/quote]

Os dois. No caso de desenvolver por passa tempo não preciso fazer o game inteiro. Geralmente faço pequenas aplicações experimentais com computação gráfica. Como a forfun, a nicepic e meu framework de partículas. :slight_smile:

Recentemente tenho pensado em uns projetinhos com música também.

Estudo conforme eu percebo potencial em alguma tecnologia ou conhecimento em especifico.

Hoje vejo um enorme potencial de crescimento em Html5, SignalR, Node.Js, Web.api e Frameworks MVVM, tudo ligado diretamente a um conhecimento bem aprofundado de javascript.

Me matei estudando javascript até tirar a certificação 70-480, depois continuei me matando até entender as nuances da linguagem, e até agora não domino 50%.

A Minha motivação vem daí, eu não vou me matar de estudar até me tornar master naquilo, vou estudar de tudo um pouco e procurar uma empresa que trabalhe com ao menos 2 dessas tecnologias, é la que vou aprender mesmo. depois continuo estudando o que falta e assim por diante.

Tenho muito interesse em aplicar tudo isso em um projeto pessoal, já tentei várias vezes e creio que a maioria de vocês também, a primeira semana é motivante, mas depois não sei exatamente qual o motivo, você desiste… acho que é o fato de não acreditar que é uma ideia valida.

Sempre existem as “boas” ofertas para trabalhar com legados, eu não vejo o salário e passo longe pra não perder o foco hehe.

Está preparado para ser promovido, ou, para reivindicar uma promoção?
Como está o seu índice de empregabilidade?
Tem algum plano de contingência?
Está preparado para enfrentar uma situação de desemprego?
Quanto tempo aguentaria ficar desempregado?

Sei que quem tem preconceito com o planejamento de carreira vai ficar horrorizado com as perguntas acima, mas já pararam um minuto para pensar sobre?

[quote=ViniGodoy][quote=lkbm]
Afinal seu passatempo é desenvolver os jogos experimentais nas horas vagas e publicar o código gratuitamente no github ou só jogar?[/quote]

Os dois. No caso de desenvolver por passa tempo não preciso fazer o game inteiro. Geralmente faço pequenas aplicações experimentais com computação gráfica. Como a forfun, a nicepic e meu framework de partículas. :slight_smile:

Recentemente tenho pensado em uns projetinhos com música também. [/quote]

Entendi. Neste caso não é passatempo porque você desenvolve jogos no trabalho E nas horas livres.

[quote=douglaskd]Estudo conforme eu percebo potencial em alguma tecnologia ou conhecimento em especifico.

Hoje vejo um enorme potencial de crescimento em Html5, SignalR, Node.Js, Web.api e Frameworks MVVM, tudo ligado diretamente a um conhecimento bem aprofundado de javascript.

Me matei estudando javascript até tirar a certificação 70-480, depois continuei me matando até entender as nuances da linguagem, e até agora não domino 50%.

A Minha motivação vem daí, eu não vou me matar de estudar até me tornar master naquilo, vou estudar de tudo um pouco e procurar uma empresa que trabalhe com ao menos 2 dessas tecnologias, é la que vou aprender mesmo. depois continuo estudando o que falta e assim por diante.

Tenho muito interesse em aplicar tudo isso em um projeto pessoal, já tentei várias vezes e creio que a maioria de vocês também, a primeira semana é motivante, mas depois não sei exatamente qual o motivo, você desiste… acho que é o fato de não acreditar que é uma ideia valida.

Sempre existem as “boas” ofertas para trabalhar com legados, eu não vejo o salário e passo longe pra não perder o foco hehe.[/quote]

Quando diz que existe um potencial de crescimento você fala em aumento de vagas de trabalho? da usabilidade? de programadores?

Faltou alguém dizer algo muito importante: estudar/pesquisar/aprender algo novo ou se aprofundar em algum assunto se faz porque é necessário, independentemente de se divertir, gostar, ou amar. No trabalho, não dá para escolher só fazer o que gosta, tem sempre alguma coisa de que não se gosta, mas é preciso encarar.

Sim, mas é importante diferenciar. Há o estudo a trabalho e há o estudo que alguns fazem por prazer. O estudo para o trabalho é sempre necessário, e pode ser focado em coisas que você está fazendo no momento ou em tecnologias que o mercado de trabalho tem exigido, mas que sua empresa não trabalha.

O estudo por hobby pode ser no que você quiser. Serve para matar sua curiosidade, para você fazer algo que julgue divertido, e nem sempre precisa ser 100% aplicável.

Além disso, assim como em todos os hobbies, nem todo mundo vai gostar ou querer estudar programação nas horas vagas. Outros vão preferir estudar música, sair com os amigos, ir ao cinema, jogar games, montar quebra-cabeças, estudar outra área bem diferente de informática, etc…

Sim, mas é importante diferenciar. Há o estudo a trabalho e há o estudo que alguns fazem por prazer. O estudo para o trabalho é sempre necessário, e pode ser focado em coisas que você está fazendo no momento ou em tecnologias que o mercado de trabalho tem exigido, mas que sua empresa não trabalha.

O estudo por hobby pode ser no que você quiser. Serve para matar sua curiosidade, para você fazer algo que julgue divertido, e nem sempre precisa ser 100% aplicável.

Além disso, assim como em todos os hobbies, nem todo mundo vai gostar ou querer estudar programação nas horas vagas. Outros vão preferir estudar música, sair com os amigos, ir ao cinema, jogar games, montar quebra-cabeças, estudar outra área bem diferente de informática, etc…[/quote]

Concordo plenamente com você, por isso um se chama hobby e outro trabalho. Meu post, evidentemente, está focado no trabalho.

Abraço

Até onde sei a pessoa que escolhe o seu trabalho.

Até onde sei a pessoa que escolhe o seu trabalho.[/quote]

Se isso fosse verdade, pense no caos que seria o mundo.

[quote=A H Gusukuma]
Se isso fosse verdade, pense no caos que seria o mundo.[/quote]

Não entendi o que tem o que falei com caos no mundo.

Se o profissional de TI tem um trabalho que não gosta foi porque ele escolheu priorizar outros interesses ao invés de conforto pessoal. Ainda assim, a escolha foi pessoal.

[quote=lkbm][quote=A H Gusukuma]
Se isso fosse verdade, pense no caos que seria o mundo.[/quote]

Não entendi o que tem o que falei com caos no mundo.

Se o profissional de TI tem um trabalho que não gosta foi porque ele escolheu priorizar outros interesses ao invés de conforto pessoal. Ainda assim, a escolha foi pessoal.[/quote]
Num determinado momento da carreira, sempre existe a possibilidade de ser alocado para fazer algo que não seja do agrado da pessoa, mas ela encara numa boa pela possibilidade de mais tarde fazer o que se gosta. Isso ocorre com frequência e é normal, faz parte.

Quanto ao caos, estava generalizando: se todo mundo pudesse escolher fazer apenas o que gosta…