Complementando o que o LuanFroehlich disse, também tem o Curso Em Vídeo - Java Iniciante do saudoso Gustavo Guanabara, que é um ótimo ponta-pé inicial tanto pra Java quanto para POO (e isso aqui é MUITO IMPORTANTE!), e tem a Maratona de Java do DevDojo, com 200 e poucos vídeos na sua playlist. Eu assisti ambos e achei bem legal, especialmente os exercícios e tudo mais. Vale a pena.
Lembrando: ambos gratuitos e o Curso em Vídeo ainda emite um certificado.
Eu sou iniciante em programação, comecei a pouco o curso JAVA COMPLETO 2018 Programação Orientada a Objetos + Projetos da Udemy e até agora não tenho nada do que reclamar, é um curso muito bom, com material de apoio e tudo mais e ele tá bem baratinho agora, ta na promoção
Não leve isso como regra para todos os cursos. As vezes, dependendo do investimento X retorno, vale mais a pena pagar um curso do que caçar algo na internet free. O contrario também vale.
Ninguem trabalha de graça, o Guanabara por exemplo ganha a renda por outro meio como views do vídeo, patrocinadores, equipamentos, etc. Eu cheguei a ver os primeiros cursos dele e era de baixa qualidade mas com uma didática e conteúdo muito bons. Hoje ele já está em outro nível de qualidade. Mas não se engane que isso é “de graça”, é só porque você não esta pagando diretamente do seu bolso.
Você tem razão, mas ainda assim eu prefiro não pagar ver outras alternativas , pra lhe falar a verdade já paguei um monte de cursos, e vejo que os cursos a distancias gratuitos estão ficando cada vez melhores , a verdade é que a tecnologia e mão de obra estão dentro da empresa, tem que ir pro mercado mas temos que ter preparo , senão chegamos lá sem oferecer nada !!!
Esse é outro ponto ruim, porque se você está tendo acesso a “esses livros”, normalmente eles tem direitos autorais e você está participando de pirataria(salve exceções). O autor precisa pagar as contas também, se todo mundo decidir acessar o conteúdo por pirataria, ele não recebe, logo ele não publica mais livros(ou ele tem de mudar o meio de publicação) e quem perde é a gente.
(Claro que também não devemos “pagar um rim” por livro também né)
@Mike @LuanFroehlich @FearX , Estava incentivando sim fazer a Udemy, mas depois de pensar muito , percebi que as empresas tem culpa por o que acontece aqui no GUJ, vejo que as questões aqui são tudo de infraestrutura ou seja sempre erros de frameworks e o que acontece no mercado é que o negócio é simplesmente blindado pra não dar chance a ninguém sobre as soluções de seus problemas e vem ai o mundo de questões que são fora do ar de estação, temos que ir pra o mercado mas estamos muito mas muito longe de tecnologia da informação , e não são somente tecnologia por tecnologia , existe uma ciência nisso que não acontece por aqui , acho que estamos dando volta em nós mesmo, as estratégia de soluções e o business da questão estão muito além do que acontece por aqui, não podemos ficar gastando rios de dinheiro e curso ou informações que não acrescentam em nada, existem segredos industriais eu mesmo já participei de frameworks que nem o mercado sabia que existia , tudo o que tinha que aprender era na raça, o que sugiro é nós unir que e fazer projetos de informações pra todos , se você tem determinada experiência em alguma solução coloque no youtube , compartilha o máximo possível pois só assim vamos sobreviver a essa máfia da indústria.
Eu ia seguir o conselho e não alimentar o troll, mas…
Você não incluiu as faculdades. Sendo um fórum de tecnologia, com principal foco em programação e java, obviamente que as empresas e faculdades serão os principais ofensores.
São e sempre serão raras as ocorrências de perguntas oriundas de alguém que estava sem fazer nada e decidiu estudar java ou algo relacionado a java, incluindo frameworks.
Uma simples olhada no dashboard inicial do guj e vê-se que isso não tem qualquer coerência.
Infraestrutura é muito diferente de framework, não é?
Sinceramente, o que é blindado?
O código fonte da maioria dos frameworks é aberto. Já vi gente que corrigiu bugs de frameworks (JBoss Seam, especificamente).
Ninguém soluciona seus problemas? Cara, então os posts que são marcados como resolvidos, aqueles que as pessoas não marcam, mas agradecem e os vários que as pessoas nunca mais voltam olhar significam o que?
Engraçado, fiz processos seletivos para 2 países fora do Brasil e todo o conhecimento que adquiri com cursos e com a minha rotina de trabalho foram mais que suficientes para passar em todos. Não fui para fora do país pois o que ganharia lá, eu ganho aqui, atualmente.
Ou seja, será que você não baixou um livro ou um curso sobre alguma tecnologia obsoleta? Aí, sim, neste caso, esse discurso faz sentido.
Ora, sim. E cada empresa, cada grupo, cada desenvolvedor pode, sim, criar seu(s) próprio(s) framework(s) e ninguém nunca saberá. Salvo se a iniciativa já for desenvolvida para fins que possam aproveitar o conhecimento da comunidade, tal qual o Spring faz, por exemplo. Ah, e como o Apache faz.
E isso te tornou uma pessoa pior? Isso te fez algum mal?
Qual máfia? A que contrata um programador com um conhecimento específico e paga a ele mais do que para os outros que não manjam daquela tecnologia? Isso não é máfia, isso é concorrência. É o que eu vivo dizendo: muita gente reclama que o java isso, java aquilo, ganhei dinheiro com java por 7 anos. Agora migrei para governança. Se for preciso voltar pro java, volto. Se for preciso aprender C#, aprendo. Se for preciso trabalhar com o Service Bus da IBM, aprendo.
Tudo, nesse sentido, segue a lei da evolução natural: não é o mais forte, nem o mais capacitado,é o que mais rápido se adapta às mudanças que sobrevive.
Mas, você precisa refletir: trabalhar com sistemas de informação ou tecnologia da informação, é o que você realmente quer? Será que você não é só um entusiasta?
Não é demérito admitir que não se adequa ao mercado. Errado é você se propor a fazer algo e não fazê-lo bem feito.
Eu sei que iniciativas como a da loiane e seu site e canal do youtube são fantásticas. Porém, se você vai falar de máfia, lembre-se que se você não está pagando nada, nem ninguém paga por ti, você é o produto.